LIVRE-SE DA INSEGURANÇA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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A insegurança é um sentimento de mal-estar geral associado a um incontrolável temor, normalmente desencadeado por uma instabilidade emocional que ameaça a imagem da pessoa. Alguém que é inseguro não tem confiança em si, teme que coisas boas do presente sejam temporárias ou, ainda e pelo contrário, que coisas ruins possam acontecer a todo o momento. O inseguro típico tem receio tanto de coisas boas quanto ruins. Este texto fala sobre este estado emocional e como podemos dominá-lo.

O traço característico do inseguro é a presença de um medo sem fundamento, como, por exemplo, medo de ser rejeitado, medo de que as coisas não deem certo, medo de ficar só, medo de ficar pobre (e também de ganhar dinheiro e não saber como lidar com isso), etc. Você percebe que uma pessoa pode ser insegura quando ela fica procrastinando, ou seja, fica adiando as coisas – “mais tarde eu faço”. Adia uma conversa importante, adia tarefas na escola ou no trabalho, adia uma compra, adia uma atitude, adia fazer um curso, etc. O inseguro tem medo de “fazer acontecer”, sente-se refém dos outros e do destino. Do mesmo modo acha que só conseguirá uma promoção se o chefe assim o quiser, só fará um curso se alguém convidar, só conversará com alguém se o outro puxar conversa. E daí vai.

Existem formas de dominarmos nossas inseguranças. Primeiramente, devemos parar de nos comparar com outras pessoas. Se você realmente quer melhorar suas inseguranças, é hora de aceitar que cada pessoa tem seus pontos fortes e fracos e, portanto, que você tem capacidades próprias que outras pessoas não têm. Só porque alguém é melhor que você em algo, não quer dizer que você é ruim em tudo. Pelo contrário, você tem capacidades individuais que as outras pessoas não possuem. Pense nisso!

Permita-se errar. Quem não erra, nunca vai acertar. A pessoa insegura tem a tendência de nunca arriscar, justamente pelo medo de falhar. Uma vez que você se aceitar, terá dado o primeiro passo em direção ao crescimento pessoal. Ao perceber que ninguém é perfeito, e que é passível de errar, poderá arriscar mais. Ao aprender a aceitar-se, irá perceber que outras pessoas aceitá-lo-ão também. E a autoconfiança é o melhor remédio para deixar a pessoa mais atraente. E pessoas atraentes têm mais oportunidades de sucesso. De igual forma, permita-se vivenciar suas experiências. Toda vez que nos arriscamos e seguirmos em frente – apesar de nossas inseguranças – saímos mais experientes. Com isso, a confiança vai aumentando gradativamente. Se erros acontecerem, aprende-se a lição e o rio da vida segue seu curso.

Para finalizar, a insegurança certamente irá se desmanchar diante da autoaceitação e do reconhecimento de que cada um é um ser único. Não espere agradar a todos, isso é uma utopia. Também não busque se comparar com quem quer que seja. O melhor remédio para a insegurança é o autoconhecimento. Uma vez que você localizar a origem da insegurança que permeia sua vida, poderá seguir em frente sem carregar consigo o que ficou para trás. Enfrente seus medos e problemas e vá ser feliz.

Nota: pintura de Fernando Botero

A PIMENTA E A LONGEVIDADE

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

casimro2 53167891Já falamos sobre os benefícios à saúde de algumas especiarias como o alecrim, o orégano e com especial destaque ao açafrão da terra (também conhecido como cúrcuma longa). Agora vamos falar um pouco sobre a pimenta e seus reais benefícios para a saúde. Os leitores que gostam de comida com pimenta vão ficar mais estimulados a consumir o produto e com maior frequência.

Refeições apimentadas podem ser um dos segredos da longevidade. Foi o que concluiu um estudo liderado por pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências Médicas. Em um artigo publicado na revista “British Medical Journal” (BMJ), eles relataram que o consumo diário da especiaria está associado a um risco menor de mortes por câncer e em decorrência de doenças coronarianas ou respiratórias. O trabalho, que envolveu pessoas entre as idades de 35 e 79 anos (entre 2004 e 2008), sugere que a pimenta e seu ingrediente ativo (conhecido por capsaicina) produzem efeitos benéficos sobre o organismo, como combate à obesidade, com ações antioxidantes e anti-inflamatórias importantes.

Os pesquisadores examinaram a dieta de cerca de meio milhão de pessoas (em se tratando de China, isso é possível) e observaram que as pessoas que consumiam comida picante uma ou duas vezes por semana tinham uma redução de 10% no risco de morte na comparação com os que consumiam esse tipo de refeição menos de uma vez por semana. O risco foi reduzido ainda mais, em 14%, entre aqueles que consumiam comida picante entre três e sete dias por semana.

Os benefícios oferecidos pelo consumo da pimenta não é uma novidade. A medicina ayurvédica da Índia já se utilizava da pimenta para tratar de doenças. Considerando que ela serviu de base para a medicina tradicional chinesa e árabe, podemos concluir que o uso da planta na prevenção e no tratamento de doenças não é exclusividade dos nossos dias. Mas, para aqueles que preferem a credibilidade da ciência, vários estudos vêm comprovando que a planta pode auxiliar no emagrecimento, aliviar dores de cabeça, agir contra o reumatismo, o colesterol alto e até o câncer.

Sua contraindicação mais conhecida é a de provocar “azia” nas pessoas com problemas gástricos, porém isso se aplica somente em quem é portador de gastrite ou úlcera. De outra forma, e usada com moderação, tem benefício como um nutracêutico ou alimento funcional. Ou seja, é um alimento que têm benefícios diretos para a saúde. Seu poder mais conhecido é de ser uma substância antioxidante, auxiliando em doenças crônicas como câncer, diabetes e arteriosclerose. No primeiro caso promove a apoptose (“suicídio”) das células cancerígenas e nos outros ajuda na regulação da glicose. Ajuda também na digestão, pois com o aumento da salivação há uma potencialização das enzimas digestivas.

É reconhecidamente uma substância termogênica, promovendo gasto calórico, reduzindo assim o acúmulo de gordura abdominal e sendo ótimo auxiliar na perda de peso. É reconhecida por ajudar a combater quadros de depressão, pois durante seu consumo libera adrenalina e noradrenalina (a pessoa fica mais alerta). A capsaicina manipulada, em forma de pomadas ou cremes, é ótima para controlar dores articulares. Podemos ver que a pimenta pode não agradar a todos, mas que faz bem, isso faz!

VIVA COM MAIS LEVEZA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Fechei os olhos e pedi um favor ao vento: leve tudo que for desnecessário. Ando cansada de bagagens pesadas. Daqui para frente levo apenas o que couber no bolso e no coração. (Cora Coralina)

Trânsito parado, engarrafado, pessoas correndo de um lado ao outro, buzinas dos automóveis a mil, almoços intermináveis de reunião, contas para pagar, etc. Esse é o cenário típico da vida nas grandes cidades. É bem difícil levar uma vida mais leve assim. É mais comum sentirmo-nos fortes e dispostos quando temos algo com que nos preocupar, questões a solucionar e problemas que precisam da gente para serem resolvidos. Levar uma vida mais leve pode ser difícil nos dias de hoje, mas não impossível.

Uma vida leve é uma vida com menos estresse e mais momentos alegres, menos preocupações e mais otimismo, menos pressa e mais entusiasmo, menos vergonha e mais bom humor, menos procrastinação e mais vontade de fazer. Quando falamos em “viver com leveza” estamos falando sobre viver melhor. Mas como é possível encaixar leveza em um cotidiano tão conturbado como o nosso? Aprimorar processos internos como gentileza, amizade, altruísmo e generosidade ajuda, e muito, nas relações humanas e, consequentemente, a obter uma vida mais leve.

Existem algumas formas de tornar a vida menos pesada. Por exemplo, quando terminar aquele trabalho, que vinha consumindo seu tempo há meses, considere alguns dias retirados da cidade e dos afazeres, em um local que seja aprazível a você. Mude sua rotina, saia do mesmo trajeto que faz todos os dias para o trabalho. Pare para tomar um café. Dê uma volta no quarteirão. Tome um banho de piscina ou de sauna no meio da semana. Vá cozinhar em família, fazer aquele prato que agrade a todos. Pequenas mudanças na rotina podem fazer grande diferença. A vida não pode estar restrita apenas aos finais de semana.

Tornar a vida mais alegre de ser vivida é um esforço diário para mudança de hábitos. Somente assim teremos satisfação para continuar exercendo nossas funções rotineiras com vigor. É importante lembrar que o lazer e a satisfação pessoal são ingredientes riquíssimos na busca por uma vida equilibrada. Como o corpo precisa de alimento, o espírito precisa da necessária leveza no dia a dia. Alguns pontos são importantes para uma vida mais leve:

• Não reserve o lazer e as realizações apenas para o final de semana. Coisas boas podem e devem acontecer de segunda a sexta-feira.
• Reúna pessoas das quais se gosta é uma boa forma de interagir com o próximo (lembre-se que a felicidade sempre ocorre junto de pessoas – nunca sozinho).
• Faça algo ao próximo sem esperar retorno. A devolutiva nunca será em dinheiro, mas em satisfação interna.
• Diminua um pouco o seu ritmo e disperse a ansiedade.
• Conviva mais com pessoas que o fazem rir. Dar gargalhadas faz bem, deixa a vida mais leve, traz disposição e afugenta o estresse.
• Procure ficar ao lado de pessoas engraçadas e espontâneas. Da mesma forma, evite pessoas com carga negativa e mal-humoradas.

Uma frase atribuída a Cora Coralina reflete bem todo o texto: “Fechei os olhos e pedi um favor ao vento: Leve tudo que for desnecessário. Ando cansada de bagagens pesadas. Daqui para frente levo apenas o que couber no bolso e no coração.”

Pequenas mudanças na rotina podem fazer grande diferença. A vida não pode estar restrita apenas aos finais de semana

Nota: Baile Popular, obra de Di Cavalcante

A ARTE DE SUPERAR DESAFIOS

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

PEIXES

Todos nós encontramos desafios no decorrer da vida. Alguns são mais fáceis, outros medianos e outros bem difíceis. Para superá-los é preciso desenvolver atitudes e características próprias de pessoas que aprenderam a vencer. Certamente, o leitor deve conhecer vários casos, tanto de derrotas quanto da superação de desafios. O texto de hoje aborda o que devemos fazer para saltar de forma obstinada nossas dificuldades.

Nossas vidas, desde sempre, são tomadas por desafios que nos obrigam a reagir a determinada situação ou optar por permanecer na zona de conforto. Nossos desafios iniciam bem cedo, ainda quando criança, em disputas entre amigos, em um torneio esportivo, em desafios estudantis, em desejar ser o primeiro da classe, em disputar a atenção dos pais, etc. Da mesma forma, durante a adolescência, os desafiados passam por processos seletivos como o vestibular e o ingresso na vida profissional. E assim é por toda a nossa vida.

Quando se fala em desafios, as opções normalmente são díspares, ou seja, ou resolvemos seguir de mãos dadas com a vida, e encarar os desafios, que ela nos impõe, ou “brigamos com o mundo” e nos tornamos eternos inconformados, revoltados, como aquele que sempre pensa: “Pra mim tudo dá errado!”.

Quando a gente responde de forma positiva e construtiva aos nossos desafios, nossas forças e virtudes como a coragem, o caráter e a perseverança emergem de forma exponencial. De forma contrária, com pensamentos negativos, deixamos de reconhecer as oportunidades de sabedoria e de crescimento que acompanham a adversidade. Veja na adversidade a sua oportunidade de crescimento. Aprendemos a nadar com as correntezas do rio e não na calmaria do remanso.

Alguns pontos são importantes serem colocados em prática, quando o tema é vencer desafios:
• Tenha sempre pensamento positivo. Diga “sim, eu sou capaz”.
• Mantenha-se calmo e tranquilo, pois o pânico não ajuda em nada.
• Transforme os fracassos e seus medos em aliados.
• Aprenda com seus erros do passado, para corrigi-los no futuro.
• Simplifique os problemas que forem surgindo, planejando tudo por escrito, cada etapa do processo. Isso irá facilitar as decisões.

Para vencer os desafios impostos pela vida, você tem que acreditar que pode realmente fazê-lo. Se não acredita em você, ninguém irá acreditar. Certo grau de arrogância não será ruim (isso gera autoconfiança).

Antes que a adversidade o atinja, deve se propor a trabalhar no seu equilíbrio emocional. Quando você se torna consciente de que algumas dificuldades são inevitáveis, pode se preparar mentalmente para enfrenta-las de forma combativa, sem medos. Inspire-se e aprenda com os outros que têm que lidar com o sucesso e com as adversidades.

Há muitas histórias inspiradoras de pessoas que superaram obstáculos aparentemente intransponíveis. Eles triunfaram sobre as suas adversidades, para viver uma vida produtiva e próspera, em vez de renderem-se ao esconderijo do medo. Superar nossos problemas e adversidades é um dos nossos principais desafios. A vida é uma batalha diária. Encare os problemas como parte do viver e do respirar. Inspire-se e vá em frente.

Nota: imagem copiada de tradde.com.br

A AUTOCONFIANÇA FAZ A DIFERENÇA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Determinação, coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Se estamos possuídos por uma inabalável determinação, conseguiremos superá-los. Mas, independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho. (Dalai Lama)

Posso ter problemas em acreditar no outro, mas nunca em mim. Quando se confia em alguém, acreditamos na sinceridade da pessoa para conosco, na sua retidão moral, no seu caráter e lealdade. A confiança no outro pode ser difícil de ser encontrada nos dias de hoje. Já a autoconfiança é a crença em si mesmo, em suas próprias qualidades, na esperança e sonhos, na disposição e tendência em ver tudo pelo lado bom. Uma postura positiva com relação às próprias capacidades inclui a convicção de saber fazer algo, de fazê-lo bem, além de ser resiliente e de suportar as dificuldades para chegar lá. Ter autoconfiança e pensamento positivo é simplesmente tudo, em especial nos tempos mais nebulosos da vida.

Certas atitudes podem ajudar a aperfeiçoar nossa autoconfiança ou, pelo contrário, abalá-la. Nesse ponto é você quem escolhe! Portanto, fique ao lado de pessoas bem-humoradas. Pessoas bem-humoradas e com atitudes positivas são contagiantes. Por isso, evite contato com pessoas que transmitem sentimentos negativos. Sabe aquela pessoa que em dia de “céu de brigadeiro” fala: “É, hoje certamente vai chover!”. Fuja dela! Isso porque, quem está sempre falando das próprias inseguranças e dificuldades, acaba passando isso para a gente. De igual forma, faça o que lhe dá prazer. Para mostrar o melhor de si, você tem que gostar do que faz.

A autoconfiança também tem a ver com altruísmo. Oferecer um pouco de si a uma causa, ou a quem precisa, traz quase que instantaneamente uma sensação de bem-estar. Ajude seus amigos, pessoas com necessidades, familiares, animais abandonados e quem precisar de seu auxílio. Você irá perceber o quanto tem a oferecer, a diferença que faz e o valor que tem para os outros, mesmo com todos os seus defeitos e falhas.

A autoconfiança está ligada a enfrentar riscos. Portanto, saia da zona de conforto. Isso ajudará você a exercitar sua força interior de forma eficiente, pois alarga sua experiência de vida. Procure por desafios que possam mostrar para si o quanto você é capaz. Não se satisfaça com o que sabe, mas busque aprimorar suas capacidades e conhecimento. Talvez você não precise aprender algo completamente novo, mas, sim, aprofundar aquilo que já sabe sobre determinada matéria.

Nota: a ilustração é uma obra do artista Henri Rousseau.

VOCÊ É UMA PESSOA CHATA?

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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A palavra “chato” possui diferentes significados. Pode se referir a uma superfície plana, que não tem relevo. Pode ser um tipo de parasita, conhecido por ser o piolho das partes íntimas (Pthirus pubis), que causa a pediculose pubiana, etc. Entretanto, hoje, uso o meu texto no sentido de conhecermos um pouco melhor aqueles indivíduos que são incômodos e notadamente inoportunos.

As características bem marcantes da maioria dos chatos é serem inconvenientes, repetitivos, geralmente acham-se os donos da verdade, e muitas das vezes são extremamente irritantes. O chato é uma pessoa que fala, quando deveria escutar. É egoísta, fala de forma compulsiva e só quer propalar assuntos de seu interesse. Sempre acha que ele só tem direitos e nenhum dever. Acha-se autorizado a fazer o que bem entende. É impertinente e não sabe se comportar em nível social. Não percebe que é e está inadequado. A chatice só é percebida pelos outros e não pelo principal interessado.

Os chatos são pessoas que não têm limites claros. Falam muito de perto, são pegajosos, ou seja, pegam o tempo todo no outro, enquanto conversam, pois querem a atenção toda para si. São pessoas que não percebem os limites do próximo, não se dão conta de que está sendo inoportuno, porque o chateado normalmente não sinaliza que não está gostando. E este é um ponto importante a ser observado. Caso você se veja junto a um chato, mostre claramente sua insatisfação.

A voz, os gestos e o modo de relacionar-se dão pistas sobre o grau de importunação dos chatos. Também são, de forma frequente, politicamente incorretos. O chato intelectual quer falar somente de suas ideias e projetos, além de ter uma grande dificuldade em relaxar. A repetição é uma característica e um traço forte dos chatos, podendo até fazer certo paralelo com casos ansiosos e neuróticos, tipo transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Poderia sugerir até uma nova nomenclatura para o chato: a “chatice neurótica”.

O chato convicto aprendeu a viver à sua própria maneira e não sabe ser de outra forma. Ele desenvolve um maneirismo e se beneficia disso na medida em que fica acomodado com as situações. Uma marca dos chatos é a afirmação: “Eu sou assim mesmo, e não vou mudar!”. É incrível como o chato sempre quer provar a sua sinceridade, falar da “sua verdade” e, principalmente, provar a sua infinita honestidade. Sempre pensa que o tempo é todo dele e que todos estão à sua disposição para ouvir suas colocações, sem tempo definido. Haja paciência!

Teriam, então, os chatos uma saída terapêutica? Pois bem, eles podem perder empregos, amigos, oportunidades de negócios, vendas, além de vários outros problemas. Muitas vezes, eles não têm a humildade de perceber que estão perdendo para eles mesmos. A ajuda de um bom psicólogo em uma terapia comportamental poderá ser de grande utilidade para fazer o chato entender que deve mudar sua postura e melhorar suas relações interpessoais.

Respondendo: chatos dispostos a fazer terapia podem melhorar sua chatice.

Nota: imagem copiada de nepo.com.br