SPA – O MAL DO SÉCULO

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Autoria do Dr. Augusto Cury*

Vivemos num sociedade urgente, rápida e ansiosa. Nunca as pessoas tiveram uma mente tão agitada e estressada. Paciência e tolerância a contrariedades estão se tornado artigos de luxo. Quando o computador demora a iniciar, não poucos se irritam. Quando as pessoas não se dedicam a atividades interessantes, elas facilmente se angustiam. Raros são os que contemplam as flores nas praças ou se sentam para dialogar nas suas varandas ou sacadas. Estamos na era da indústria do entretenimento e, paradoxalmente, na era do tédio. É muito triste descobrir que grande parte dos seres humanos de todas as nações não sabe ficar só, se interiorizar, refletir sobre as nuances da existência, se curtir, ter um autodiálogo. Essas pessoas conhecem muitos nas redes sociais, mas raramente conhecem alguém a fundo e, o que é pior, elas raramente conhecem a si mesmas.

Este livro fala do mal do século. Muitos pensam que o mal do século é a depressão, mas aqui apresento outro mal, talvez mais grave, mas menos perceptível: a ansiedade decorrente da Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA). Pensar é bom, pensar com lucidez é ótimo, porém pensar demais é uma bomba contra a saúde psíquica, o prazer de viver e a criatividade. Não são apenas as drogas psicotrópicas que viciam, mas também o excesso de informação, de trabalho intelectual, de atividades, de preocupação, de uso de celular. Você vive esses excessos? Todos eles levam a mente humana ao mais penetrante de todos os vícios: o vicio em pensar. Muitos entre os melhores profissionais padecem desse mal, são ótimos para sua empresa, mas carrascos de si mesmos. Desacelerar nossos pensamentos e aprender a gerir nossa mente são tarefas fundamentais.

O conteúdo deste livro deriva da Teoria da Inteligência Multifocal, uma das poucas teorias mundiais que estudam o complexo processo de construção de pensamentos, de formação do Eu como gestor psíquico, os papéis da memória e a formação de pensadores. O livro não é, portanto, uma obra de autoajuda com soluções mágicas, mas uma obra de aplicação psicológica. Ensino aos meus alunos de mestrado e doutorado em psicologia, “coaching” e ciências da educação, muitas das teses expostas aqui. Entretanto, procurei escrevê-las numa linguagem simples, usando muitos exemplos e metáforas, para tornar o livro acessível não apenas para os mais diversos profissionais, professores e pais, mas também para as jovens, porque esses são igualmente vitimas do SPA. Sem perceber, destruímos a saúde emocional da juventude no mundo todo. Espero que você faça um mergulho em camadas mais profundas de sua mente e aplique as ferramentas aqui propostas.

O dinheiro compra bajuladores, mas não amigos, compra a cama, mas não o sono, compra pacotes turísticos, mas não a alegria, compra todo e qualquer tipo de produto, mas não uma mente livre, compra seguros, mas não o seguro emocional. Numa existência brevíssima e complexa como a nossa, conquistar ume mente livre e ter seguro emocional faz toda a diferença…

*psiquiatra, psicoterapeuta, cientista e escritor (contato@augustocury.com.br)

18 comentaram em “SPA – O MAL DO SÉCULO

  1. Edward Chaddad

    LuDias
    Este mal do século pousa em milhares de pessoas. Mesmo no jantar e no almoço há pessoas que não conversam, não riem, alheias ao sabor dos alimentos. Estão no celular, clicando, como se o mundo lá fora, fosse sua família e amigos verdadeiros. Penso que a tríade a que já aludi em texto e comentário está também dentro do contexto do SPA: o excesso de estímulos atingindo, os pensamentos, passando para as emoções, e dela para os sentimentos, e ao transtorno de humor.

    O Dr. Augusto Cury está repleto de razão. Há muitas outras origens de desvios psiquiátricos, pois o excesso de ansiedade já se constitui uma doença psiquiátrica, pois abala todo o nosso sistema nervoso, ao ponto de, por somenos motivos, começarmos a brigar, até agredindo fisicamente o próximo. O mundo atual infla também na mesma direção do excesso de exposição à televisão e aos celulares, máxime às redes, como o facebook, legando-nos muita ansiedade. Ainda há outras origens:

    a) o homem é muito solitário, máxime nos grandes centros, sendo que o seu monopólio não é privilégio das metrópoles, podendo ocorrer no mais solitário povoado, pois se abriga até no mais singelo melindre, sujeito ao subjetivo entender da extensão da ofensa, oculto na suscetibilidade da fera que se encontra inserida no instinto animal dos seres humanos;

    b) hoje somos intensamente atacados pela poluição sonora, atmosférica ou mesmo visual;

    c) arruínam à nossa índole pacífica o trânsito pesado, caótico e perigoso, as dificuldades penosas de locomoção entre a moradia e o trabalho, as consequências das greves e das enchentes, os terríveis resultados dos acidentes de trabalho, de trânsito e até os domésticos. Tudo acontece depois de décadas de total descaso dos administradores públicos, com a falta de planejamento urbano;

    d) sentimo-nos vulneráveis diante do temor do desemprego. Ferem-nos a impaciência nas longas filas de espera, a revolta e a insatisfação com o atendimento hospitalar, o aperto no metrô e nos ônibus, a pressa para o cumprimento dos horários;

    e) desgraça o nosso espírito a competitividade atual que desafina como um violão de cordas bambas, na tentativa de executar a melodia mais romântica de nosso viver;

    f) a insegurança, aquele pavor sempre presente diante da ameaça dos marginais, ocorrências de crimes cruéis, marcados por uma violência nunca vista. Percebe-se a fragilidade e a desorganização cada vez maior de nossa polícia, fruto da insensibilidade de governantes que não acordaram para o drama do medo que os cidadãos passam, quando se dirigem ao trabalho, às escolas, às compras e ao lazer;

    g) as diferenças sociais, a opulência de um lado e a miserabilidade do outro. Opostos que se chocam e produzem graves conflitos e situações, que conduzem ao dilacerar da paz social e ao desamor;

    h) criminalidade de alta periculosidade, como o tráfico de drogas, a exploração da prostituição e jogos de azar, navegando ao lado da lavagem de dinheiro e delitos de ordem financeira;

    i) E o preconceito? Há uma parcela de nossa sociedade, maldosa e repugnante, que não aceita conviver com nossos semelhantes, por questões raciais, de cor, sociais e outros abomináveis motivos, perseguindo-os, esmagando os indefesos e desprotegidos, que restam à mercê do ódio inescrupuloso;

    j)O abuso dos meios de comunicação estimula a violação de nossos direitos fundamentais. Vivenciamos a sua insensibilidade, principalmente, a televisão, exibindo cenas de alta violência e de sexo, sem a preocupação com os seus deveres éticos, invadindo a vulnerável formação de nossas crianças e jovens;

    k) o sistema penitenciário, que tem, ao lado da pena, o objetivo na recuperação dos seres humanos degradados. Porém, trata-os como animais e agrava a criminalidade, gerando homens revoltados, selvagens, prontos para o que der e vier e, ao retorno à vida criminosa, desprovidos de medo e propensos a matar, ainda mais violentos e cruéis;

    l) e o minguado salário, a fome, o custo de vida, a falta de perspectiva de vida, ainda existente em parcelas de nossa juventude mais empobrecida, a desesperança da família no despencar do poder aquisitivo, todos frutos podres da política neoliberal e das leis dramáticas do mercado, colocados no altar das fórmulas mágicas dos economistas no intocável sistema financeiro;

    m) os malefícios do álcool, do cigarro, das drogas, debilitando brutalmente a saúde física e mental, a consciência e a razão, a autoestima e dignidade de todos que acabam trilhando os caminhos dos vícios;

    n) nossas crianças abandonadas ou ainda sofrendo maus tratos, exploradas sexualmente por pedófilos ou proprietários de casas de meretrício. Quanta incompreensão sofre a adolescente com a gravidez precoce! E a rejeição na gestação e na primeira infância? Que adultos teremos no futuro?

    m) a falta de moradia, milhares de pessoas vivendo em cortiços, nas condições mais miseráveis que se possa imaginar, marginalizados, desamparados, sem a presença do Estado, desviados do poder de transformação da educação;

    n) os indigentes, jogados nas calçadas, tratados como lixo humano, sem que sequer um olhar de compaixão os acompanhe, ao meio da pressa que nos impõe o ritmo das metrópoles e, no meio deles, seres humanos que já foram profissionais de sucesso, outros, filhos, pais e avós desaparecidos, intensamente procurados por seus íntimos, que a sociedade ignora e os trata como um escarro atirado nas calçadas;

    Todas estas situações invadem, sufocam e constrangem o ser humano, o qual, profanado em todos os seus valores mais fundamentais, duramente castigado, passa também a ter pensamentos por vezes mágicos,como os esquizofrênicos, transtorno de humor, bipolaridade, frutos de nossos pensamentos, que geram emoções e, consequentemente, sentimentos. É claro que para muitos, o PSA funciona na base da intensidade de informações, principalmente quando tomamos conhecimento dos casos acima elencados, muito pior quando somos protagonistas deles.

    O tema é vasto e complexo. Porém o que o articulista mostra-nos é a resultante do excesso de informações que acaba fazendo, por vezes, fugir a nossa realidade, longe da regalia de nosso lar, e ainda os amigos, que são poucos, mas existem. Não acho correto o raciocínio de Sócrates, quando, em discurso disse: “meus amigos, não há amigos” e encerrou a sua fala pública. Temos que olhar para o nosso entorno, ver a natureza, os animais, o mundo maravilhoso que podemos nele viver com maior intensidade possível. Devemos desarmar nossos espíritos, buscando a compreensão dos problemas estruturais e sociais de nossos tempos. Lançar a mão de nosso sentimento mais nobre e puro, que é o amor, repartindo-o em compaixão, solidarizando-se com quem está ajudando e auxiliando todos que padecem. Começar de novo, assim, com inteligência, mas com amor, talvez como Hegel entendeu o levantar da Europa depois das guerras napoleônicas, dando as mãos, solidarizando-se, praticando a compaixão e, acredito, veremos o declinar da violência e um dia, certamente, um país muito melhor, muito mais próximo de nossos sonhos, longe do SPA.

    Parabéns ao autor do texto!

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    1. LuDiasBH Autor do post

      Edward

      Você faz uma brilhante explanação sobre tudo que tende a aumentar o nosso grau de ansiedade, num mundo em que as palavras de ordem são “Pressa, Produção e Dinheiro”, lema do capitalismo doentio. Seu texto bem que poderia ser aproveitado pelo Augusto Cury no seu próximo livro.

      Como sabe, somente agora adentrei no mundo do Face, o que me deixou de certa forma preocupada. Confesso que nunca vi um exibicionismo tão grande da própria imagem. A pobreza intelectual vistas na imensa maioria das páginas é de doer o coração. E, pelo visto, as pessoas estão lendo cada vez menos, passando todo o tempo no Face. E isso é muito preocupante, principalmente em relação aos jovens. São poucas as discussões fundamentadas e sérias. A imensa maioria usa apenas o “curtir”… ou seja, nem mesmo escreve. E se não é curtida, não se sente bem. Conversei com um amigo americano, que me disse que isso é generalizado, ou seja, não acontece apenas no Brasil.

      Quanto ao raciocínio do filósofo Sócrates (“meus amigos, não há amigos”) confesso que concordo em parte com ele. A velocidade dos acontecimentos é tamanha, que temos hoje apenas amigos de ocasião. Não há mais amizades duradouras, como no tempo de nossos pais. Sem falar que elas são compartimentadas e fugazes. Morro de rir quando vejo algué, no Face, com mil e tantos amigos… Tola ilusão! Nunca estivemos tão sós, como afirma Cury em seu livro! E esta solidão persegue-o tanto nos grandes centros como nos povoados, como reafirma você.

      Se quisermos viver com qualidade de vida temos, sim, “…desarmar nossos espíritos, buscando a compreensão dos problemas estruturais e sociais de nossos tempos.”. Só há este caminho. Todo o resto é mero engano. Quanto ao declinar da violência, isso só acontecerá quando houver equanimidade social. Fora disso é tentar decifrar o sexo dos anjos. É a desigualdade social que açoda a violência. Portanto, nosso país só tende a alcançar índices cada vez mais alarmantes, pois a riqueza de uns poucos é uma violência contra a miséria de muitos. E violência gera violência!

      Abraços,

      Lu

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  2. Ugeninelson Autor do post

    Oi, Lu!

    Espero que esteja tudo bem com você. E prospere no seu corpo, na sua mente e no seu espírito a paz. A paz oriunda do amor. Do amor que vê o próximo como igual, que quer ser feliz tanto quanto ele. Que ajuda. Que reparte.

    Independentemente do que diz essa sumidade e cabedal respeitável que é Augusto Cury, a impaciência não é e nunca foi exclusividade dessa nossa modernidade. E quaisquer angústias e ansiedades se dissipam, quando você tem uma vida devotada ao outro. Contemplar as flores e tudo o mais que a natureza nos oportuna, como os rios, mares e oceanos, o cair da tarde, o amanhecer, a chuva, um dia ensolarado, de fato contribuem e muito para serenarmos e sermos mais tolerantes. Mas nada disso é o amor. Porque da natureza advém o enlevo e do amor advém a seiva que refrigera a alma pela prática da bondade, pela compreensão que se condói da dor alheia, mesmo quando não se pode fazer muito.

    Esse amor nos torna resilientes perante as contrariedades, porque nos tira o direito de reclamar e de nos aborrecer diante dos gritos estridentes de ais que se houve, como o dos nossos irmãos refugiados confinados em campos de concentração a céu aberto em pleno século da biotecnologia. E a gente não os ajuda com o receio de morrer de fome. Como se repartir com eles um pouco do amor que a vida nos deu nos condenasse a ficar na condição deles. Sendo que no nosso amor sobra, sim, tudo. E no fim, só a morte vai nos acompanhar.

    Se apearmos do nosso egoísmo, então o gesto de acolhimento e partilha inebriará os entediados retirando-os dos seus marasmos para se eternizarem nessa corrente onde os elos são perenemente fortalecidos pela alegria do compartilhamento.

    Foi um prazer mais uma vez. Um forte abraço de saudade.

    Seu fã e admirador,

    Ugeninelson

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    1. LuDiasBH Autor do post

      Ugeninelson

      Uno-me inteiramente às suas palavras, pois elas são incontestáveis. Nada há no mundo que o amor compartilhado não possa ali se inserir. Li uma pesquisa científica recentemente que diz que as pessoas generosas e compassivas, ou seja, as que primam pelas boas ações, tendem a ser mais longevas. E é exatamente isso que você comprova neste seu admirável comentário.

      E aqui está a receita para todos os nossos males, encaminhada por você:

      “Se apearmos do nosso egoísmo, então o gesto de acolhimento e partilha inebriará os entediados retirando-os dos seus marasmos para se eternizarem nessa corrente onde os elos são perenemente fortalecidos pela alegria do compartilhamento.”

      Andava com muitas saudades suas. Compartilhe sempre conosco essa sabedoria que abunda em seu coração. Também sou sua fã.

      Abraços,

      Lu

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  3. Sandra das Mercês

    Lu, há quanto tempo! Este texto me fez lembrar o poema “O Homem, As Viagens”, de Carlos Drummond de Andrade:

    (…) Ao acabarem todos
    Só resta ao homem
    (estará equipado?)
    A dificílima dangerosíssima viagem
    De si a si mesmo:
    Pôr o pé no chão
    Do seu coração
    Experimentar
    Colonizar
    Civilizar
    Humanizar
    O homem
    Descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
    A perene, insuspeitada alegria
    De con-viver.

    Estaremos equipados?! Eis a questão.
    Grande abraço,

    Sandrinha

    Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Sandrinha

      Este poema de Drummond caiu como uma luva para os questionamentos do texto. Penso eu que o homem, em absoluta maioria, está fazendo uma viagem inversa: afastando de si mesmo. Ele nunca “compartilhou” tanto e também nunca esteve tão só. O que nos reservará o futuro? Talvez haja um retorno de modo que o homem possa:

      “Pôr o pé no chão
      Do seu coração
      Experimentar
      Colonizar
      Civilizar
      Humanizar
      O homem
      Descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
      A perene, insuspeitada alegria
      De con-viver.”

      É sempre bom ter você aqui. Grande beijo,

      Lu

      Responder
  4. Luiz Cruz

    Lu,
    Este é o mal da contemporaneidade, estar ligado a tudo e a todos. Mas ao mesmo tempo só e submerso na solidão. Muito importante este texto e obra.

    Abraço,

    Luiz Cruz

    Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Luiz

      Nunca estivemos tão em contato com outras pessoas e, ao mesmo tempo, tão distantes de nós mesmos.

      Abraços,

      Lu

      Responder
  5. Yudd Autor do post

    Lu
    Esse é um dos grandes males da grande maioria da raça humana. As pessoas querem correr, só que elas ainda não sabem pra onde estão indo. Nao querem respeitar o limite da velocidade. A raça humana vive encarcerada numa prisão. A porta dessa prisão só se abrirá, quando virarem as costas pro mundo. O dia que enxergarem isso, sairão dela. Cada criatura humana deve portar uma espada, tal qual São Jorge, e derrotar o dragão que está dentro dela.

    Tenha um bom final de semana, minha querida Lu, seja com São Jorge ou com Arcanjo Miguel.

    Yudd

    Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Yudd

      Perdemos o contato com a natureza e com a nossa essência. Estamos realmente num mar revolto. O que poderíamos fazer para encontrar o caminho, sobretudo, da paz interior?

      Abraços,

      Lu

      Responder
      1. Yudd

        Tudo o que for feito, se a alma da pessoa não estiver na última encarnação, o benefício será somente da alma. O beneficio que a pessoa poderá obter é um adiamento da morte. E isso é bíblico. Está no livro de Isaias. Foi quando Deus deu mais 15 anos de vida ao Rei Ezequias, somente porque ele estava fazendo a vontade do Espírito.

        Responder
        1. LuDiasBH Autor do post

          Yudd

          Se toda a humanidade tivesse a visão de que as boas ações trazem longevidade, não resta dúvida de que teríamos um mundo bem, mas bem melhor.

          Abraços,

          Lu

  6. Victor

    Realmente temos que tomar muito cuidado pois nossa mente é poderosa, principalmente quando ficamos com pensamentos acelerados, o que gera uma ansiedade terrível, ainda bem que já estou conseguindo controlar tudo novamente. 🙂

    Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Victor

      Veja na página principal do site um artigo sobre SPA (síndrome do pensamento acelerado).

      Abraços,

      Lu

      Responder
      1. Pierre Santos

        Este texto do Dr. Augusto Cury revolve-nos por dentro. As coisas, que ele aqui apenas aventa, são profundas. Vou correndo comprar o “SPA – O mal do século”, para ter melhor ideia do assunto.

        Responder
        1. LuDiasBH Autor do post

          PP

          O Augusto Cury sabe, como ninguém falar, diretamente à nossa compreensão.

          Abraços,

          Lu

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