Sônia

Que interessante esta coincidência com a pintura! Mais do que ninguém você pode avaliar o constrangimento do pobre garoto.

Cobrar sempre foi uma tarefa muito difícil. Os pais repassavam às crianças tal missão… risos. Acho que pensavam que eles, por serem pequeninos, não se sentiriam constrangidos. Fiquei com peninha de você que ainda se lembra da ofensa.

Amiguinha, agradeço a sua visita e comentário. Será sempre um prazer contar com a sua presença.

Abraços,

Lu

Valdeci

Esta obra é mesmo muito bonita, dotada de grande sensibilidade. O pintor Almeida Júnior era muito talentoso. É uma pena que tenha tido uma morte trágica.

Imagino como você deve ter ficado, tendo aquela idade, com a informação daquela senhora… risos. A carga de superstição das pessoas antigamente era terrível. Viviam sempre amedrontadas e ainda aterrorizavam os outros. Ainda bem que hoje os tempos são outros.

Gostei muito da sua presença no site. Volte mais vezes.

Abraços,

Lu

Na casa da minha vó, naquela ocasião, tinha outra senhora com ela, de visita. E ela me perguntou quantos anos eu tinha. Ao saber que eu não completara ainda sete anos de idade, aquela senhora disse que criança abaixo daquela idade que levasse notícia de morte de outra criança não chegaria aos sete anos viva. Aí que fiquei triste, talvez como esse menino da obra. Mas para as graças de Deus, ainda estou vivo. Esse fato se passou em 1969.

Joka

Achei muito interessante esta sua análise. Tem realmente tudo a ver com o que, posteriormente, aconteceu ao artista, em relação à sua vida afetiva. Muito obrigada pelo acréscimo ao texto, assim como por sua presença aqui.

Será sempre prazeroso tê-lo conosco.

Abraços,

Lu