A luz transpassa os blocos de nuvens,
entrando pelas ruas, prédios e praças;
as árvores divertem-se num ruge-ruge,
e a cidade está feliz e cheia de graça.
Assentada num dos bancos da praça,
aguarda-me a pequenina Maria Rosa.
Seus olhos são pedras incandescentes
e os meus, duas chispas fogosas.
Mas eu carrego um grande medo de
que esta união possa perder o fulgor,
pois o mais arfevorado dos amores é
filho do sofrimento e da dor.
Nota: Imagem copiada de http://www.umnovocaminho.com
Lu, querida
Por que amar doi???
Beijo.
Aninha
E como doi!
Mas nós somos persistentes, por isso continuamos na busca, como uma forma de justificar a nossa exístência.
Beijos,
Lu