Comentários sobre: BATER AS BOTAS https://virusdaarte.net/bater-as-botas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=bater-as-botas Site brasileiro especializado em arte e cultura Wed, 14 Sep 2022 22:52:59 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/bater-as-botas/#comment-83646 Mon, 07 Mar 2022 19:08:26 +0000 http://virusdaarte.net/?p=9229#comment-83646 Em resposta a Marinalva.

Marinalva

O povo é muito criativo, principalmente o brasileiro. Os ditados populares são uma amostra da sabedoria de uma cultura.

Abraços,

Lu

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Por: Marinalva https://virusdaarte.net/bater-as-botas/#comment-83645 Mon, 07 Mar 2022 19:06:18 +0000 http://virusdaarte.net/?p=9229#comment-83645 Lu
Os ditados populares são muito engraçados, muitas vezes o povo adota sem nem saber de onde veio nem quem inventou. É comum aqui em minha cidade, quando alguém está muito mal as pessoas dizerem que “fulano está perto de bater as botas”. Ou quando alguém morre, que “foi morar na cidade dos pés juntos”. A criatividade do ser humano não tem limites.

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Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/bater-as-botas/#comment-83610 Sun, 06 Mar 2022 16:05:28 +0000 http://virusdaarte.net/?p=9229#comment-83610 Em resposta a Adevaldo R. de Souza.

Adevaldo

É incrível como as pessoas ainda acreditam em tantas crendices do tempo do amém. Qualquer um correria de uma figura como essa. Somente a razão, aliada à inteligência, poderá botar fim nessas asneiras. Gostei da história!

Abraços,

Lu

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Por: Adevaldo R. de Souza https://virusdaarte.net/bater-as-botas/#comment-83606 Sun, 06 Mar 2022 12:44:44 +0000 http://virusdaarte.net/?p=9229#comment-83606 Lu

Sabe-se que um dia a gente vai “bater as botas”. Um amigo meu cismou que bateria as botas antes da hora, então procurou uma “mãe de santo”. Como solução ele teria que fazer um despacho e assim aconteceu. Numa sexta-feira à meia noite na porta do Cemitério do Bonfim, todo vestido de branco, acendeu uma vela branca, uma preta e outra vermelha. Citava em voz alta uma oração. Naquele momento parou um ônibus e desceu uma mulher na rua Caparaó. Ao ver aquela alma penada de branco não pensou duas vezes: deu no pé, descendo a ladeira correndo e caindo várias vezes. O rapaz não resistiu ao ocorrido e caiu na gargalhada. Quanto mais ele gargalhava mais ela corria, como nos filmes de terror. Ao final o despacho não serviu para nada. Espero que os leitores não sigam o exemplo do meu amigo.

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