Comentários sobre: Dalí – O JOGO LÚGUBRE https://virusdaarte.net/dali-o-jogo-lugubre/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=dali-o-jogo-lugubre Site brasileiro especializado em arte e cultura Fri, 05 Aug 2022 22:40:47 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 Por: Mário Mendonça https://virusdaarte.net/dali-o-jogo-lugubre/#comment-34877 Sat, 17 May 2014 23:32:43 +0000 http://virusdaarte.net/?p=12450#comment-34877 Em resposta a LuDiasBH.

Lu Dias
Será que ela estava atrás?
Sei não, hein?

Abração

Mário Mendonça

]]> Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/dali-o-jogo-lugubre/#comment-34866 Fri, 16 May 2014 23:18:25 +0000 http://virusdaarte.net/?p=12450#comment-34866 Em resposta a Mário Mendonça.

Mário

É verdade!
Em Dalí estava presente um pouco de tudo.
Sem falar que tinha atrás de si a esperta Gala.

Abraços,

Lu

]]> Por: Mário Mendonça https://virusdaarte.net/dali-o-jogo-lugubre/#comment-34859 Fri, 16 May 2014 12:58:18 +0000 http://virusdaarte.net/?p=12450#comment-34859 Em resposta a LuDiasBH.

Lu Dias
Acho que era um pouco de tudo: coragem, desabafos, fobias, loucuras, polêmicas e, logicamente, autopromoção.
Não sei como durou tanto. Mozart durou tão pouco.

Mário Mendonça

]]> Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/dali-o-jogo-lugubre/#comment-34850 Thu, 15 May 2014 22:00:39 +0000 http://virusdaarte.net/?p=12450#comment-34850 Em resposta a Mário Mendonça.

Mário

Realmente era preciso muita coragem para se expor tanto como fazia Dalí.
Não sei se era por necessidade de autopromoção ou para desabafar, o falto é que o pintor jogava tudo para fora e, quanto mais polêmica a coisa causasse, melhor.
Eu não acredito que Dalí tivesse medo de coisa alguma.
Ele gostava mesmo era de ser o centro das atenções.

Abraços,

Lu

]]> Por: Mário Mendonça https://virusdaarte.net/dali-o-jogo-lugubre/#comment-34845 Thu, 15 May 2014 13:22:38 +0000 http://virusdaarte.net/?p=12450#comment-34845 Lu Dias
Acredito que tenha sido sacrílego e iconoclasta, mas coprófago não, a coprofagia ele introduzia em suas obras para mostrar o lado escatológico do seres humanos, e o mais estarrecedor é ele ter exposto isto em 1229. Será que ele sentiu nossos modernistas de 1922?
Quem teria tal ousadia, a não ser gênios como ele?
E aí eu pergunto:
Medos e ousadias não são palavras rivais?
Perfeita sua narrativa, sobre o Mestre do Surrealismo, principalmente na introdução.

Abração

Mário Mendonça

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