Comentários sobre: TRÊS DE MAIO EM MADRI (Aula nº 79 D) https://virusdaarte.net/goya-tres-de-maio-em-madri-aula-no-79-d/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=goya-tres-de-maio-em-madri-aula-no-79-d Site brasileiro especializado em arte e cultura Wed, 14 Sep 2022 22:25:29 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/goya-tres-de-maio-em-madri-aula-no-79-d/#comment-82653 Thu, 02 Dec 2021 15:23:54 +0000 https://virusdaarte.net/?p=44111#comment-82653 Em resposta a Marinalva.

Marinalva

Goya realmente retratou com exatidão “os algozes e suas vítimas e nos leva à reflexão sobre a violência e os horrores da guerra, o sofrimento, a crueldade, a repressão, os instintos piores que existem no ser humano”. O mais triste é pensar que tudo isso nasce da ambição pelo poder. A espécie humana parece não ter jeito. Em todos os tempos nós nos deparamos com governantes cruéis. Enquanto houver artistas como Goya, eles serão lembrados pela história em função da maldade perpetrada.

Abraços,

Lu

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Por: Marinalva https://virusdaarte.net/goya-tres-de-maio-em-madri-aula-no-79-d/#comment-82652 Thu, 02 Dec 2021 15:17:54 +0000 https://virusdaarte.net/?p=44111#comment-82652 Lu
“Três de Maio em Madri”, pintura histórica, estilo romântico, é uma bela obra-prima do pintor espanhol Francisco Goya (1746 – 1828). A revolta espanhola sofreu uma repressão muito violenta, como nos mostra o artista. Ele vai direto ao assunto. O emprego da luz e os contrastes fortes retratam fielmente os algozes e suas vítimas e nos leva à reflexão sobre a violência e os horrores da guerra, o sofrimento, a crueldade, a repressão, os instintos piores que existem no ser humano. É uma pintura sombria que transmite muita tristeza, mas que ao mesmo tempo nos faz refletir sobre o tema que ele retratou com tanta maestria. Só de olhar já entendemos tudo o que ele quis nos dizer. Fantástica!

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Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/goya-tres-de-maio-em-madri-aula-no-79-d/#comment-82650 Wed, 01 Dec 2021 22:22:43 +0000 https://virusdaarte.net/?p=44111#comment-82650 Em resposta a Hernando Martins.

Hernando

São obras como esta que nos mostram o quanto o homem pode ser perverso na luta pelo poder e status. Napoleão foi um dos muitos que existiram (e continuam existindo) na história da humanidade, cuja crueldade superou todos os limites. O Romantismo permitiu que verdades como essa ficassem gravadas através da pintura, como vimos com outras obras aqui. É uma pena que no nosso tempo a pintura perdeu essa postura de denúncia.

Abraços,

Lu

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Por: Hernando Martins https://virusdaarte.net/goya-tres-de-maio-em-madri-aula-no-79-d/#comment-82648 Wed, 01 Dec 2021 19:19:12 +0000 https://virusdaarte.net/?p=44111#comment-82648 Lu

Que obra extraordinária é essa! O grande artista romântico espanhol,Francisco de Goya, utiliza sua obra para denunciar a insurreição do povo espanhol contra as atrocidades do exército de Napoleão Bonaparte que tinha invadido a Espanha, nesse período da história. A obra apresenta soldados de costas, fuzilando um grupo de resistentes, defensores da liberdade. Ao fundo predominou o tom escuro e, com muita luminosidade, o artista mostra pessoas sendo massacradas. Destaca-se um homem alto de branco e amarelo,com os braços abertos, fazendo os mesmos gestos de Cristo, simbolizando uma postura de grandeza e desprendimento diante da vida e em prol da liberdade humana.

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Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/goya-tres-de-maio-em-madri-aula-no-79-d/#comment-82647 Wed, 01 Dec 2021 17:48:10 +0000 https://virusdaarte.net/?p=44111#comment-82647 Em resposta a Adevaldo R. Souza.

Adevaldo

O texto diz: “Um personagem ajoelhado, vestido com uma camisa branca, aberta no peito, levanta os braços heroicamente, semelhante ao Cristo crucificado, à espera do golpe fatal. Na palma de sua mão direita há também um estigma. Sua expressão dramática é ao mesmo tempo desafiadora.”

Sim, essa foi a intenção do artista em sua comovente composição. Nosso ouro foi então para os cofres da Inglaterra, a mando da família real portuguesa, para proteger Portugal. E não foi pouco!

Abraços,

Lu

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