Olá Maria Tereza,
Esta acabou se tornando uma das mais importantes publicações do nosso projeto, pois registrou e refletiu a alma da nossa cultura. Manter preservada a arquitetura é muito importante, mas ela precisa de vida, de uso e uma finalidade. Nossas celebrações são a alma do nosso valioso conjunto arquitetônico. São elas que nos identificam e nos tornam que somos. O lançamento de Memória e Tradições Populares foi um sucesso, mas também uma prova de que precisamos trabalhar muito mais para que a comunidade participe mais, que se envolva com as celebrações, sejam elas cívicas ou religiosas – para que se sintam comprometidas, inseridas no contexto sóciocultural, e como você colocou, com raízes e identidade.

Seu volume está reservado e aguardo sua visita.
Gratíssimo por sua presença aqui.

Um abraço amigo,

Luiz Cruz

A manutenção das tradições e memória popular é trabalho muito importante para afirmar a identidade do cidadão (no caso, o tiradentino). Quem não sabe de onde, como, quando e porquê, acaba se perdendo. Fica sem raízes e não gera sementes.

Tomara que o livro inspire a outras localidades a registrarem suas celebrações, que são elementares para o fortalecimento da cultura e da identidade de cada lugar.

Receba meu abraço amigo.

Luiz Cruz

Parabenizo você e a Maria José Boaventura por tão importante obra. Não resta dúvida de que o livro “Memória e Tradições Populares” será um grande sucesso, assim como servirá de inspiração para que outros escritores registrem as tradições, da memória e da história de sua gente. Já me encontro curiosa para lê-lo, pois trata de um assunto pelo qual nutro uma grande curiosidade e admiração. Para vocês dois, pelo trabalho que nos oferta, tenho apenas uma palavra: fantásticos.

Abraços,

Lu