Comentários sobre: NÃO PISE NO CALCANHAR DE AQUILES https://virusdaarte.net/nao-pise-no-calcanhar-de-aquiles/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=nao-pise-no-calcanhar-de-aquiles Site brasileiro especializado em arte e cultura Wed, 20 Apr 2022 12:18:57 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/nao-pise-no-calcanhar-de-aquiles/#comment-84424 Wed, 20 Apr 2022 12:18:57 +0000 http://virusdaarte.net/?p=2364#comment-84424 Em resposta a Alfa L. Carlesso.

Alfa

É verdade! Há muita maldade, talvez fruto do desencanto que ora vivemos, grassando entre as pessoas neste país. Há uma visível desagregação entre os brasileiros. Não mais se busca o lado bom de cada um, para louvá-lo, mas seus pontos fracos para atacá-los.

Fico muito feliz com a sua presença, amiga querida.

Beijos,

Lu

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Por: Alfa L. Carlesso https://virusdaarte.net/nao-pise-no-calcanhar-de-aquiles/#comment-84423 Wed, 20 Apr 2022 11:10:08 +0000 http://virusdaarte.net/?p=2364#comment-84423 Lu, se tem alguma coisa que as pessoas adoram é descobrir onde está o seu calcanhar de Aquiles. Atualmente, mais que nunca! Afinal, a empatia se perdeu neste país. Adoro seus contos, uma aula de história trazida à realidade de hoje. Parabéns!

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Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/nao-pise-no-calcanhar-de-aquiles/#comment-84419 Tue, 19 Apr 2022 22:08:30 +0000 http://virusdaarte.net/?p=2364#comment-84419 Em resposta a Adevaldo R. de Souza.

Adevaldo

Seus comentários relativos aos ditados populares levam-me a gargalhar. Há sempre uma história interessante a ser contada. Adorei as lavadeiras e os apelidos recebidos. Essas pessoas eram responsáveis por expandir o uso dos ditos populares.

Abraços,

Lu

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Por: Adevaldo R. de Souza https://virusdaarte.net/nao-pise-no-calcanhar-de-aquiles/#comment-84409 Tue, 19 Apr 2022 11:49:24 +0000 http://virusdaarte.net/?p=2364#comment-84409 Lu
Antigamente na minha terra diziam que a parte mais sensível das pessoas não era o calcanhar e sim a língua, pois quando as lavadeiras do Rio Umburanas se reuniam, não ficava um podre das pessoas escondido. Existia uma apelidada de “Repórter Esso”, pois fazia um resumo dos fuxicos da semana e outra de “Candinha” que ficou com calo na língua de tanto falar.

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