Comentários sobre: O CONTO DO VIGÁRIO https://virusdaarte.net/o-conto-do-vigario/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-conto-do-vigario Site brasileiro especializado em arte e cultura Thu, 14 Apr 2022 21:52:00 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/o-conto-do-vigario/#comment-84376 Thu, 14 Apr 2022 19:15:03 +0000 https://virusdaarte.net/?p=45029#comment-84376 Em resposta a Adevaldo R. de Souza.

Adevaldo

Esta é a explicação do Fernando Pessoa. O livro de que fala fui eu que lhe dei. Veja o outro texto que irei lhe passar. Haja conto do vigário. A cada hora um tolo é lesado. O mais interessante é notar que o lesado é também alguém querendo levar vantagens.

Abraços,

Lu

]]>
Por: Adevaldo R. de Souza https://virusdaarte.net/o-conto-do-vigario/#comment-84371 Thu, 14 Apr 2022 02:29:39 +0000 https://virusdaarte.net/?p=45029#comment-84371 Lu

Legal sua versão sobre o “Conto do Vigário”. Existe outra versão que diz que esse golpe foi tramado por um espanhol. Ele veio para o Brasil e fez grande amizade com um senhor de classe média em São Paulo. Dizia que o tal não tinha familiares e possuía vários bens imóveis na Espanha. Depois de morar algum tempo no Brasil resolveu voltar para seu país de origem, dizendo que considerava seu amigo como um irmão. Depois de algum tempo o amigo brasileiro recebeu correspondência de um padre espanhol com timbre de uma paróquia inexistente, informando que seu amigo havia morrido. Logo depois recebeu outra carta dizendo que havia deixado todos seus bens para ele, pois o morto não tinha familiares e que necessitava de seus dados pessoais para os trâmites legais. O próximo passo foi o golpe, quando ele recebeu do vigário as escrituras para serem assinadas, tudo com papel timbrado de um falso cartório. O vigário informou que necessitava de certa quantia para pagar o cartório, inclusive os registros. O paulista enviou a alta quantia solicitada e ficou à espera da documentação registrada, só que nunca chegou, pois caiu no “conto do vigário”.

O autor do livro afirma que em uma determinada delegacia de São Paulo foi registrada a queixa pelo homem lesado.

]]>