Comentários sobre: O HOMEM NASCE MAU OU É FRUTO DO MEIO? https://virusdaarte.net/o-homem-nasce-mau-ou-e-fruto-do-meio-onde-vive/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-homem-nasce-mau-ou-e-fruto-do-meio-onde-vive Site brasileiro especializado em arte e cultura Mon, 11 Sep 2023 20:18:57 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 Por: Carlos Alberto https://virusdaarte.net/o-homem-nasce-mau-ou-e-fruto-do-meio-onde-vive/#comment-71466 Wed, 30 May 2018 21:25:07 +0000 http://virusdaarte.net/?p=3519#comment-71466 Em resposta a Wilson Porto.

Wilson,

A raiz de todo o problema está na avareza e no egoísmo. Avaliando as consequências da avareza e do egoísmo no sofrimento do nosso povo, começo a crer que o homem nasce com a maldição da avareza e do egoísmo. O sofrimento e o desespero do paciente de hemodiálise que pode morrer por falta de hospitais, devido à corrupção ou irresponsabilidade dos governos, etc.Também aquele paciente que é ameaçado devido à greve dos caminhoneiros e/ou dos interesses de grandes empresários do setor de transporte de cargas, parece ser vitima das mesmas causas: egoísmo e avareza!

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Por: Wilson Porto https://virusdaarte.net/o-homem-nasce-mau-ou-e-fruto-do-meio-onde-vive/#comment-71438 Wed, 30 May 2018 02:17:59 +0000 http://virusdaarte.net/?p=3519#comment-71438 Em resposta a LuDiasBH.

Beto

Eu acredito que o homem nasce com o instinto animal de sobrevivência que reage sem nenhuma consciência do certo ou do errado e, de acordo com os valores embutidos nele, pode se transformar em um ser que acreditamos ser bom. No caso de Deus, acredito eu que ele está na espera deste homem bom.

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Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/o-homem-nasce-mau-ou-e-fruto-do-meio-onde-vive/#comment-62716 Fri, 02 Jun 2017 16:19:50 +0000 http://virusdaarte.net/?p=3519#comment-62716 Em resposta a Ernesto Guambe.

Ernesto

É muito interessante seu ponto de vista e não deixa de ter razão. Ainda assim, é preciso questionar o porquê de irmãos, filhos dos mesmos pais, crescendo e vivendo num mesmo ambiente, recebendo a mesma educação, se tornarem diferentes ao longo do tempo. O que significa que fatores genéticos ou adquiridos implicam também em mudanças, e não somente o meio. A complexidade da mente humana ainda é uma interrogação para a Ciência. Mas que o meio pode exercer grande influência no indivíduo é um fato incontestável, ainda mais quando ele é “fraco” de personalidade.

Ernesto, agradeço a sua visita e comentário. Continue visitando este espaço e trazendo suas ideias. Será sempre um prazer tê-lo conosco.

Abraços,

Lu

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Por: Ernesto Guambe https://virusdaarte.net/o-homem-nasce-mau-ou-e-fruto-do-meio-onde-vive/#comment-62710 Fri, 02 Jun 2017 12:32:26 +0000 http://virusdaarte.net/?p=3519#comment-62710 O homem é bom pela sua natureza, o mal surge como consequência da sua civilização. Se homem ao longo da sua história não conhecesse mudanças disiguais, continuaria bom, sem sinal da malidade.A civilização europeia, americana, asiática e africana difere uma da outra, mas o homem é o mesmo. É por aqui que surge a tendência da malidade, com a suposta superioridade racial, movida pela civilização rápida de outros continentes, e daí cresce a maldade. Seria claro dizer que o mal é algo que se associa ao meio onde vive o homem. Isto porque, numa visão pessoal, me parece que o mal é também fruto da inteligência do próprio homem que aprende tudo com meio.

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Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/o-homem-nasce-mau-ou-e-fruto-do-meio-onde-vive/#comment-38793 Sun, 05 Jul 2015 17:02:26 +0000 http://virusdaarte.net/?p=3519#comment-38793 Em resposta a Carlos Alberto Pimentel.

Beto

Como vê, este seu artigo é um dos mais lidos, pois a indagação que traz em si tem atravessado os tempos, passando pelos filósofos antigos e chegando até os dias de hoje. E perdurará nas gerações que virão.

Sempre acreditei que o homem é a dualidade: Bem e Mal. Todos nós carregamos isso, embora muitas vezes, nem percebemos que também fazemos uso do Mal e, noutras, colocamo-lo em prática cientes do que estamos fazendo. Há uma lenda, que ainda vou postar, que diz que o Criador colocou no homem dois alforjes, um na frente e outro atrás. No da frente colocou os defeitos dos outros, e atrás colocou os seus próprios defeitos, de modo que ele só vê os defeitos do próximo, porque os seus estão nas costas. E mais, como os seus olhos são pequenos, ele só vê os grandes horrores do Mal, sem ver as sementes que germinam em torno de si. Por isso não percebe quando lesa um irmão, quando só pensa em acumular bens materiais em detrimento dos espirituais, quando se esquece de que a sobra no seu prato está fazendo falta no prato de muitos, quando acha que fazer um bom negócio é passar outrem para trás, quando lesa o IR, enquanto os mais pobres, pagam-no integralmente, pois é deduzido nos seus contracheques, quando se julga superior aos outros homens direcionado pelos preconceitos, quando escraviza, quando olha o mundo posicionado do próprio umbigo, quando torce para que o Mal tome forma, e aí por diante.

Tempos atrás, eu fiz um curso de Gnose, cuja temática principal eram os muitos “eus” com os quais nascemos, que, sintetizados, são reduzidos ao Bem e ao Mal. A explicação era a seguinte: nascemos como uma plantinha frágil, já com vários galhos, cada um representando nossas qualidades e defeitos (eus). À medida que essa planta cresce (nós) o galho que receber mais alimento irá ganhando vida e fortalecendo-se, até passar a fazer a vez do tronco, que direcionará toda a vida da árvore. O curso concluía: para eliminar a possibilidade de o Mal direcionar nossa vida, devemos vigiar, 24 horas por dia nossos menores pensamentos, pois são neles que o Mal ganha seiva.

Quanto ao livre-arbítrio, vem se desenvolvendo na Ciência uma corrente que revirará o saber que carregamos até agora: ele não existe. Como exemplo é dado a genética que carregamos. Mas, enquanto não encontrar argumentos bem sólidos, ainda fico com a possibilidade de conduzirmos nossa vontade.

Confesso-lhe, meu amigo, que a cada dia travo uma luta árdua comigo mesma, no sentindo de ser uma pessoa melhor, não porque isso agrade a uma entidade divina (não tenho religião), mas para o meu bem-estar pessoal, na convivência com o próximo e na minha relação com o mundo. Mas não é fácil. Não foram poucas as vezes em que tive vontade de falar mais do que devo, ou de jogar na frente do outro seus defeitos, de prejudicar alguém que me ofendeu, mas tento trazer o meu “lobo mau” na mordaça, sabedora de que ele sempre estará vivo dentro de mim.

Um grande abraço,

Lu

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