Comentários sobre: RELIGIÕES MONOTEÍSTAS FAZEM MAL À TERRA https://virusdaarte.net/religioes-monoteistas-fazem-mal-a-natureza/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=religioes-monoteistas-fazem-mal-a-natureza Site brasileiro especializado em arte e cultura Wed, 10 Aug 2022 20:49:36 +0000 hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.5 Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/religioes-monoteistas-fazem-mal-a-natureza/#comment-56767 Tue, 11 Oct 2016 16:51:33 +0000 http://virusdaarte.net/?p=7321#comment-56767 Em resposta a Márcio Silva.

Márcio

Agradeço sua presença e comentário.

Abraços,

Lu

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Por: Márcio Silva https://virusdaarte.net/religioes-monoteistas-fazem-mal-a-natureza/#comment-56753 Tue, 11 Oct 2016 11:36:28 +0000 http://virusdaarte.net/?p=7321#comment-56753 Texto bastante esclarecedor. Talvez nem seja preciso ficar pesquisando em vários livros por aí!

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Por: LuDiasBH https://virusdaarte.net/religioes-monoteistas-fazem-mal-a-natureza/#comment-34207 Sun, 23 Mar 2014 23:02:16 +0000 http://virusdaarte.net/?p=7321#comment-34207 Jumar

É incrível o desrespeito que o homem tem demonstrado pela natureza.
E quanto mais aumenta a população mundial, mais ela é severamente maltratada.
E já estamos vendo o resultado desse comportamento.
Onde iremos parar?

Zé Ramalho é um dos meus cantores preferidos, quer pela voz quer pela letra de suas músicas.

Abraços,

Lu

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Por: Julmar Moreira Barbosa https://virusdaarte.net/religioes-monoteistas-fazem-mal-a-natureza/#comment-34192 Fri, 21 Mar 2014 23:42:57 +0000 http://virusdaarte.net/?p=7321#comment-34192 Nossos ancestrais eram panteístas, daí o respeito que tinham pela Mãe Natureza.
Caso este sentimento tivesse sido perpetuado entre nós, poderíamos viver em harmonia com todas as formas da natureza.
Já que me faltam palavras, deixo aqui o poema (música) do admirável Zé Ramalho para traduzir o que penso e sinto:

ETERNAS ONDAS
(Zé Ramalho)

Quanto tempo temos antes de voltarem aquelas ondas
Que vieram como gotas em silêncio tão furioso;

Derrubando homens entre outros animais,
Devastando a sede desses matagais

Devorando árvores, pensamentos seguindo a linha
Do que foi escrito pelo mesmo lábio tão furioso,

E se teu amigo vento não te procurar,
É porque multidões ele foi arrastar.

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