<\/a><\/i><\/b><\/p>\nS\u00f3crates<\/i><\/b> – propunha o debate como forma de atingir o verdadeiro conhecimento, por meio de perguntas sistem\u00e1ticas \u2013 m\u00e9todo socr\u00e1tico.<\/p>\n
Plat\u00e3o<\/i><\/b> – pregava que todos os objetos neste mundo s\u00e3o c\u00f3pias de \u201cformas ideais\u201d que existem em um mundo imut\u00e1vel, al\u00e9m do tempo e do espa\u00e7o.<\/p>\n
Arist\u00f3teles<\/i><\/b> – dizia que o \u00fanico mundo no qual o homem podia estar seguro era aquele em que vivia e que descobria atrav\u00e9s da observa\u00e7\u00e3o e da experi\u00eancia. E que todas as coisas t\u00eam duas qualidades: mat\u00e9ria e forma.<\/p>\n
Santo Agostinho<\/i><\/b> – dizia que a disciplina moral e intelectual aproxima o homem de Deus.<\/p>\n
Tom\u00e1s de Aquino<\/i><\/b> – acreditava que os nossos sentidos proporcionam o conhecimento da realidade.<\/p>\n
Ren\u00e9 Descartes<\/i><\/b> – ensinava que mente e corpo s\u00e3o subst\u00e2ncias distintas e que as ideias implantadas em nossa mente por Deus podem ser descobertas pela raz\u00e3o.<\/p>\n
John Locke<\/i> – propunha que todas as ideias provinham da experi\u00eancia, seja ela externa (sensa\u00e7\u00e3o) ou interna (reflex\u00e3o).<\/p>\n
Spinoza<\/i><\/b> – acreditava que Criador (Deus) e criatura prov\u00eam da mesma subst\u00e2ncia e que mente e corpo, Deus e natureza s\u00e3o dois modos de uma \u00fanica subst\u00e2ncia infinita.<\/p>\n
Leibniz<\/i><\/b> – acreditava que h\u00e1 dois tipos de verdade: as verdades do racioc\u00ednio e as de fato.<\/p>\n
Berkeley<\/i><\/b> – dizia que s\u00f3 o \u201cconte\u00fado\u201d da experi\u00eancia percebida em nossa mente existe de fato, por isso, h\u00e1 um preceptor, tudo \u00e9 uma ideia de Deus.<\/p>\n
Hume<\/i><\/b> – dizia que n\u00e3o podemos saber se o mundo material existe de fato, n\u00e3o podemos ter certeza de nada, pois todo nosso racioc\u00ednio sobre causa e efeito deriva do costume.<\/p>\n
Kant<\/i><\/b> – acreditava que as sensa\u00e7\u00f5es s\u00e3o processadas pela mente e produzem experi\u00eancia e que s\u00f3 podemos conhecer as coisas com que nossos sentidos lidam. Outras coisas podem existir, mas n\u00e3o temos como saber sobre elas.<\/p>\n
Schopenhauer<\/i><\/b> – acreditava que a for\u00e7a propulsora em toda a vida \u00e9 a \u201cvontade\u201d \u2013 de viver ou reproduzir-se, por exemplo \u2013 o que nos torna escravos dos nossos desejos e medos. A \u00fanica fuga \u00e9 a morte \u2013 ou a arte, que nos eleva para fora de n\u00f3s mesmos.<\/p>\n
Hegel<\/i><\/b> – acreditava que tudo o que existe \u00e9 cognosc\u00edvel; se alguma coisa \u00e9 incognosc\u00edvel, n\u00e3o podemos dizer que ela existe.<\/p>\n
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Autoria de Lu Dias Carvalho S\u00f3crates – propunha o debate como forma de atingir o verdadeiro conhecimento, por meio de perguntas sistem\u00e1ticas \u2013 m\u00e9todo socr\u00e1tico. Plat\u00e3o – pregava que todos os objetos neste mundo s\u00e3o c\u00f3pias de \u201cformas ideais\u201d que existem em um mundo imut\u00e1vel, al\u00e9m do tempo e do espa\u00e7o. Arist\u00f3teles – dizia que […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[9],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10876"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=10876"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10876\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":46066,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/10876\/revisions\/46066"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=10876"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=10876"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=10876"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}