<\/a><\/p>\nA exist\u00eancia humana \u00e9 repleta de desafios e situa\u00e7\u00f5es nas quais nos percebemos, de tempos em tempos, em um completo caos. S\u00e3o conflitos interpessoais, perda de emprego, t\u00e9rmino de relacionamentos, doen\u00e7a ou morte de parentes pr\u00f3ximos ou outro grande problema qualquer, onde nos vemos obrigados a reconstruir tudo a partir do nada.<\/p>\n
\u00c9 neste momento que precisamos ser resilientes<\/i>, termo emprestado da f\u00edsica, que reflete a capacidade de um corpo retornar ao seu estado normal ap\u00f3s sofrer grande press\u00e3o. Imagine um el\u00e1stico sendo esticado at\u00e9 seu limite m\u00e1ximo e retornando ao normal. \u00c9 assim que reagimos quando passamos por uma situa\u00e7\u00e3o de estresse, como perda de emprego, morte de um ente querido, separa\u00e7\u00f5es, press\u00e3o no trabalho, entre outras decep\u00e7\u00f5es e trope\u00e7os da vida.<\/p>\n
Ter resili\u00eancia<\/i> \u00e9 ter a capacidade de enfrentar, vencer e ser fortalecido ou transformado por experi\u00eancias de adversidade. \u00c9 a capacidade de se adaptar \u00e0 nova realidade e manter-se \u00edntegro. Ser resiliente<\/i> \u00e9 ser capaz de superar as dificuldades a partir dos pr\u00f3prios fatores estressores.<\/p>\n
H\u00e1 alguns anos, percebeu-se que alguns empres\u00e1rios do banco JP Morgan, ap\u00f3s a crise econ\u00f4mica mundial de 2008, passaram a “procurar” no suic\u00eddio a forma de resolver suas quest\u00f5es problem\u00e1ticas. Foram levados a um patamar de estresse tal que achavam que \u201cn\u00e3o havia mais solu\u00e7\u00e3o para os problemas\u201d. A empresa n\u00e3o trabalhou o conceito de resili\u00eancia <\/i>corporativa, onde se ensina ao executivo como lidar melhor com as adversidades no trabalho. Enfim! Desenvolver resili\u00eancia<\/i> corporativa \u00e9 fortalecer os executivos a parir dos pr\u00f3prios fatores de estresse. O estresse existe, mas sou resiliente<\/i>. Tenho capacidade de recupera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
O que aumenta de forma significativa nossa resili\u00eancia<\/i> \u00e9 o desenvolvimento de um projeto pessoal de vida. Conhecemos pessoas que vivem apenas contando com o dia de hoje e, assim, passam pela vida de maneira quase que inconscientes e alheias a tudo e a todos. Dessa forma, temos em nosso cotidiano que desenvolver projetos que tragam um sentido \u00e0 nossa exist\u00eancia, pois isso nos torna mais resilientes<\/i> frente \u00e0s adversidades da vida. Quando eu tenho um projeto maior para me apoiar, entendo que os problemas s\u00e3o apenas obst\u00e1culos a serem superados, pois persigo algo muito maior.<\/p>\n
E voc\u00ea, leitor, tem algum projeto pessoal de vida? O que realmente voc\u00ea espera de sua exist\u00eancia? Veja que n\u00e3o vale desejar ficar rico, pois sabemos que isso por si s\u00f3 n\u00e3o traz dignidade e nem felicidade a ningu\u00e9m. Ter um projeto maior \u00e9 possuir uma causa que lhe traga sentido. Entenda bem o que digo, pois tudo que fazemos tem que fazer sentido, algo que nos fa\u00e7a sair da cama todos os dias e que seguramente poder\u00e1 nos trazer mais resili\u00eancia<\/i>.<\/p>\n
Nota:<\/span> imagem copiada de blog.grancursos.com.br<\/a><\/i><\/p>\nViews: 1<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria do Dr. Telmo Diniz\u00a0 A exist\u00eancia humana \u00e9 repleta de desafios e situa\u00e7\u00f5es nas quais nos percebemos, de tempos em tempos, em um completo caos. S\u00e3o conflitos interpessoais, perda de emprego, t\u00e9rmino de relacionamentos, doen\u00e7a ou morte de parentes pr\u00f3ximos ou outro grande problema qualquer, onde nos vemos obrigados a reconstruir tudo a partir […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[39],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/11544"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=11544"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/11544\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":24057,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/11544\/revisions\/24057"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=11544"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=11544"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=11544"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}