Composi\u00e7\u00e3o Surrealista com Figuras Invis\u00edveis<\/em>, foi feita em 1936. E trata-se de uma das obras do rol das presentes na exposi\u00e7\u00e3o que aconteceu no Brasil.<\/p>\nNo meio de uma paisagem solit\u00e1ria, encontram-se presentes uma cama e uma poltrona de frente para o observador, e um pedestal com uma pedra avermelhada, emitindo luzes. Tanto a cama quanto a poltrona encontram-se vazias, pois n\u00e3o h\u00e1 presen\u00e7a humana na paisagem. No entanto, \u00e9 poss\u00edvel ver em ambas os contornos dos corpos que ali estiveram, similares a corpos femininos.<\/p>\n
A cama e a poltrona apresentam suas sombras, ao contr\u00e1rio da base com a pedra. Em segundo plano est\u00e1 um trecho, possivelmente do mar, com rochedos e vegeta\u00e7\u00e3o ao fundo. O c\u00e9u azul e branco comp\u00f5e a paisagem.<\/p>\n
Para Dal\u00ed, suas obras surrealistas enfatizavam a vida interior, quando na verdade externavam o seu imenso ego, aprisionado pela busca desenfreada de sucesso a qualquer pre\u00e7o. Tanto \u00e9 que, ao se encontrar com Freud, j\u00e1 na velhice do psicanalista, esse comentou com ele:<\/p>\n
– N\u00e3o \u00e9 o inconsciente que vejo em suas pinturas, e sim o consciente.<\/em><\/p>\nFicha t\u00e9cnica<\/span>
\nAno: 1936
\nT\u00e9cnica: \u00f3leo sobre tela
\nDimens\u00f5es: 60 x 45 cm
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: ?<\/p>\nFonte de pesquisa<\/span>
\nRevista Veja\/ 4 de junho de 2014<\/p>\nViews: 22<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de Lu Dias Carvalho A composi\u00e7\u00e3o de Salvador Dal\u00ed, Composi\u00e7\u00e3o Surrealista com Figuras Invis\u00edveis, foi feita em 1936. E trata-se de uma das obras do rol das presentes na exposi\u00e7\u00e3o que aconteceu no Brasil. No meio de uma paisagem solit\u00e1ria, encontram-se presentes uma cama e uma poltrona de frente para o observador, e um […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[11],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/13105"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=13105"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/13105\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":46187,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/13105\/revisions\/46187"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=13105"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=13105"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=13105"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}