{"id":15298,"date":"2014-10-03T21:28:17","date_gmt":"2014-10-04T00:28:17","guid":{"rendered":"http:\/\/virusdaarte.net\/?p=15298"},"modified":"2022-08-10T20:47:59","modified_gmt":"2022-08-10T23:47:59","slug":"o-grafite-no-mundo-i","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/virusdaarte.net\/o-grafite-no-mundo-i\/","title":{"rendered":"O GRAFITE NO MUNDO (I)"},"content":{"rendered":"<p style=\"text-align: justify;\"><strong>Autoria de <b>Lu Dias Carvalho<\/b><br \/>\n<\/strong><\/p>\n<p style=\"text-align: justify;\"><a href=\"http:\/\/virusdaarte.net\/wp-content\/uploads\/2014\/10\/nina.png\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" class=\"aligncenter wp-image-15299\" src=\"http:\/\/virusdaarte.net\/wp-content\/uploads\/2014\/10\/nina-300x225.png\" alt=\"nina\" width=\"250\" height=\"188\" srcset=\"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-content\/uploads\/2014\/10\/nina-300x225.png 300w, https:\/\/virusdaarte.net\/wp-content\/uploads\/2014\/10\/nina.png 450w\" sizes=\"(max-width: 250px) 100vw, 250px\" \/><\/a><\/p>\n<p style=\"text-align: justify;\"><strong><em>O Graffiti \u00e9 uma grande cultura que est\u00e1 diariamente muito entrela\u00e7ada na nossa sociedade,\u00a0 e, que \u00e9 naturalmente ligada ao desenvolvimento pol\u00edtico, social e cultural de uma na\u00e7\u00e3o, uma vez que \u00e9 nessa forma de arte que a popula\u00e7\u00e3o mais jovem encontrou uma sa\u00edda, no seu desejo de expressar uma ideia e mostrar a falta de conformidade com o sistema e com a pr\u00f3pria sociedade. (Seher One)<\/em><\/strong><\/p>\n<p style=\"text-align: justify;\">A chamada <em>arte urbana<\/em> originou-se nos <em>Estados Unidos<\/em>, tendo como locais iniciais as cidades de Nova York e Filad\u00e9lfia, dali se expandindo por todo o pa\u00eds e, posteriormente, para quase todo o mundo. Portanto, n\u00e3o \u00e9 de se estranhar que os Estados Unidos sejam um campo riqu\u00edssimo para a arte do <em>grafite<\/em>, agregando os mais diferentes estilos de letras e figuras, assim como grandes nomes de artistas do <em>p\u00f3s-grafite<\/em>.<\/p>\n<p style=\"text-align: justify;\">No <em>Canad\u00e1<\/em>, existe a tradi\u00e7\u00e3o dos <em>monikers<\/em> (figuras e desenhos pintados em trens de carga, criados com pastel oleoso), exportados para o resto do mundo. Embora bem pr\u00f3ximo aos Estados Unidos, o grafite s\u00f3 se tornou presente ali por volta de 1984. A princ\u00edpio houve um grande n\u00famero de artistas grafiteiros, mas depois a arte declinou, para reaparecer na d\u00e9cada de 1990.<\/p>\n<p style=\"text-align: justify;\">O grafite na <em>Am\u00e9rica do Sul<\/em> ainda se encontra num est\u00e1gio inicial de desenvolvimento. Mesmo assim, j\u00e1 vem ganhando espa\u00e7o e notoriedade com seus desenhos figurativos e exemplares, que recebem a influ\u00eancia dos problemas econ\u00f4micos e sociais inerentes a essa parte do mundo. Dentre os pa\u00edses sul-americanos, o Brasil \u00e9 o de maior destaque, tendo as cidades de S\u00e3o Paulo e do Rio de Janeiro como o epicentro deste movimento art\u00edstico. Ali est\u00e3o artistas renomados da tipografia, reconhecidos internacionalmente. A seguir, v\u00eam a Argentina e o Chile.<\/p>\n<p style=\"text-align: justify;\">No nosso pa\u00eds destacam-se nomes como Vitch\u00e9, Nina, Herbert e os irm\u00e3os G\u00eameos dentre outros. A ilustra\u00e7\u00e3o acima \u00e9 de Nina Pandolfo.<\/p>\n<p style=\"text-align: justify;\"><span style=\"text-decoration: underline;\">Fonte de pesquisa<\/span><br \/>\nO Mundo do Grafite\/ Nicholas Ganz<\/p>\n<p>Views: 2<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<p>Autoria de Lu Dias Carvalho O Graffiti \u00e9 uma grande cultura que est\u00e1 diariamente muito entrela\u00e7ada na nossa sociedade,\u00a0 e, que \u00e9 naturalmente ligada ao desenvolvimento pol\u00edtico, social e cultural de uma na\u00e7\u00e3o, uma vez que \u00e9 nessa forma de arte que a popula\u00e7\u00e3o mais jovem encontrou uma sa\u00edda, no seu desejo de expressar uma [&hellip;]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[31],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/15298"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=15298"}],"version-history":[{"count":6,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/15298\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":46396,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/15298\/revisions\/46396"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=15298"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=15298"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=15298"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}