{"id":16031,"date":"2014-11-16T22:41:53","date_gmt":"2014-11-17T00:41:53","guid":{"rendered":"http:\/\/virusdaarte.net\/?p=16031"},"modified":"2022-08-10T21:44:55","modified_gmt":"2022-08-11T00:44:55","slug":"adevaldo-rodrigues-do-vale-ao-paraiso","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/virusdaarte.net\/adevaldo-rodrigues-do-vale-ao-paraiso\/","title":{"rendered":"DO VALE AO PARA\u00cdSO"},"content":{"rendered":"

Autoria de Lu Dias Carvalho
\n<\/strong><\/p>\n

\"capa<\/a>
\nA saga dos colonizadores do Mucuri, Pamp\u00e3, Norte e Umburanas<\/strong><\/em><\/p>\n

O escritor e historiador Adevaldo Rodrigues de Souza<\/em> acaba de lan\u00e7ar o seu primeiro livro, Do Vale ao Para\u00edso<\/em>, que conta a hist\u00f3ria da migra\u00e7\u00e3o das fam\u00edlias que deixaram outrora as terras f\u00e9rteis do Vale do Jequitinhonha, ressequidas por bravos per\u00edodos de seca, em busca do ainda verdejante Vale do Mucuri, em Minas Gerais.<\/p>\n

Na introdu\u00e7\u00e3o de seu livro, o escritor fala com carinho sobre a figura do historiador e de sua import\u00e2ncia para a Hist\u00f3ria: “O historiador, viajante do tempo pret\u00e9rito, devolve a vida \u00e0s ra\u00edzes do passado, ao transportar os fatos para o presente, n\u00e3o permitindo que eles morram, mas que se transformem em sementes de exemplos para as gera\u00e7\u00f5es de hoje e de amanh\u00e3, pois a palavra escrita cria vida e serve de candeeiro para iluminar a exist\u00eancia de pessoas valorosas que ajudaram a compor a hist\u00f3ria de sua cidade, regi\u00e3o ou pa\u00eds. Sem a figura do historiador, esses fatos e tais pessoas seriam apenas como ra\u00edzes ressequidas e ocultas pelo tempo. Lamentavelmente, vemos isso ocorrer ao longo de nossa hist\u00f3ria, fazendo valer a express\u00e3o de que ‘um povo sem mem\u00f3ria \u00e9 um povo pobre’.” <\/em>E, infelizmente, assim tem sido com a hist\u00f3ria do povo brasileiro.
\n<\/em><\/p>\n

Como Adevaldo Rodrigues<\/em> mesmo explica: “Do Vale ao Para\u00edso prop\u00f5e contar a hist\u00f3ria dos colonizadores que chegaram ao Vale do Mucuri, depois de deixar o Vale do Jequitinhonha em raz\u00e3o dos per\u00edodos hostis de seca, quando at\u00e9 a esperan\u00e7a minguava.”<\/em> Mas, para localizar o leitor dentro da hist\u00f3ria de nosso pa\u00eds, o escritor d\u00e1-nos uma vis\u00e3o geral da coloniza\u00e7\u00e3o pela qual passou o Brasil, desde a chegada dos navegadores portugueses, passando pela cria\u00e7\u00e3o das Capitanias Heredit\u00e1rias, pelo nascimento dos primeiros povoados, sem se esquecer do “Ciclo do Ouro” e de como a coroa portuguesa usou e abusou de nossas riquezas. Tamb\u00e9m traz \u00e0 tona a economia da poaia, o trabalho dos corajosos tropeiros, a hist\u00f3ria de algumas cidades do Vale do Mucuri e, como n\u00e3o podia deixar de ser, conta a hist\u00f3ria de Te\u00f3filo Benedito Ottoni, uma das figuras mais ilustres de Minas Gerais, que sempre esteve um passo \u00e0 frente de seu tempo.<\/p>\n

Do Vale ao Para\u00edso<\/em> trata-se de um livro din\u00e2mico e de leitura f\u00e1cil em que o escritor, como um jardineiro respons\u00e1vel e amoroso, como ele mesmo explica “revolve a terra em busca das ra\u00edzes do passado de sua gente”<\/em>. \u00c9 fato que “\u00c0s vezes, elas est\u00e3o t\u00e3o profundas que exigem muito trabalho. Noutras, s\u00e3o t\u00e3o fr\u00e1geis, pois ficaram tanto tempo escondidas, que se tornam necess\u00e1rios muitos cuidados para recuper\u00e1-las, pois a cada ano vivido mais distantes ficam as marcas de um tempo que se foi.”<\/em>. Fica aqui a sugest\u00e3o de um livro que muito tem a nos ensinar.<\/p>\n

Contato:<\/span> adevaldoparaiso@hotmail.com <\/span><\/em><\/p>\n

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