Joana D’Arc<\/em> \u00e9 uma obra hist\u00f3rica do artista brasileiro Pedro Am\u00e9rico, baseada na vida da hero\u00edna francesa do mesmo nome, no momento em que ela, aos 13 anos de idade, pensou ter escutado a voz de Deus, intimando-a lutar em defesa do soberano franc\u00eas.<\/p>\nAjoelhada, de frente para o observador, a figura ocupa a parte central da tela. Ela se encontra no jardim da casa de seu pai, onde algumas t\u00e1buas envelhecidas pelo tempo isolam o ambiente. Pr\u00f3ximos a ela est\u00e3o vasos com flores e um recipiente de cobre sobre uma velha mesa. Mais adiante v\u00ea-se uma gamela.<\/p>\n
A hero\u00edna, que mais se parece com uma vis\u00e3o, encontra-se ajoelhada e com as m\u00e3os unidas. Seus enormes olhos negros est\u00e3o voltados para o observador, numa express\u00e3o de um enorme anjo na parte clara da obra, cheio de luz, vindo de fora, \u00e9 uma refer\u00eancia \u00e0 presen\u00e7a de Deus. Ele traz consigo a espada da liberta\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
Curiosidade
\n<\/span>Joana D’Arc, <\/em>uma camponesa analfabeta, recebeu o apelido de “A Donzela de Orle\u00e1ns”. Esteve presente na Guerra dos Cem Anos como chefe militar, tendo sido queimada viva pelos inimigos, em 1431.\u00a0 Foi canonizada pela Igreja Cat\u00f3lica em 1920, e depois eleita como santa padroeira da Fran\u00e7a.<\/p>\nFicha t\u00e9cnica<\/span>
\nAno: 1883
\nDimens\u00f5es: 229 x 156 cm
\nT\u00e9cnica: \u00f3leo sobre tela
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: Acervo do Museu Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro, Brasil<\/p>\nFonte de pesquisa:<\/span>
\nPedro Am\u00e9rico\/ Cole\u00e7\u00e3o Folha<\/p>\nViews: 23<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de Lu Dias Carvalho A composi\u00e7\u00e3o Joana D’Arc \u00e9 uma obra hist\u00f3rica do artista brasileiro Pedro Am\u00e9rico, baseada na vida da hero\u00edna francesa do mesmo nome, no momento em que ela, aos 13 anos de idade, pensou ter escutado a voz de Deus, intimando-a lutar em defesa do soberano franc\u00eas. Ajoelhada, de frente para […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[28],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/18357"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=18357"}],"version-history":[{"count":4,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/18357\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":46723,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/18357\/revisions\/46723"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=18357"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=18357"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=18357"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}