{"id":18848,"date":"2015-06-07T22:55:46","date_gmt":"2015-06-08T01:55:46","guid":{"rendered":"http:\/\/virusdaarte.net\/?p=18848"},"modified":"2022-08-11T20:37:00","modified_gmt":"2022-08-11T23:37:00","slug":"a-lenda-da-mae-dagua","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/virusdaarte.net\/a-lenda-da-mae-dagua\/","title":{"rendered":"A LENDA DA M\u00c3E-D’\u00c1GUA"},"content":{"rendered":"

Recontada por Lu Dias Carvalho
\n<\/strong><\/p>\n

\"milho1234567\"<\/a><\/p>\n

A indiazinha gostava tanto da floresta, que nem se deu conta de que havia se afastado muito de sua aldeia. A noite chegou, e ela n\u00e3o sabia mais como voltar para sua oca. Mesmo assim, p\u00f4s-se a andar na escurid\u00e3o, sem imaginar onde estava pisando. Acompanhando o barulho da chuva, que ca\u00eda sobre a mata, nem deu por f\u00e9 que havia um rio \u00e0 sua frente. Ali caiu e afundou-se. Quando voltou \u00e0 tona, havia se transformado numa sereia, metade mulher e metade peixe. Recebeu muitos nomes, sendo m\u00e3e-d’\u00e1gua<\/em> e iara<\/em> os mais conhecidos.<\/p>\n

A iara<\/em> n\u00e3o gosta de ficar sozinha, por isso, assenta-se na margem do rio para pentear seus longos cabelos e p\u00f5e-se a cantar. Sua voz \u00e9 t\u00e3o sublime, que quem a ouve n\u00e3o esquece nunca. Dizem at\u00e9 que muitos pescadores j\u00e1 desceram com ela para o fundo do rio, onde fica o seu castelo de cristal. Por isso, eles andam em grupos, com medo de serem seduzidos pelo canto dessa sereia.<\/p>\n

Nota:<\/span> imagem copiada de www.uepa.br<\/em><\/p>\n

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