<\/a><\/p>\nTudo nessa vida passa. Tudo muda. Tudo est\u00e1 em constante transforma\u00e7\u00e3o. O que hoje \u00e9 importante, amanh\u00e3 pode n\u00e3o ser mais. O que hoje \u00e9 o melhor lugar do mundo, amanh\u00e3 pode deixar de ser. Nada nos pertence. Coisas n\u00e3o nos fazem felizes. O que nos faz feliz s\u00e3o nossas a\u00e7\u00f5es e escolhas. O que deve nos motivar a seguir em frente \u00e9 saber que tudo passa.<\/p>\n
Na natureza, tudo passa! N\u00f3s, inclusive. O tra\u00e7o caracter\u00edstico da exist\u00eancia \u00e9 a n\u00e3o perman\u00eancia dos acontecimentos. Voc\u00ea j\u00e1 pensou que a gente acorda e sempre deseja que o dia transcorra da forma que queremos. N\u00e3o desejamos que nada \u201csaia dos trilhos\u201d. Por\u00e9m as coisas mudam, sim, mesmo que voc\u00ea n\u00e3o queira. Pessoas e situa\u00e7\u00f5es v\u00e3o e v\u00eam em nossas vidas, entram e saem na esfera de a\u00e7\u00e3o. Isso \u00e9 assim mesmo! Felizmente, em minha opini\u00e3o. Caso contr\u00e1rio, a vida seria um t\u00e9dio.<\/p>\n
Tudo passa! O que marca \u00e9 a experi\u00eancia adquirida. As culpas e m\u00e1goas tamb\u00e9m passam! Vejo a vida como um rio, onde os tempos dif\u00edceis correspondem \u00e0s correntezas a serem enfrentadas e os tempos de calmaria \u00e9 o tempo que passamos no remanso do rio; mas logo ali na frente vem uma nova correnteza e, quem sabe, cachoeiras. A vida \u00e9 assim, com turbul\u00eancias e calmarias. Mas fique tranquilo, se voc\u00ea est\u00e1 em um rio de altas correntezas, isso passar\u00e1. No rio da vida, as \u00e1guas do tempo curam tudo, pois diluem tudo que \u00e9 passageiro. Coisas ruins que aconteceram, os dramas que se desenrolaram e as pesadas palavras tamb\u00e9m passam.<\/p>\n
O tempo passa para todos n\u00f3s. Perde-se o frescor da juventude para ganhar a maturidade e a sabedoria. Impulsividade cede lugar \u00e0 cautela, enquanto as irresponsabilidades s\u00e3o substitu\u00eddas pelo peso dos compromissos. Faz parte do milagre de estarmos vivos, caminhando, perseverando, esperando e sonhando. A vida s\u00f3 faz sentido quando as pe\u00e7as se juntam, quando o passado explica o presente, quando o hoje reflete o ontem, e o amanh\u00e3 surge, clareando as pegadas de um caminho aberto e que, certamente, ser\u00e1 diferente dali pra frente. Porque tudo muda. Somos todos inquilinos deste mundo imperfeito, mas cheio de coisas bacanas. N\u00e3o devemos ter medo dos anos vividos, do tempo perdido, da falta de emo\u00e7\u00f5es, dos triunfos e, porque n\u00e3o, tamb\u00e9m dos fracassos experimentados. Afinal, aprendemos muito com eles. A vida transborda varia\u00e7\u00f5es. Sempre mudando.<\/p>\n
Como diz um amigo: \u201cfique frai, n\u00e3o descabelai\u201d (fique tranquilo, n\u00e3o se desespere. Tudo passa! Portanto, n\u00e3o se apegue tanto a preocupa\u00e7\u00f5es ou insatisfa\u00e7\u00f5es. Sua vida pode parar de avan\u00e7ar. O peso que voc\u00ea acumula te enra\u00edza ao sofrimento. Respire fundo, relativize seus problemas e quebre as correntes. N\u00e3o tenha medo das mudan\u00e7as, elas s\u00e3o \u00e2ncoras que quebramos para avan\u00e7armos com um pouco mais de sabedoria, de acordo com os acontecimentos do dia a dia. Se hoje voc\u00ea est\u00e1 triste, n\u00e3o fique. Tenha a certeza de que vai passar e tempos melhores vir\u00e3o.<\/p>\n
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Autoria do Dr. Telmo Diniz Tudo nessa vida passa. Tudo muda. Tudo est\u00e1 em constante transforma\u00e7\u00e3o. O que hoje \u00e9 importante, amanh\u00e3 pode n\u00e3o ser mais. O que hoje \u00e9 o melhor lugar do mundo, amanh\u00e3 pode deixar de ser. Nada nos pertence. Coisas n\u00e3o nos fazem felizes. O que nos faz feliz s\u00e3o nossas […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[37],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/20806"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=20806"}],"version-history":[{"count":2,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/20806\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":49648,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/20806\/revisions\/49648"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=20806"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=20806"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=20806"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}