na\u00eff<\/em>, tamb\u00e9m conhecida como arte primitiva ou ing\u00eanua.<\/p>\nNeste quadro, o grupo \u00e9 composto por seis mulheres e dois homens, todos com o olhar voltado para cima. As personagens feminas trazem um dos bra\u00e7os levantados, como se estivessem a louvar ou a agradecer uma divindade no alto. Usam vestidos rodados e toucas ou fitas nos cabelos. Tr\u00eas delas est\u00e3o de p\u00e9 e outras tr\u00eas ajoelhadas, podendo ser poss\u00edvel observar-lhes os p\u00e9s. Os dois percussionistas, com suas cal\u00e7as brancas, est\u00e3o assentado sobre um banco de madeira, \u00e0 esquerda do observador. Cada um deles traz entre as pernas um possante atabaque, instrumento de origem africana que marca a cad\u00eancia dos cantos, muito usado nos terreiros de umbanda, para chamar os orix\u00e1s (personifica\u00e7\u00e3o ou deifica\u00e7\u00e3o das for\u00e7as da natureza ou ascestral divinizado).<\/p>\n
No piso listrado, na parte inferior \u00a0direita da pintura, est\u00e3o riscados em gis dois s\u00edmbolos da umbanda, que s\u00e3o conhecidos como pontos riscados. As flechas entrecruzadas representam o caboclo Pena Branca, e a estrela de cinco pontas (pentagrama) simboliza o Homem Integral, a evolu\u00e7\u00e3o, a prote\u00e7\u00e3o, etc. Uma porta, na parte superior direita, coberta com uma cortina amarela, leva a outro ambiente.<\/p>\n
Ficha t\u00e9cnica<\/span>
\nAno: 1959
\nDimens\u00f5es: 41 x 29 cm
\nT\u00e9cnica: \u00f3leo sobre cart\u00e3o
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: cole\u00e7\u00e3o da fam\u00edlia do artista<\/p>\nFonte de pesquisa
\n<\/u>Heitor dos Prazeres\/ Cole\u00e7\u00e3o Folha<\/p>\n
Views: 23<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de Lu Dias Carvalho A composi\u00e7\u00e3o Terreiro de Umbanda \u00e9 uma obra do pintor brasileiro Heitor dos Prazeres. O artista optou pela arte na\u00eff, tamb\u00e9m conhecida como arte primitiva ou ing\u00eanua. Neste quadro, o grupo \u00e9 composto por seis mulheres e dois homens, todos com o olhar voltado para cima. As personagens feminas trazem […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[28],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27769"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=27769"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27769\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":47102,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/27769\/revisions\/47102"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=27769"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=27769"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=27769"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}