A Vendedora de Flores<\/em> \u00e9 uma obra do pintor mexicano Diego Rivera, tida como um dos seus mais belos trabalhos, em que dignifica, n\u00e3o apenas os vendedores de flores, mas todas as pessoas pobres e dignas, que vendem comidas e artesanatos na Paseo de la Reforma, no centro da cidade do M\u00e9xico. \u00c9 um hino de louvor \u00e0s pessoas humildes e decentes, lutando pela \u00e1rdua sobreviv\u00eancia.<\/p>\nEm sua pintura, Rivera mostra uma jovem abra\u00e7ada a um monte de copos-de-leite brancos com esp\u00e1dice da cor amarela. Estas flores s\u00e3o tamb\u00e9m conhecidas como l\u00edrios-do-nilo. O feixe, bem maior do que mo\u00e7a, \u00a0\u00e9 parecido com uma montanha branca, que ocupa a maior parte da tela de fundo escuro.<\/p>\n
A jovem ajoelhada, aparentemente de origem \u00edndigena, de costas para o observador, usa longas tran\u00e7as enfeitadas com fita rosa, a partir da base da cabe\u00e7a, que lhe caem pelas costas. As suas tran\u00e7as unem-se nas pontas. Um poncho azul cobre-lhe as costas. Seus p\u00e9s descal\u00e7os unem-se numa dif\u00edcil posi\u00e7\u00e3o. A pintura mostra uma profunda inteira\u00e7\u00e3o entre ser humano e natureza. O artista fez in\u00fameras pinturas usando a mesma tem\u00e1tica.<\/p>\n
Ficha t\u00e9cnica
\n<\/u>Ano: 1920
\nT\u00e9cnica: \u00f3leo sobre masonite
\nDimens\u00f5es: 121 x 121 cm
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: cole\u00e7\u00e3o particular<\/p>\n
Fontes de pesquisa
\n<\/u>G\u00eanios da Pintura\/ Abril Cultural
\nhttp:\/\/www.diegorivera.org\/flowerseller1942.jsp<\/p>\n
Views: 382<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de Lu Dias Carvalho A composi\u00e7\u00e3o A Vendedora de Flores \u00e9 uma obra do pintor mexicano Diego Rivera, tida como um dos seus mais belos trabalhos, em que dignifica, n\u00e3o apenas os vendedores de flores, mas todas as pessoas pobres e dignas, que vendem comidas e artesanatos na Paseo de la Reforma, no centro […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[11],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29494"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=29494"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29494\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":47231,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29494\/revisions\/47231"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=29494"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=29494"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=29494"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}