Paisagem Noturna<\/em> \u00e9 uma obra do pintor mexicano Diego Rivera, pintura que beira ao Surrealismo, onde, ao contr\u00e1rio da pintura mural do artista, a fantasia do pintor ultrapassa a capta\u00e7\u00e3o figurativa da realidade. O t\u00edtulo da composi\u00e7\u00e3o j\u00e1 d\u00e1 ao leitor a chave de que a cena passa-se durante a noite, nos bosques mexicanos.<\/p>\nEm seu quadro, Rivera retrata sete figuras humanas, masculinas, sobre duas \u00e1rvores. Cinco delas usam os chapel\u00f5es (sombreros) t\u00e3o caracter\u00edsticos da cultura mexicana. \u00a0Encontram-se sentadas nos galhos e encolhidas, numa refer\u00eancia ao frio noturno. As duas figuras, que se encontram no galho mais alto, est\u00e3o envoltas em pochos. Apenas o homem postado \u00e0 esquerda, est\u00e1 de p\u00e9, com a perna direita escorada no galho \u00e0 sua direita. Ele parace encontrar-se em vig\u00edlia, atento aos rumores em derredor. Um segundo homem parece dormir com as m\u00e3os e cabe\u00e7a encostadas num galho.<\/p>\n
Abaixo, quase perdido na densidade do bosque e na escurid\u00e3o da noite, um burro, com seus grandes olhos voltados para o observador, encontra-se amarrado.<\/p>\n
Ficha t\u00e9cnica
\n<\/u>Ano: 1947
\nT\u00e9cnica: \u00f3leo sobre masonite
\nDimens\u00f5es: 110 x 90 cm
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: Museu Nacional de Arte Moderna, Cidade do M\u00e9xico, M\u00e9xico<\/p>\n
Fonte de pesquisa
\n<\/u>G\u00eanios da Pintura\/ Abril Cultural<\/p>\n
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Autoria de Lu Dias Carvalho A composi\u00e7\u00e3o Paisagem Noturna \u00e9 uma obra do pintor mexicano Diego Rivera, pintura que beira ao Surrealismo, onde, ao contr\u00e1rio da pintura mural do artista, a fantasia do pintor ultrapassa a capta\u00e7\u00e3o figurativa da realidade. O t\u00edtulo da composi\u00e7\u00e3o j\u00e1 d\u00e1 ao leitor a chave de que a cena passa-se […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[11],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29500"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=29500"}],"version-history":[{"count":4,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29500\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":47256,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29500\/revisions\/47256"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=29500"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=29500"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=29500"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}