<\/a><\/strong><\/p>\nO melhor sal – o sal marinho<\/em> – \u00e9 condimento que agrada ao nosso paladar, possui qualidades terap\u00eauticas e \u00e9 imprescind\u00edvel, porque ao ser consumido corretamente, todos os dias, ajuda a equilibrar os minerais essenciais no nosso organismo e, como consequ\u00eancia ben\u00e9fica, proporciona sa\u00fade. Ele n\u00e3o passa por nenhum processo de industrializa\u00e7\u00e3o. Por isso, retiradas as impurezas, \u00e9 embalado da mesma forma como \u00e9 encontrado na natureza. Assim, a ele n\u00e3o \u00e9 acrescentado nenhum aditivo, e chega \u00e0s cozinhas e mesas em estado bruto, quando muito \u00e9 triturado para quebrar os cristais mais grossos, a fim de permitir o uso na culin\u00e1ria. Por n\u00e3o passar por nenhum tipo de industrializa\u00e7\u00e3o, o sal marinho<\/em> \u00e9 mais grosso que o refinado e um pouco mais fino que o de churrasco, mas se dissolve bem ao ser usado. \u00c9 mais escuro um pouco, normalmente cinza. \u00c9 \u201cmelado\u201d, ou seja, \u00famido, por n\u00e3o conter os antiumectantes que s\u00e3o adicionados ao sal refinado para deix\u00e1-lo soltinho e seco.<\/p>\nCont\u00e9m 84 elementos (minerais ou oligoelementos), que s\u00e3o harmonizados adequadamente no corpo humano, fortalecendo-o de modo a prevenir v\u00e1rias doen\u00e7as. Entre os elementos essenciais do sal marinho est\u00e3o: enxofre, bromo, magn\u00e9sio, c\u00e1lcio, zinco, molibd\u00eanio, fl\u00faor, iodo e cont\u00e9m, ainda, algas microsc\u00f3picas que fixam o iodo natural, pl\u00e2ncton (nutriente), o \u00fanico e b\u00e1sico alimento das baleias: o krill (pequeno camar\u00e3o invis\u00edvel), e esqueletos de animais marinhos invis\u00edveis.<\/p>\n
Existem duas fontes b\u00e1sicas do sal marinho<\/em>,<\/strong> que \u00e9 extra\u00eddo:<\/p>\n\n- a) das minas de sal, como \u00e9 o caso do sal rosa do Himalaia, que s\u00e3o dep\u00f3sitos de oceanos que secaram h\u00e1 milh\u00f5es de anos e cujo sal ficou depositado na terra, formando verdadeiras montanhas ou desertos de sal\u2019.<\/li>\n
- b) Das \u00e1guas dos oceanos, mares, lagoas e lagos salgados, armazenadas em tanques rasos para a evapora\u00e7\u00e3o natural, at\u00e9 que reste apenas o sal.<\/li>\n<\/ol>\n
\u00c9 muito dif\u00edcil encontrar o sal marinho natural<\/em> no Brasil. Praticamente s\u00f3 em casas especializadas \u00e9 poss\u00edvel ach\u00e1-lo, porque a recomenda\u00e7\u00e3o governamental \u00e9 o uso do sal refinado. Depois de come\u00e7ar a consumi-lo, \u00e9 poss\u00edvel observar uma enorme melhora tanto no desempenho f\u00edsico quanto na apar\u00eancia. Com pouco mais de 15 dias de uso j\u00e1 \u00e9 poss\u00edvel sentir resultados positivos. As autoridades brasileiras deveriam permitir que o sal marinho<\/em> fosse op\u00e7\u00e3o de escolha dos consumidores. A responsabilidade \u00e9 de quem compra e usa. O Governo tutelar o consumo do sal s\u00f3 se justifica em alguns casos.<\/p>\nInfelizmente, o sal rosa do Himalaia \u00e9 falsificado por gente inescrupulosa. Muitas pessoas que conhecem os malef\u00edcios do sal refinado passaram a comprar o sal do Himalaia e tiveram agravados os problemas de sa\u00fade. Para saber distinguir o sal rosa do Himalaia verdadeiro do falso e evitar engana\u00e7\u00f5es, \u00e9 recomend\u00e1vel acessar o YouTube.<\/p>\n
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Autoria de Danilo Vilela Prado O melhor sal – o sal marinho – \u00e9 condimento que agrada ao nosso paladar, possui qualidades terap\u00eauticas e \u00e9 imprescind\u00edvel, porque ao ser consumido corretamente, todos os dias, ajuda a equilibrar os minerais essenciais no nosso organismo e, como consequ\u00eancia ben\u00e9fica, proporciona sa\u00fade. Ele n\u00e3o passa por nenhum processo […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[21],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/31385"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=31385"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/31385\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":31411,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/31385\/revisions\/31411"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=31385"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=31385"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=31385"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}