{"id":32767,"date":"2017-06-05T00:36:43","date_gmt":"2017-06-05T03:36:43","guid":{"rendered":"http:\/\/virusdaarte.net\/?p=32767"},"modified":"2022-08-26T18:56:33","modified_gmt":"2022-08-26T21:56:33","slug":"venus-de-milo","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/virusdaarte.net\/venus-de-milo\/","title":{"rendered":"V\u00caNUS DE MILO"},"content":{"rendered":"
Autoria de Lu Dias Carvalho \u00a0 \u00a0 \u00a0 <\/a> \u00a0\u00a0 \u00a0\u00a0 \u00a0 \u00a0 <\/a> A est\u00e1tua de V\u00eanus (Afrodite na mitologia grega), deusa da beleza e do amor, foi encontrada em 1820 em Milo, uma ilha vulc\u00e2nica situada no arquip\u00e9lago das C\u00edclades, no Mar Egeu, na Gr\u00e9cia. Por isso, acabou recebendo o nome de V\u00eanus de Milo<\/em>. Foi criada em m\u00e1rmore pariano e est\u00e1 ligada \u00e0 arte helen\u00edstica, segundo afirma\u00e7\u00e3o de alguns estudiosos. A beleza vista nesta est\u00e1tua da Gr\u00e9cia Antiga mostra a delicadeza com que o artista trabalhou a formosura feminina. Ele usou o conceito de tr\u00eas dimens\u00f5es arredondas e n\u00e3o a conhecida figura de quatro lados. N\u00e3o se sabe como a est\u00e1tua perdeu os bra\u00e7os e o p\u00e9 esquerdo, tampouco se conhece algo sobre sua autoria, data\u00e7\u00e3o e representa\u00e7\u00e3o, pois pode ser tamb\u00e9m Amphitrite, deusa do mar, que era venerada na ilha de Milo.<\/p>\n Esta obra-prima foi adquirida pela Fran\u00e7a, um ano depois de encontrada, e exposta no Museu Louvre em Paris. Sua fama \u00e9 tamanha que tem sido divulgada nos mais diferentes meios de circula\u00e7\u00e3o (estampas, filmes, literatura, souvenires, etc.) e copiada ao longo dos anos, tornando-se um \u00edcone popular. \u00c9 sem d\u00favida uma das est\u00e1tuas antigas mais famosas em todo o mundo. \u00c9 composta quase que exclusivamente por dois grandes blocos de m\u00e1rmore, sendo que in\u00fameras partes menores (busto, pernas, bra\u00e7o e p\u00e9 esquerdo) foram trabalhadas em separado e depois agregadas ao corpo da est\u00e1tua com estacas. Presume-se que o m\u00e1rmore pode ter sido pintado com um conjunto de v\u00e1rias cores, agora desbotadas.<\/p>\n A V\u00eanus de Milo<\/em>, cuja face esbo\u00e7a um leve sorriso, mostra-se ereta e despida at\u00e9 o quadril. Seus seios s\u00e3o pequenos e firmes. Traz a perna esquerda levemente levantada e jogada para frente. \u00a0Encontra-se um pouco inclinada para a sua direita, jogando todo o seu peso na perna do mesmo lado, mostrando uma pequena curvatura no tronco. Um manto drapeado oculta seus membros inferiores e deixa \u00e0 vista parte das n\u00e1degas, onde sua veste \u00e9 toscamente trabalhada, sendo seu acabamento mais primoroso na parte frontal, uma vez que as est\u00e1tuas eram colocadas em nichos. Orif\u00edcios de fixa\u00e7\u00e3o em seu corpo levam a crer que usava joias de metal (bra\u00e7adeira, brincos e tiara). Seus cabelos longos e anelados, divididos ao meio, est\u00e3o juntados num coque, enquanto algumas madeixas descem-lhe pelo pesco\u00e7o e costas.<\/p>\n Ficha t\u00e9cnica Fontes de pesquisa: Views: 9<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Autoria de Lu Dias Carvalho \u00a0 \u00a0 \u00a0 \u00a0\u00a0 \u00a0\u00a0 \u00a0 \u00a0 A est\u00e1tua de V\u00eanus (Afrodite na mitologia grega), deusa da beleza e do amor, foi encontrada em 1820 em Milo, uma ilha vulc\u00e2nica situada no arquip\u00e9lago das C\u00edclades, no Mar Egeu, na Gr\u00e9cia. Por isso, acabou recebendo o nome de V\u00eanus de Milo. […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[2],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/32767"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=32767"}],"version-history":[{"count":4,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/32767\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":47620,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/32767\/revisions\/47620"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=32767"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=32767"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=32767"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
\n<\/strong><\/p>\n
\n<\/strong><\/p>\n
\n<\/u>Ano: 2\u00aa metade do s\u00e9c. II a.C.
\nAltura: 204 cm
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: Museu do Louvre, Paris, Fran\u00e7a<\/p>\n
\n<\/u>Enciclop\u00e9dia dos Museus\/ Mirador
\nhttp:\/\/www.louvre.fr\/en\/oeuvre-notices\/aphrodite-known-venus-de-milo<\/p>\n