{"id":34539,"date":"2018-01-25T00:01:50","date_gmt":"2018-01-25T02:01:50","guid":{"rendered":"http:\/\/virusdaarte.net\/?p=34539"},"modified":"2018-01-25T19:02:02","modified_gmt":"2018-01-25T21:02:02","slug":"o-grande-piao-terrestre-i","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/virusdaarte.net\/o-grande-piao-terrestre-i\/","title":{"rendered":"O GRANDE \u201cPI\u00c3O\u201d TERRESTRE (I)"},"content":{"rendered":"

Autoria do Prof. Rodolpho Caniato <\/strong>\"\"<\/a><\/strong> O<\/u> Zod\u00edaco<\/u><\/p>\n

Os babil\u00f4nios est\u00e3o entre os povos da antiguidade que mais deixaram sinais de sua observa\u00e7\u00e3o e conhecimento do c\u00e9u. Teria sido a legend\u00e1ria Torre de Babel uma tentativa de maior proximidade com o c\u00e9u? A eles devemos, como tribut\u00e1rios da civiliza\u00e7\u00e3o grega, um grande n\u00famero de contribui\u00e7\u00f5es para a observa\u00e7\u00e3o e estudo do c\u00e9u. Eles j\u00e1 haviam notado que, enquanto quase todas as estrelas mantinham suas configura\u00e7\u00f5es ou posi\u00e7\u00f5es relativas, algumas pareciam \u201candar\u201d livremente entre as constela\u00e7\u00f5es, mas dentro dos limites de uma faixa ao redor do \u201ccaminho\u201d do Sol: eram umas \u201cestrelas errantes\u201d, os planetas, que logo foram associados a divindades.<\/p>\n

O \u201ccaminho\u201d do Sol passando em frente \u00e1s constela\u00e7\u00f5es, ao longo do ano, \u00e9 o que hoje conhecemos como ecl\u00edptica<\/em>. A faixa ao longo da ecl\u00edptica, por onde sempre andam os planetas, foi por eles dividida em doze partes iguais. Cada peda\u00e7o dessa faixa recebeu o nome de uma constela\u00e7\u00e3o, um \u201csigno\u201d. Essa \u00e9 resumidamente a origem do que chamamos de zod\u00edaco.<\/em> O zod\u00edaco<\/em> \u00e9 o caminho que o Sol e os planetas aparentemente percorrem contra o fundo das estrelas fixas no decorrer de um ano. Cada uma das partes do zod\u00edaco foi nomeada com uma figura sugerida pela configura\u00e7\u00e3o de estrelas, segundo a vis\u00e3o e imagina\u00e7\u00e3o deles. Muitas dessas denomina\u00e7\u00f5es se mant\u00eam at\u00e9 hoje.<\/p>\n

Ainda os babil\u00f4nios haviam percebido que o Sol repete todos os anos esse mesmo caminho e que isso marcava as esta\u00e7\u00f5es ou modifica\u00e7\u00f5es de seu clima, os \u201ccen\u00e1rios\u201d da regi\u00e3o. Eles tamb\u00e9m haviam percebido que o \u201ccaminho\u201d do Sol por entre as estrelas, duas vezes por ano cortava ou cruzava o \u201cmeio de c\u00e9u\u201d, o equador<\/em> celeste. Esses pontos j\u00e1 eram por eles conhecidos: os equin\u00f3cios<\/em>, dias em que o dia claro fica com a mesma dura\u00e7\u00e3o da noite. Com isso, as posi\u00e7\u00f5es do Sol sobre determinada constela\u00e7\u00e3o foram associados \u00e0s esta\u00e7\u00f5es, as mudan\u00e7as de aspecto da Natureza. Com o passar de alguns s\u00e9culos ficou percept\u00edvel que ponto equinocial<\/em>, o cruzamento do Sol pelo Equador Celeste<\/em> havia mudado um pouco: o Sol cruzava o Equador Celeste em um ponto um pouco diferente daquele em que o fazia alguns s\u00e9culos antes.<\/p>\n

Nota:<\/u> imagem copiada de Destino y tarot<\/em><\/p>\n

Views: 0<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Autoria do Prof. Rodolpho Caniato O Zod\u00edaco Os babil\u00f4nios est\u00e3o entre os povos da antiguidade que mais deixaram sinais de sua observa\u00e7\u00e3o e conhecimento do c\u00e9u. Teria sido a legend\u00e1ria Torre de Babel uma tentativa de maior proximidade com o c\u00e9u? A eles devemos, como tribut\u00e1rios da civiliza\u00e7\u00e3o grega, um grande n\u00famero de contribui\u00e7\u00f5es para […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[9],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34539"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=34539"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34539\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":34565,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34539\/revisions\/34565"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=34539"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=34539"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=34539"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}