fake news<\/em>, tomaram conta das redes sociais como um v\u00edrus que se propaga rapidamente. S\u00e3o not\u00edcias fabricadas e que informam mal o p\u00fablico que as l\u00ea, em especial quando se tratam de not\u00edcias relacionadas \u00e0 sa\u00fade. Neste texto, vamos tratar de um tema atual e de grande preocupa\u00e7\u00e3o \u2013 falsas not\u00edcias na sa\u00fade.<\/p>\nImaginamos que, quando uma not\u00edcia \u00e9 compartilhada por algu\u00e9m que conhecemos e confiamos, ela seja leg\u00edtima. Ou que os dados de algum ve\u00edculo respeitado tenham sido rigorosamente checados. Mas n\u00e3o \u00e9 sempre o caso. Not\u00edcias de sa\u00fade desonestas e falsas, especialmente as publicadas online, cresceram e s\u00e3o compartilhadas com mais frequ\u00eancia que as baseadas em evid\u00eancias, segundo uma an\u00e1lise do jornal norte-americano \u201cThe Independent\u201d.<\/p>\n
Atualmente, v\u00e1rios estados, incluindo Minas Gerais, enfrentam uma epidemia de febre amarela e, em paralelo, estamos sendo bombardeados por informa\u00e7\u00f5es falsas sobre o assunto, que t\u00eam afastado muita gente da vacina\u00e7\u00e3o, que \u00e9 a forma mais eficiente de preven\u00e7\u00e3o. Para se ter uma ideia, circulou no \u201cWhatsApp\u201d uma not\u00edcia que relacionava a vacina a casos de autismo. Outra fake news<\/em> recente d\u00e1 conta de que a vacina da febre amarela poderia levar a pessoa \u00e0 morte. Estas e outras not\u00edcias maliciosas t\u00eam como pano de fundo principal o lucro.<\/p>\nAs redes sociais transformaram isso em um modelo de neg\u00f3cio, onde donos de sites mal-intencionados e que produzem conte\u00fado falso lucram com an\u00fancios. N\u00e3o importa se a not\u00edcia \u00e9 falsa ou verdadeira, pois o que importa \u00e9 se ela ir\u00e1 atrair o p\u00fablico para aquele site, gerando um maior faturamento. Outro motivo \u00e9 o compartilhamento instant\u00e2neo, sem antes fazer a leitura do conte\u00fado, baseando-se simplesmente na confian\u00e7a. Fique atento a isso! N\u00e3o replique ou compartilhe uma not\u00edcia sem ter a certeza de que o conte\u00fado \u00e9 de fonte confi\u00e1vel.<\/p>\n
As fake news<\/em> se tornam um problema ainda maior quando o conte\u00fado \u00e9 sobre sa\u00fade. Impressionantes 90% das pessoas afirmam que confiariam em informa\u00e7\u00f5es sobre qualquer tema que elas leem nas redes sociais, mesmo que 60% dos links sejam compartilhados por pessoas que n\u00e3o leram o conte\u00fado da not\u00edcia, segundo a pesquisa do \u201cThe Independent\u201d. Isto \u00e9 assustador! Temos de enxergar as falsas not\u00edcias como baratas, ou seja, com uma tremenda repulsa.<\/p>\nO f\u00e1cil acesso a informa\u00e7\u00f5es nas redes sociais leva muita gente a seguir conselhos m\u00e9dicos que podem ter consequ\u00eancias s\u00e9rias. \u00c9 preciso ter um filtro e sempre checar as fontes de uma not\u00edcia em sites confi\u00e1veis de institui\u00e7\u00f5es de ensino e de pesquisa. O Google, por exemplo, criou recentemente um novo m\u00e9todo sobre pesquisas em sa\u00fade. Ao digitar qualquer condi\u00e7\u00e3o m\u00e9dica na plataforma, um painel \u00e9 destacado na parte direita da p\u00e1gina, mostrando informa\u00e7\u00f5es importantes sobre a doen\u00e7a, como transmiss\u00e3o, sintomas e orienta\u00e7\u00f5es m\u00e9dicas. Os dados s\u00e3o aprovados por m\u00e9dicos do Hospital Albert Einstein, de S\u00e3o Paulo, e, portanto, muito mais confi\u00e1veis.<\/p>\n
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Autoria do Dr. Telmo Diniz As falsas not\u00edcias, mais conhecidas por fake news, tomaram conta das redes sociais como um v\u00edrus que se propaga rapidamente. S\u00e3o not\u00edcias fabricadas e que informam mal o p\u00fablico que as l\u00ea, em especial quando se tratam de not\u00edcias relacionadas \u00e0 sa\u00fade. Neste texto, vamos tratar de um tema atual […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[9],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34817"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=34817"}],"version-history":[{"count":2,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34817\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":34833,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/34817\/revisions\/34833"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=34817"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=34817"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=34817"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}