{"id":36996,"date":"2019-04-29T00:05:49","date_gmt":"2019-04-29T03:05:49","guid":{"rendered":"http:\/\/virusdaarte.net\/?p=36996"},"modified":"2022-09-08T18:42:33","modified_gmt":"2022-09-08T21:42:33","slug":"kaiho-yusho-alegoria-da-pintura","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/virusdaarte.net\/kaiho-yusho-alegoria-da-pintura\/","title":{"rendered":"Kaiho Yusho – ALEGORIA DA PINTURA"},"content":{"rendered":"

Autoria de Lu Dias Carvalho<\/strong>\"\"<\/a><\/p>\n

No Jap\u00e3o antigo, as artes tradicionais eram quatro: a harpa, o xadrez, a caligrafia e a pintura. Por serem parte essencial da educa\u00e7\u00e3o dos jovens da nobreza, os artistas usavam-nas como motivo de seu trabalho.\u00a0 As pinturas que chegaram at\u00e9 nossos dias foram apenas as dos nobres jogando xadrez ou tocando harpa.<\/p>\n

Apesar de serem tidas como parte das artes tradicionais, a pintura e a caligrafia eram consideradas trabalhos manuais, ou seja, n\u00e3o gozavam da mesma rever\u00eancia que a harpa e o xadrez. Os cavalheiros n\u00e3o se deixavam imortalizar exercendo uma delas. Em raz\u00e3o disso, as pinturas que representam a pintura e a caligrafia s\u00e3o normalmente aleg\u00f3ricas, ou seja s\u00e3o representadas simbolicamente atrav\u00e9s de objetos.<\/p>\n

A caligrafia era representada por um pajem ou um servo preparando a tinta, enquanto a pintura era personificada por pessoas a admirar um quadro ou objeto de arte. A pintura acima \u00e9 um detalhe de um biombo com seis pain\u00e9is, pintado a cores sobre papel.<\/p>\n

Ficha t\u00e9cnica<\/span>
\nAno: fim do s\u00e9c. XVI
\nAutor: Kaiho Yusho
\nPer\u00edodo Momoyama
\nDimens\u00f5es: 153 x 364,2 cm
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: Museu Nacional de T\u00f3quio, Jap\u00e3o<\/p>\n

Fontes de pesquisa<\/span>
\nEnciclop\u00e9dia dos Museus\/ Mirador
\nO Jap\u00e3o\/ Louis Fr\u00e9d\u00e9ric<\/p>\n

Views: 1<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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