Pinheiros<\/em> \u00e9 obra do pintor japon\u00eas Hasegawa T\u00f4haku (1539 \u2013 1610). O artista foi aluno de Kan\u00f4 Eitoku e sucessor estil\u00edstico de Sessh\u00fb T\u00f4y\u00f4. Gostava de pintar, como os pintores chineses, macacos e pinheiros para a decora\u00e7\u00e3o de janelas, portas ou divis\u00f3rias corredi\u00e7as que permitiam a comunica\u00e7\u00e3o entre v\u00e1rias partes uma casa e que eram usadas como suportes ideias para pinturas decorativas. Foi respons\u00e1vel por produzir em seu pa\u00eds umas das originais adapta\u00e7\u00f5es da pintura a tinta nanquim. Os filhos tamb\u00e9m eram pintores.<\/p>\nA composi\u00e7\u00e3o acima \u00e9 uma das obras-primas do artista \u2013 especializado em paisagens e composi\u00e7\u00f5es de plantas e animais \u2013 representando as famosas \u201cflorestas de Kyoto\u201d. Em sua pintura ele apresenta um grupo de pinheiros em meio \u00e0 neblina da madrugada. Esta obra \u2013 ilustrativa do estilo do pintor \u2013 serve como amostra da contribui\u00e7\u00e3o da pintura japonesa ao conceito de pintura em branco e preto. Com sutis nuan\u00e7as de cinza, os artistas japoneses conseguiram atingir efeitos maravilhosos de pura luz.<\/p>\n
Ficha t\u00e9cnica<\/span>
\nAno: fim do s\u00e9c. XVI a in\u00edcio do s\u00e9c. XVII
\nAutor: Hasegawa T\u00f4haku
\nPer\u00edodo Momoyama
\nDimens\u00f5es: 155x 345,1 cm
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: Museu Nacional de T\u00f3quio, Jap\u00e3o<\/p>\nFontes de pesquisa<\/span>
\nEnciclop\u00e9dia dos Museus\/ Mirador
\nO Jap\u00e3o\/ Louis Fr\u00e9d\u00e9ric<\/p>\nViews: 2<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de Lu Dias Carvalho A ilustra\u00e7\u00e3o intitulada Pinheiros \u00e9 obra do pintor japon\u00eas Hasegawa T\u00f4haku (1539 \u2013 1610). O artista foi aluno de Kan\u00f4 Eitoku e sucessor estil\u00edstico de Sessh\u00fb T\u00f4y\u00f4. Gostava de pintar, como os pintores chineses, macacos e pinheiros para a decora\u00e7\u00e3o de janelas, portas ou divis\u00f3rias corredi\u00e7as que permitiam a comunica\u00e7\u00e3o […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[42],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/37002"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=37002"}],"version-history":[{"count":3,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/37002\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":48161,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/37002\/revisions\/48161"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=37002"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=37002"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=37002"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}