<\/a><\/b><\/p>\nSempre temos uma desculpa para adiar o check-up m\u00e9dico<\/i>: falta de tempo, excesso de trabalho, f\u00e9rias por vir e aquela bateria de exames, que normalmente \u00e9 adiada. Fato \u00e9, que pessoas, cada vez mais jovens, est\u00e3o indo parar nas emerg\u00eancias de todo o pa\u00eds. S\u00e3o casos graves, muitas das vezes fatais, que poderiam ser evitados.<\/p>\n
Os check-ups<\/i> devem ser realizados j\u00e1 a partir dos 30 anos de idade<\/span>, atrav\u00e9s de exames de sangue rotineiros, com periodicidade anual. Nesta faixa et\u00e1ria, exames como colesterol, triglicer\u00eddeos, glicose e de \u00e1cido \u00farico podem direcionar o m\u00e9dico para uma orienta\u00e7\u00e3o terap\u00eautica adequada. O mesmo serve para uma correta avalia\u00e7\u00e3o dos exames de urina e fezes. Outro ponto simples de ser acompanhado \u00e9 a press\u00e3o arterial, pois v\u00e1rias pessoas s\u00e3o hipertensas, mas assintom\u00e1ticas, ou seja, n\u00e3o t\u00eam nenhum sintoma aparente. O eletrocardiograma, ecocardiograma e a prova de esfor\u00e7o ser\u00e3o inclusos no devido tempo e conforme a solicita\u00e7\u00e3o m\u00e9dica. Para os homens ap\u00f3s os 40 anos<\/span>, a avalia\u00e7\u00e3o da pr\u00f3stata j\u00e1 pode ser indicada. J\u00e1 para as mulheres na faixa dos 40 anos<\/span>, incluem-se os exames ginecol\u00f3gicos preventivos. E ap\u00f3s os 50 anos<\/i>, a mamografia e a densitometria \u00f3ssea. Esta \u00faltima para avaliar a densidade dos ossos e prevenir a ocorr\u00eancia da osteoporose e sua consequ\u00eancia mais nefasta, as fraturas.<\/p>\n\u00c9 importante que o leitor entenda que um check-up<\/i> s\u00f3 ter\u00e1 sentido se o seu principal componente for uma investiga\u00e7\u00e3o cuidadosa de h\u00e1bitos, estilo de vida e fatores de risco, e se essa avalia\u00e7\u00e3o resultar na discuss\u00e3o cuidadosa com cada paciente das alternativas existentes para uma vida mais saud\u00e1vel. O rastreamento deve ser considerado em uma perspectiva mais ampla, que n\u00e3o se reduz aos exames complementares. Existem doen\u00e7as e problemas que devem ser investigados principalmente durante a anamnese, como por exemplo: h\u00e1bitos alimentares, tabagismo, abuso de \u00e1lcool, pr\u00e1tica de sexo seguro, depress\u00e3o, etc., durante o exame cl\u00ednico (doen\u00e7as, como por exemplo, hipertens\u00e3o arterial e arritmias no cora\u00e7\u00e3o). Quero dizer que os exames complementares, como o pr\u00f3prio nome diz, v\u00eam complementar uma suspeita diagn\u00f3stica. A hist\u00f3ria cl\u00ednica e o exame f\u00edsico detalhado s\u00e3o soberanos.<\/p>\n
Os estudos demonstram que \u00e9 muito melhor que o m\u00e9dico passe mais tempo com o paciente, descobrindo seu estilo de vida, hist\u00f3rico familiar, condi\u00e7\u00f5es de sa\u00fade, para da\u00ed solicitar exames que realmente v\u00e3o ser decisivos para um diagn\u00f3stico adequado. Chegar ao m\u00e9dico pedindo que se fa\u00e7a um check up<\/i> laboratorial n\u00e3o tem sentido. Especialistas no assunto sugerem que os profissionais de sa\u00fade devem se concentrar em ver o paciente mais vezes e pedir testes direcionados para fatores de risco espec\u00edficos de acordo com sua idade, sexo, hist\u00f3rico cl\u00ednico etc.<\/p>\n
Resumindo, o check-up<\/i> m\u00e9dico<\/i> tem enorme import\u00e2ncia quando realizado de forma global, desde o hist\u00f3rico do paciente, passando pelo exame f\u00edsico e finalmente solicitando os exames pertinentes. Desta forma, a preven\u00e7\u00e3o estar\u00e1 sendo feita adequadamente.<\/p>\n
Nota:<\/span> Imagem copiada de www.centromedicosorocaba.com.br<\/a><\/i><\/p>\nViews: 2<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de Dr. Telmo Diniz Sempre temos uma desculpa para adiar o check-up m\u00e9dico: falta de tempo, excesso de trabalho, f\u00e9rias por vir e aquela bateria de exames, que normalmente \u00e9 adiada. Fato \u00e9, que pessoas, cada vez mais jovens, est\u00e3o indo parar nas emerg\u00eancias de todo o pa\u00eds. S\u00e3o casos graves, muitas das vezes […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[21],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6557"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=6557"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6557\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":16202,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6557\/revisions\/16202"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=6557"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=6557"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=6557"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}