<\/a><\/p>\nPara atingir a mais alta perfei\u00e7\u00e3o na pintura \u00e9 necess\u00e1rio compreender a arte antiga. (Peter Paul Rubens)<\/i><\/b><\/p>\n
\u00a0A Toalete de V\u00eanus <\/i>\u00e9 uma obra do pintor barroco Peter Paul Rubens.<\/i> Presume-se que tenha sido encomendada por uma galeria de arte privada. V\u00eanus, deusa latina do amor, da formosura e dos prazeres, \u00e9 representada quase que inteiramente de costas. Seus cabelos dourados est\u00e3o sendo afagados pela escrava negra postada \u00e0 sua direita que quase se funde com o escuro do fundo do quadro.<\/p>\n
O rosto da deusa est\u00e1 perfilado e reflete-se por inteiro num espelho octaedro, segurado por um robusto anjo nu, de asas escuras e\u00a0 cabelos cacheados, \u00e0 sua esquerda, que tamb\u00e9m pode ser o seu filho Cupido, o deus do amor. Ela traz no bra\u00e7o esquerdo um bracelete de ouro e pedras preciosas e nas orelhas brincos de ouro e p\u00e9rolas. A sua pele rosada contrasta com o manto vermelho do assento e com o fundo escuro da tela.<\/p>\n
Um fino v\u00e9u cobre parte da n\u00e1dega direita e parte da frente do corpo rechonchudo e vigoroso da deusa latina. \u00c9 poss\u00edvel observar que o padr\u00e3o de beleza da \u00e9poca foge totalmente ao de nossos dias, pois o pintor deixa vis\u00edvel as gordurinhas e culotes da deusa.<\/p>\n
Ficha t\u00e9cnica:
\n<\/span>Data: c. 1613 \u2013 1614
\nT\u00e9cnica: \u00f3leo sobre tela
\nDimens\u00f5es: 124 x 98 cm
\nLocaliza\u00e7\u00e3o: Liechtenstein Museum, Viena, \u00c1ustria<\/p>\nFontes de pesquisa:
\n<\/span>A hist\u00f3ria da arte\/ E.H. Gombrich
\nArte em detalhes\/ Publifolha<\/p>\nViews: 3<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de\u00a0Lu Dias Carvalho Para atingir a mais alta perfei\u00e7\u00e3o na pintura \u00e9 necess\u00e1rio compreender a arte antiga. (Peter Paul Rubens) \u00a0A Toalete de V\u00eanus \u00e9 uma obra do pintor barroco Peter Paul Rubens. Presume-se que tenha sido encomendada por uma galeria de arte privada. V\u00eanus, deusa latina do amor, da formosura e dos prazeres, […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[11],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6585"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=6585"}],"version-history":[{"count":12,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6585\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":45828,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6585\/revisions\/45828"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=6585"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=6585"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=6585"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}