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<\/a> <\/b><\/p>\nO planeta \u00e9 muito mais bonito do que eu imaginava!
\nDesde que comecei a olh\u00e1-lo realmente, ele n\u00e3o parou de me surpreender por seu esplendor. Esta beleza, que descobri atrav\u00e9s do meu trabalho fotogr\u00e1fico, transformou-me. Foi ela que fez de mim um ecologista. Nos 20 anos que passei fotografando a Terra, eu a vi mudar, pois, o impacto do homem \u00e9 visto do c\u00e9u. E durante minhas viagens e minhas pesquisas, constatei que todos os especialistas e cientistas que encontrei, compartilhavam a mesma preocupa\u00e7\u00e3o. O que minhas fotos revelam, eles o dizem com n\u00fameros, e esses n\u00fameros s\u00e3o verdadeiramente assustadores. Cada um deve assumir as consequ\u00eancias disso. Com minhas fotografias e a funda\u00e7\u00e3o Good Planet eu tento sensibilizar o maior n\u00famero de pessoas sobre a import\u00e2ncia do desenvolvimento sustent\u00e1vel. Espero que voc\u00ea se deixe transformar pela beleza do mundo, como eu fui transformado, e que tamb\u00e9m tenha o desejo de contribuir para a preserva\u00e7\u00e3o do planeta. Todo mundo pode fazer alguma coisa. Cabe a voc\u00ea descobrir o qu\u00ea. (Yann Arthus-Bertrand)<\/i><\/b><\/p>\n
A Terra Vista do C\u00e9u<\/i> abrange um imenso n\u00famero de fotografias feitas pelo franc\u00eas Yann Arthus-Bertrand, fot\u00f3grafo, jornalista e ecologista. Seu trabalho \u00e9 inusitado. H\u00e1 20 anos que ele visita todos os continentes da Terra, sempre a fotografando do alto, quer seja de um avi\u00e3o, helic\u00f3ptero ou bal\u00e3o.<\/p>\n
Apesar da beleza das fotografias, o objetivo de Yann \u00e9 chamar a aten\u00e7\u00e3o das pessoas para o fato de que o nosso planeta \u00e9 maravilhoso, mas tamb\u00e9m incrivelmente fr\u00e1gil diante do menosprezo humano, sendo preciso deter a sua destrui\u00e7\u00e3o. Ele \u00e9 presidente da Funda\u00e7\u00e3o Good Planet, <\/i>organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o governamental <\/i>que se dedica \u00e0 educa\u00e7\u00e3o para a\u00a0prote\u00e7\u00e3o do meio-ambiente, assim como \u00e0 luta contra a mudan\u00e7a clim\u00e1tica e suas consequ\u00eancias. J\u00e1 publicou mais de 60 livros com fotografias feitas ao redor do mundo. O document\u00e1rio Home, Nosso Planeta<\/i>, mostrado pela GNT, \u00e9 tamb\u00e9m de sua autoria.<\/p>\n
Imagem do texto: <\/span>Caravana de dromed\u00e1rios perto de Nouakchott, Maurit\u00e2nia \/ Foto de Yann Arthus-Bertrand<\/p>\n O Saara, maior deserto de areia do mundo, cobre 9 milh\u00f5es de km2 (o equivalente \u00e0 superf\u00edcie dos EUA) divididos em 11 pa\u00edses. Em seu limite ocidental, a Maurit\u00e2nia, com 3\/4 des\u00e9rticos, \u00e9 particularmente atingida pela desertifica\u00e7\u00e3o de origem antr\u00f3pica. O excesso de pastos e a colheita de madeira para queimar suprimem, pouco a pouco, a vegeta\u00e7\u00e3o fixadora dos grandes maci\u00e7os dunares, facilitando a progress\u00e3o da areia, que amea\u00e7a cidades como Nouakchott.<\/em><\/p>\n A capital, constru\u00edda numa plan\u00edcie coberta de capim em 1960 a uma dist\u00e2ncia de v\u00e1rios dias a p\u00e9 do Saara, encontra-se hoje com o deserto \u00e0s portas. As zonas \u00e1ridas e semi\u00e1ridas cobrem 2\/3 do continente africano, e suas terras fr\u00e1geis se deterioram rapidamente. Durante os \u00faltimos 50 anos, 65% das terras ar\u00e1veis e 31% dos pastos permanentes da \u00c1frica subsaariana foram assim degradados. Isso causa uma diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos, que repercute na seguran\u00e7a alimentar. Nesse c\u00edrculo vicioso dif\u00edcil de romper, a pobreza \u00e9, ao mesmo tempo, causa e consequ\u00eancia da degrada\u00e7\u00e3o das terras cultiv\u00e1veis e da queda da produtividade agr\u00edcola.<\/em><\/p>\n Fontes de pesquisa Views: 3<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Autoria de Lu Dias Carvalho O planeta \u00e9 muito mais bonito do que eu imaginava! Desde que comecei a olh\u00e1-lo realmente, ele n\u00e3o parou de me surpreender por seu esplendor. Esta beleza, que descobri atrav\u00e9s do meu trabalho fotogr\u00e1fico, transformou-me. Foi ela que fez de mim um ecologista. Nos 20 anos que passei fotografando a […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[10],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6713"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=6713"}],"version-history":[{"count":11,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6713\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":46114,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/6713\/revisions\/46114"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=6713"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=6713"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=6713"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}
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