Nobre Senda \u00d3ctupla<\/em> levar\u00e1 \u00e0 cassa\u00e7\u00e3o do apego e desejo e, portanto, do sofrimento.<\/li>\n<\/ol>\nPara Buda, templos, rituais, cerim\u00f4nias, deuses e dem\u00f4nios eram de somenos import\u00e2ncia. Ao ser indagado sobre tais quest\u00f5es, ele respondia que aquele que \u00e9 atingido por uma flecha envenenada deve se preocupar primeiro com a ferida, e s\u00f3 depois se preocupar com quem a desferiu. Ou seja, n\u00e3o adiantam as nossas preocupa\u00e7\u00f5es com o mundo exterior, se o nosso interior ainda n\u00e3o tiver encontrado respostas para eliminar seu pr\u00f3prio sofrimento. Tamb\u00e9m n\u00e3o lhe importavam a ra\u00e7a e a classe das pessoas. Importava-lhe, apenas, a Verdade.<\/p>\n
Buda, que significa o \u201cdesperto\u201d ou o \u201ciluminado\u201d, peregrinou com seus monges durante 45 anos. Morreu aos 85 anos de idade, no Nepal, em consequ\u00eancia de uma comida envenenada. Segundo afirmam os budistas, alcan\u00e7ou a reden\u00e7\u00e3o definitiva, isto \u00e9, n\u00e3o mais precisou de se reencarnar, pois havia conhecido o estado conhecido como Nirvana<\/em>. Ele n\u00e3o deixou nenhum mestre para suced\u00ea-lo, de modo que seus disc\u00edpulos ficaram com a tarefa de continuar espalhando seus ensinamentos, mas sem jamais imp\u00f4-los, pois, o homem sofredor deve encontrar a sua pr\u00f3pria liberta\u00e7\u00e3o por si mesmo, desapegando-se de seu pr\u00f3prio eu, vivendo em comunh\u00e3o universal.<\/p>\nN\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel separar a verdade sobre a vida de Sidarta Gautama do mito. Pouca coisa se sabe com certeza sobre ele. Sabe-se que ele nasceu em 563 a.C. e morreu em 483 a.C., contudo, a data relativa \u00e0 sua morte tem sido motivo de controv\u00e9rsias. Alguns estudiosos situam-na entre os anos de 420 e 380 a.C.. Sabe-se, tamb\u00e9m, que sua m\u00e3e morreu uma semana depois de seu nascimento, sendo ele criado por uma tia, irm\u00e3 dela. Casou-se com uma prima, aos 16 anos, e teve um filho de nome Rahula.<\/p>\n
A palavra “buda” \u00e9 extensiva a todos os seres que alcan\u00e7aram a ilumina\u00e7\u00e3o espiritual. Segundo as escrituras do budismo, 24 budas j\u00e1 existiram em \u00e9pocas diferentes do passado.<\/p>\n
Nota:<\/span> Certas representa\u00e7\u00f5es de buda cont\u00e9m algumas marcas que simbolizam seu despertar espiritual, como por exemplo:<\/p>\n\n- protuber\u00e2ncia no topo da cabe\u00e7a \u2013 simboliza sua acuidade mental<\/li>\n
- longos gl\u00f3bulos auriculares longos \u2013 simbolizam sua percep\u00e7\u00e3o<\/li>\n
- terceiro olho \u2013 simboliza sua grande capacidade intuitivas<\/li>\n<\/ul>\n
Fontes de pesquisa:
\n<\/span>L\u00edderes que Mudaram o Mundo\/ Gordon Kerr
\nReligi\u00f5es do Mundo\/ Hans K\u00fcng<\/p>\nViews: 1<\/p>","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Autoria de Lu Dias Carvalho Este menino ser\u00e1 grande entre os grandes. Ser\u00e1 um poderoso rei ou um mestre espiritual que ajudar\u00e1 a humanidade libertar-se dos sofrimentos. (palavras do s\u00e1bio Ansita, quando o beb\u00ea Sidarta Gautama \u00e9 apresentado aos sacerdotes no templo) Todas as coisas compostas morrem. Lutem por sua pr\u00f3pria libera\u00e7\u00e3o com dilig\u00eancia. (\u00daltimas […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"sfsi_plus_gutenberg_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_show_text_before_share":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_type":"","sfsi_plus_gutenberg_icon_alignemt":"","sfsi_plus_gutenburg_max_per_row":"","_monsterinsights_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[9],"tags":[],"aioseo_notices":[],"jetpack_featured_media_url":"","jetpack_sharing_enabled":true,"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/7692"}],"collection":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=7692"}],"version-history":[{"count":5,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/7692\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":46906,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/7692\/revisions\/46906"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=7692"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=7692"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/virusdaarte.net\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=7692"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}