ROMANCES – OS 100 MAIS DA LITERATURA MUNDIAL (II)

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Autoria de Lu Dias Carvalho

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Um júri composto por diferentes personalidade elegeu, alguns anos atrás, os 100 mais importantes romances da literatura mundial. Quais deles você já leu? Apresentadas por ordem de colocação (nome da obra, ano de publicação, autor, nacionalidade), eis as 50 últimas obras:

51º – Morte a Crédito (1936) – Louis-Ferdinand Céline (francês)
52º – O Amante de Lady Chatterley (1928) – D. H. Lawrence (inglês)
53º – O Século das Luzes (1962) – Alejo Carpentier (cubano)
54º – Uma Tragédia Americana (1925) – Theodore Dreiser (estadunidense)
55º – América (1927) – Franz Kafka (tcheco)
56º – Fontamara (1930) – Ignazio Silone (italiano)
57º – Luz em Agosto (1932) – William Faulkner (estadunidense)
58º – Nostromo (1904) – Joseph Conrad (britânico)
59º – A Vida – Modo de Usar (1978) – Georges Perec (francês)
60º – José e Seus Irmãos (1933-1943) – Thomas Mann (alemão)
61º – Os Thibault (1921-1940) – Roger Martin du Gard (francês/ Nobel 1937)
62º – Cidades Invisíveis (1972) – Italo Calvino (italiano nascido em Cuba)
63º – Paralelo 42 (1930) – John dos Passos (estadunidense)
64º – Memórias de Adriano (1951) – Marguerite Youcrcenar (belga)
65º – Passagem para a Índia (1924) – E. M. Foster (inglês)
66º – Trópico de Câncer (1934) – Henry Miller (estadunidense)
67º – Enquanto Agonizo (1930) – William Faulkner (estadunidense)
68º – As Asas da Pomba (1902) – Henry James (estadunidense nat. Britânico)
69º – O Jovem Törless (1906) – Rober Musil  (alemão)
70º – A Modificação (1957) – Michel Butor (francês)
71º – A Colmeia (1951) – Camilo José Cela (espanhol/ Nobel 1989)
72º – A Estrada de Flandres (1960) – Claude Simon (francês/ Nobel 1985)
73º – A Sangue Frio (1966) – Truman Capote (estadunidense)
74º – A Laranja Mecânica (1962) – Anthony Burgess (britânico)
75º – O Apanhador no Campo de Centeio (1951) – (estadunidense)
76º – Cavalaria Vermelha (1926) – Isaac Babel (russo)
77º – Jean Christophe (1904-12) – Romain Rolland (francês)
78º – Complexo de Pornoy (1969) – Phillip Roth (estadunidense)
79º – Nós (1924) – Evgueni Ivanovitch Zamiatin (russo)
80º – O Ciúme (1957) – Allain Robb-Grillet (francês)
81º – O Imoralista (1902) – André Gide (francês)
82º – O Mestre e Margarida (1940) – Mikhail Afanasevitch (russo)
83º – O Sr. Presidente (1946) – Miguel A. Asturias (guatemalteco/Nobel 1967)
84º – O Lobo da Estepe (1927) – Herman Hesse (alemão)
85º – Os Cadernos de Malte Laurids Bridge (1910) – Rainer M. Rilke (alemão)
86º – Satã em Gorai (1934) – Isaac B. Singer (polonês/ Nobel 1978)
87º – Zazie no Metrô (1959) – Raymond Queneau (francês)
88º – A Revolução dos Bichos (1945) – George Orwell (inglês)
89º – O Anão (1944) – Pär Lagerkvist (sueco/ Nobel 1951)
90º – A Tigela Dourada (1904) – Henry James (estadunidense)
91º – Santuário (1931) – William Faulkner (estadunidense)
92º – A Morte de Artemio Cruz (1962) – Carlos Fuentes (mexicano)
93º – Don Segundo Sombra (1926) – Ricardo Güiraldes (argentino)
94º – A Invenção de Morel (1940) – Adolfo Bioy Casares (argentino)
95º – Absalão, Absalão (1936) – William Faulkner (estadunidense)
96º – O Fogo Pálido (1962) – Vladimir Nabokov (russo)
97º – Herzog (1964) – Saul Bellow (americano/ Nobel 1976)
98º – Memorial do Convento (1982) – J. Saramago (português/ Nobel 1998)
99º – Judeus sem Dinheiro (1930) – Michael Gold (estadunidense)
100º – Os Cus de Judas (1980) Antonio Lobo Antunes (português)

Nota: a escritora inglesa Virginia Woolf ilustra o texto.

ROMANCES – OS 100 MAIS DA LITERATURA MUNDIAL (I)

Fonte de pesquisa
Folha de São Paulo/ 3 janeiro de 1999

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