MOTIVAÇÃO: NOSSA FORÇA MOTRIZ

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Motivação é uma condição indispensável para alcançar nossos objetivos. É a força motriz que surge do nosso interior e nos ajuda a resolver as dificuldades, a superar as tarefas e a alcançar os objetivos propostos. Quem não tem motivação não tem sonhos – falta brilho para a vida. Ela é, em última análise, um impulso que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos. E envolve fenômenos emocionais, fisiológicos e sociais, e é o processo responsável por iniciar, direcionar e manter comportamentos relacionados com o cumprimento dos objetivos e metas. Mas como posso melhorar minha motivação? É com o intuito de dar motivação a mim e aos leitores, que discorro sobre o tema.

Inicie o processo sempre com pensamento positivo. Ser positivo é o primeiro passo para motivar a si e a terceiros. Quem é negativista não consegue sair do lugar – está sempre com pensamentos engessados. Portanto, tenha sempre pensamentos profícuos, mesmo que a situação demonstre o contrário. A motivação tem de agregar não só palavras, mas também ações. Se você quer conseguir algo na vida, comprometa-se de verdade e estabeleça um cronograma. Pense, programe e aja! Ninguém fará por você. Mexa-se e saia do lugar.

Falando em programação vem a importância das anotações em um diário. Escrever o seu objetivo e lê-lo todos os dias também pode ser um ponto de apoio. Mantenha um registro dos seus avanços e retrocessos. Um diário o ajudará a se organizar, saber qual o passo seguinte, resolver problemas que tenham surgido e a analisá-los para colocar em prática a sua solução. O foco diário nos objetivos irá facilitar a caminhada. Qualquer motivação irá por água abaixo se não tiver o mínimo de organização.

Uma chave para motivação é se enxergar alcançando as metas. Como você se vê? Como você está se sentindo? Pensar nisso ajudará a manter a motivação e a não desanimar diante das dificuldades que podem surgir. De igual forma, a inspiração é de extrema importância para que o caminho em direção à meta vá dando resultados. Não é necessário esperar que ela apareça do nada. Busque na música, no exercício físico, no ambiente acolhedor de sua casa, no trabalho, etc. O importante é que se sinta bem, para que a inspiração possa fluir, e ajudá-lo a encontrar a motivação necessária para a caminhada proposta.

A trilha normalmente não é fácil, portanto, pequenos presentes durante a caminhada podem ajudar. Quando você alcançar um objetivo, quando conseguir superar um obstáculo que o aproxima mais da sua meta, respire e dê a si mesmo uma recompensa. Pode ser uma folga, algo que você tinha vontade de comprar, uma viagem. Você precisa se recompensar pelas metas que for atingindo. Estes são alguns passos que deveríamos seguir para nos mantermos motivados ou para motivar alguém. Claro que algumas escolhas podem funcionar para alguns e para outros não. Mesmo assim, tenha em mente que o sucesso não tem nada a ver com sorte, mas com determinação e trabalho árduo.

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TREINANDO O OTIMISMO

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 Autoria do Dr. Telmo Diniz

Quem não quer ser mais otimista e ter mais autoconfiança? O otimista sabe lidar com os estresses diários e vê nas dificuldades uma oportunidade para mudar, melhorar e crescer. Uma pessoa otimista é necessariamente confiante e resiliente, bem como está convencida de que cada problema representa novas possibilidades. Será que pessoas otimistas nascem assim ou todos nós podemos adquirir estas características no decorrer da vida?

Mesmo que o otimismo esteja muito relacionado ao bom humor, as duas coisas não são exatamente o mesmo. O otimismo é um hábito que gera pensamentos positivos. Etimologicamente, otimismo é definido como a tendência a sempre ver o lado positivo das coisas. Um fato é certo: coisas ruins acontecem com todos nós, não importando se você é otimista ou pessimista. O que importa é a maneira como você trabalha os fatos.

O pessimista normalmente é dominado pela pressão. Fica paralisado diante dos problemas. Até quando tudo vai bem, o pessimista pode fazer previsões negativas de futuro – normalmente pode pensar: “Está tudo correndo bem, mas ninguém sabe o que pode acontecer amanhã”. Até que é verdade, mas ninguém sabe o que pode acontecer no futuro. Você pode ser assaltado, mas também é possível que feche um ótimo negócio ou que apareça aquela oferta de emprego que esperava ou que, ainda, apareça sua alma gêmea. Tudo pode acontecer, entretanto, o pessimista costuma prever sempre tragédias. Mesmo em dias de “sol de brigadeiro”, só consegue ver um dia cinzento e nublado.

Ser otimista não significa estar sempre feliz e em paz, nem acreditar que todas as coisas irão dar certo no final, mas diz respeito à maneira como alguém reage quando os problemas chegam. Otimistas não ignoram as situações ruins, mas sabem encará-las com a perspectiva da esperança, mesmo quando todo o mundo parece estar contra eles. Mais uma vez, são pessoas resilientes.

Pessoas otimistas têm uma inteligência emocional aguçada. Um indivíduo emocionalmente inteligente consegue trabalhar as suas emoções e também a dos outros com mais facilidade. Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas ao seu redor, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar a si e outros indivíduos. Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de auto motivar-se e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões que a vida nos impõe.

Para ser otimista, treine seu cérebro e seu corpo com hábitos simples:

  • pratique a meditação por 15 minutos diários;
  • faça 30 minutos de exercícios físicos;
  • seja uma pessoa engajada, ou seja,  envolv-se em atividades que têm real significado para você, como a profissão, um hobby, esportes ou o voluntariado. Não importa o que seja, mas faça! A vida não tem controle remoto, temos de levantar-nos e mudar os nossos caminhos.

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PRATICANDO A VIRTUDE DA PACIÊNCIA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Você já perdeu a paciência com alguém ou com alguma situação? Acho que boa parte das pessoas, sim! Não é fácil ter controle sobre ela, pois trata-se de uma virtude baseada em autocontrole, quando um indivíduo suporta situações desagradáveis, injúrias e o incômodo de terceiros, sem perder a calma e a concentração. Será que isso é possível sem ter de recorrer a uma medicação de tarja preta? É sobre este assunto que vamos tratar agora

A paciência é, principalmente, baseada na tolerância com os erros alheios ou diante de situações e fatos que não desejamos. O ato de ter paciência pode também significar perseverança em relação a uma resposta que, aparentemente, não tem previsão para se concretizar. A expressão “perder a paciência” é utilizada justamente quando toda a tolerância e perseverança se esvaem, quando um indivíduo já não suporta esperar alguma coisa ou alguém. Outra expressão bastante popular é a de que “paciência tem limite”, pois, por mais paciente que um indivíduo possa ser, a paciência é findável, assim como quase todos os sentimentos humanos.

A paciência é uma característica de pessoas educadas. Saber agir com paciência significa não agir com pressa, ser atento e cuidadoso com o que se está fazendo; saber ouvir, ver, sentir e falar com parcimônia. Cultivar a paciência não é um exercício simples para a maioria das pessoas, principalmente quando elas se deparam com situações ou atitudes indesejadas ao longo do dia. Mas, apesar de parecer difícil deixar a irritação e a pressa de lado, esse esforço pode garantir uma vida com menos estresse. Cultivar a paciência é aprender sobre si mesmo, sobre o outro e sobre os relacionamentos.

O indivíduo paciente consegue lidar melhor com os incômodos do dia a dia, como as filas, a burocracia e o trânsito. Além disso, ele mantém seus relacionamentos mais saudáveis. A pessoa sem paciência está sujeita a ter prejuízos nas relações por não conseguir controlar suas emoções. O impaciente tem mais chances de se frustrar e, em alguns casos, agir com agressividade, quando não é correspondido da forma como ele imaginou. O impaciente exige e espera demais dos outros. É exatamente por isso que chega ao seu limite mais rápido e se decepciona mais facilmente.

Para quem anda sem paciência, nada melhor do que começar a praticar esta virtude. E dois passos são de suma importância a serem aprendidos. O primeiro é se esforçar para compreender, em qualquer ocasião, o lado da outra parte envolvida. É necessário aprender e entender os motivos que fizeram determinada situação ocorrer de forma diferente da que você imaginou. Em seguida, é importante policiar as atitudes, respirar fundo e não responder agressivamente. Enfim, ter paciência é a soma de atitudes moderadas com o entendimento do próximo.

Leonardo da Vinci falou sobre o tema: “A paciência faz contra as ofensas o mesmo que as roupas fazem contra o frio”. Praticar a tolerância aumenta exponencialmente as possibilidades de sucesso na vida.

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HIPOCRISIA E NATUREZA HUMANA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Desde que o mundo é mundo a hipocrisia faz parte integrante de nossos comportamentos e condutas. Faz parte da natureza humana esconder suas reais intenções e sentimentos para melhor se encaixar na vida social. Conviver com a hipocrisia vez ou outra não é um problema. A encrenca reside na convivência com pessoas que são hipócritas o tempo todo.

Existem vários tipos de hipocrisias consideradas corriqueiras. Por exemplo, uma pessoa pode mentir sobre não ter um determinado tipo de preconceito para não ser julgado por aquele grupo social. Outro caso é aquela pessoa que pode omitir um traço de personalidade ou um hábito, socialmente mal visto, para manter o emprego, uma amizade ou o relacionamento amoroso. De igual forma, pessoas podem agir de forma hipócrita contradizendo seu estilo de vida, seu modo de pensar, suas crenças e valores, simplesmente para se defender do julgamento social. No entanto, o que é realmente problemático é quando uma pessoa utiliza dos valores morais para destruir a imagem de alguém por inveja, interesses individuais e mesquinhos.

A hipocrisia, conceitualmente, é o ato de quem finge ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que, na verdade, não os possui. A palavra vem do latim hypocrisis, que significa a representação de um ator, uma atuação ou um fingimento. Fazendo uma reflexão e ao mesmo tempo uma analogia, tanto os atores quanto uma parcela dos políticos são hipócritas profissionais e utilizam desta ferramenta para sobreviver. Entretanto, parte dos políticos – ao contrário dos atores – utilizam da hipocrisia para enganar as pessoas em benefício próprio e em detrimento de terceiros.

Omitir, por exemplo, o hábito de fumar em um determinado grupo é simplesmente uma defesa. Não se admitir homossexual num ambiente marcado pela homofobia também é um meio de se proteger. Evitar emitir opiniões sobre temáticas religiosas em grupos fundamentalistas também é uma estratégia para fugir de desgastes desnecessários. Enfim, a pessoa deixa de se expressar, deixa de dizer o que ela realmente é, ou pensa, para não desestabilizar a própria vida e o meio em que vive. Entretanto, existem pessoas que praticam uma hipocrisia contumaz e o fazem para prejudicar quem lhe ofusca social e ou profissionalmente. Você já pensou se em algum momento da sua vida, por inveja, por ganância, para defender interesses pessoais,  não chegou a atrapalhar a vida de outra pessoa? Reflita sobre isso!

Várias pessoas isolam socialmente colegas, por exemplo, pelo fato de esses serem mais divertidos, mais talentosos, mais promissores em suas carreiras, etc. Também evitam certos contatos sociais simplesmente por que essas pessoas de alguma forma se destacam mais. Saem com frequência à procura de algum defeito no outro para justificar uma antipatia, sem um motivo aparente.

O hipócrita contumaz é essencialmente um sabotador de vidas alheias. Exige dos outros aquilo que não pratica. Dizem-se amigos, mas lá no fundo querem algo para si. São honorários mitômanos e, realmente, acreditam em suas mentiras. Enfim, são vampiros da sociedade e, portanto, devem ser detectados e rechaçados por todos nós.

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É PRECISO TER COERÊNCIA NA VIDA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Coerência, do latim cohaerentia, é a relação entre uma coisa e outra. É um conceito que é usado referindo-se a algo que é lógico. Tudo em nossa vida deve ter coerência. Pensamentos e suas ações têm de ter, necessariamente, sentido lógico, para que as coisas caminhem bem – caso contrário… Existem intelectuais e pensadores que difamam a coerência na vida das pessoas. Oscar Wilde, por exemplo, dizia que “a coerência é a virtude dos imbecis” e Nelson Rodrigues falava que “toda coerência é, no mínimo, suspeita”. Humildemente, discordo de ambos, pois coerência para mim é tudo.

É desagradável termos a nosso lado pessoas que dizem uma coisa hoje e, em outro dia, ao se referir ao mesmo tema, dizem outra completamente diferente, negando o que foi dito. A incoerência gera desconfiança e enfraquece as relações, pois lança dúvidas entre a verdade e a mentira, o real e a ficção. Que credibilidade transmite aquela pessoa que não prima pela coerência, em especial se exerce um cargo de chefia? Imagine expressar uma ordem de serviço de um jeito e, quando da execução, fazer de modo completamente diferente.

Na nossa vida, uma lição básica e elementar, tanto para as relações cotidianas quanto para as corporativas, diz respeito à coerência. Coerência faz referência a “ligação, conexão ou nexo entre os fatos e as ideias”. Tudo deve estar interligado e fazendo sentido. Quem é coerente mantém uma mesma linha de pensamento, não dando margem para dúvidas.

Se uma pessoa afirmar que seria incapaz de deixar o seu país e, depois de algumas semanas, decide ir viver no estrangeiro, terá tido uma postura incoerente. Em contrapartida, se um futebolista garantir que não faz questão de jogar em outro clube que não o seu e recusa uma oferta milionária de uma equipe adversária, poderíamos dizer que se trata de uma pessoa coerente.

A coerência também está associada àquilo que é perceptível do ponto de vista da lógica. Um político falará com coerência se não fizer promessas em vão, nem distorcer a realidade. O contrário seria se prometesse coisas que não pudesse cumprir. Com isso podemos ver que a grande maioria dos nossos políticos é incoerente.

Dito isso, mantenha coesão e coerência nos seus conceitos e avaliações, no seu comportamento social, nas suas inter-relações profissionais, etc. Fique atento e a postos para evitar cair em contradição. Se expuser ideias ou emitir ordens por engano, retrate-se com um pedido de desculpas e refaça-as. Não seja indiferente, dizendo que não disse o que disse. Se dez pessoas diferentes lhe fizerem a mesma pergunta, nas dez vezes dê a mesma resposta. Ser coerente elevará seu status moral, o respeito e o caráter, bem como facilitará a interlocução com os demais, abrindo caminho e estendendo o tapete do bom trânsito entre amigos, familiares e colegas de trabalho.

Seja coerente para ser feliz. Um provérbio chinês diz que “Somente os tolos exigem perfeição, os sábios se contentam com a coerência.”.

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COMBATENDO A SOLIDÃO

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Solidão é um sentimento no qual uma pessoa experimenta uma profunda sensação de vazio, com isolamento social e emocional. A palavra solidão deriva do latim solitas que significa, em última instância, falta de companhia. Vamos tratar aqui tão somente da solidão involuntária, que é aquela em que a pessoa, por circunstâncias diversas, não deseja estar só e quer fazer algo para reverter essa situação. A solidão causa, de forma frequente, angústia e uma profunda “dor na alma” – devendo ser combatida.

A solidão pode ter um duplo sentido. O primeiro vai em busca de um significado para a vida e o segundo é o sentimento de ausência ou da perda de algo importante. A solidão é um sentimento que gera angústia e que nos coloca diante de vários questionamentos para os quais não encontramos respostas.

Vários estudos indicam que existem semelhanças entre as áreas do cérebro relacionadas com as emoções provocadas pela exclusão social e a dor física propriamente dita. Daí se pode perceber a estreita relação da solidão com a dor física. Estar só, sem querer, dói. De igual forma, outras pesquisas demonstram que as pessoas sozinhas apresentam maior número de sintomas depressivos. A solidão e a depressão são dependentes entre si, uma alimenta a outra em um ciclo perverso e vicioso.

Bom, então, o que podemos fazer para sair deste ciclo que tanto machuca e faz mal à pessoa? Inicialmente procure entrar para um grupo com o qual você tenha empatia. Pertencer a um grupo já o coloca partícipe de algo, bem como o convívio com outras pessoas estimula a criatividade e espanta a solidão. Invista nas suas relações! Convide os seus amigos para sair! Organize jantares com amigos que trazem mais conhecidos. É esta rede social que irá ajudar a sair do “fundo do poço”.

Caminhe em direção ao voluntariado. Torne se voluntário por uma causa em que você realmente acredita. Praticar o altruísmo poderá trazer outro sentido à sua vida, o que contribuirá para aumentar a sua felicidade e o seu bem-estar, novamente espantando a solidão. Trabalhar com pessoas menos favorecidas irá fazer com que você veja a vida por outros ângulos. De igual forma, procure expandir suas relações no mundo virtual, participando das redes sociais. Entretanto, não exagere na dose nas redes sociais, pois o que melhora a solidão são os contatos interpessoais reais.

Se estiver difícil para engrenar a marcha e tomar uma atitude para combater a sua solidão, procure ajuda especializada – um médico e/ou psicólogo. O profissional poderá ajudar você a dar o empurrão para que inicie sua transformação. Pode também ser útil e de grande ajuda adotar um animal de estimação. Os cães e os gatos podem trazer benefícios extras e um deles é prevenir a solidão. Cuidar de um animal reúne princípios de altruísmo e de companheirismo. Pense nisso!

O filósofo grego Aristóteles disse que “quem encontra prazer na solidão, ou é uma fera selvagem ou é Deus”. Certamente não somos nenhum dos dois. Procure seu caminho e a “luz no fim do túnel”. Caminhe em direção ao voluntariado. Torne se voluntário por uma causa em que você realmente acredita. Faça o bem!

Nota: obra de Edward Hopper

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