Autoria de Lu Dias Carvalho
Sócrates – propunha o debate como forma de atingir o verdadeiro conhecimento, por meio de perguntas sistemáticas – método socrático.
Platão – pregava que todos os objetos neste mundo são cópias de “formas ideais” que existem em um mundo imutável, além do tempo e do espaço.
Aristóteles – dizia que o único mundo no qual o homem podia estar seguro era aquele em que vivia e que descobria através da observação e da experiência. E que todas as coisas têm duas qualidades: matéria e forma.
Santo Agostinho – dizia que a disciplina moral e intelectual aproxima o homem de Deus.
Tomás de Aquino – acreditava que os nossos sentidos proporcionam o conhecimento da realidade.
René Descartes – ensinava que mente e corpo são substâncias distintas e que as ideias implantadas em nossa mente por Deus podem ser descobertas pela razão.
John Locke – propunha que todas as ideias provinham da experiência, seja ela externa (sensação) ou interna (reflexão).
Spinoza – acreditava que Criador (Deus) e criatura provêm da mesma substância e que mente e corpo, Deus e natureza são dois modos de uma única substância infinita.
Leibniz – acreditava que há dois tipos de verdade: as verdades do raciocínio e as de fato.
Berkeley – dizia que só o “conteúdo” da experiência percebida em nossa mente existe de fato, por isso, há um preceptor, tudo é uma ideia de Deus.
Hume – dizia que não podemos saber se o mundo material existe de fato, não podemos ter certeza de nada, pois todo nosso raciocínio sobre causa e efeito deriva do costume.
Kant – acreditava que as sensações são processadas pela mente e produzem experiência e que só podemos conhecer as coisas com que nossos sentidos lidam. Outras coisas podem existir, mas não temos como saber sobre elas.
Schopenhauer – acreditava que a força propulsora em toda a vida é a “vontade” – de viver ou reproduzir-se, por exemplo – o que nos torna escravos dos nossos desejos e medos. A única fuga é a morte – ou a arte, que nos eleva para fora de nós mesmos.
Hegel – acreditava que tudo o que existe é cognoscível; se alguma coisa é incognoscível, não podemos dizer que ela existe.
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Lu Dias
Faltaram alguns de meus ídolos (Niestzche, Bodelair, Maquiavel, Dali, Yung, Kafka, e mais alguns)…
Eu tenho minha própria filosofia:
Somos nada, mas podemos tudo.
Abração
Mário Mendonça
Mário
Faltaram muitos, mesmo.
Ainda irei trazê-los.
Gostei da sua filosofia.
Muito poderosa, risos.
Abraços,
Lu