Arquivo da categoria: Vida Saudável

Temas diversos sobre saúde

AS DOENÇAS DE INVERNO

Autoria de Dr. Telmo Diniz

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O inverno é a estação mais fria do ano, que chega trazendo asma, bronquite, faringite, amidalite, rinite, gripes e resfriados. É o tempo dos narizes entupidos, dos olhos avermelhados, das tosses e de outros incômodos gerados pela queda de temperatura e baixa umidade. Até aí, nada de novo. Todo mundo já se prepara para enfrentar algumas dessas que são conhecidas como as doenças de inverno. O que é pouco divulgado é que essas doenças geralmente não ocorrem somente através da transmissão, como ocorre nos resfriados e nas gripes, mas também podem ocorrer em organismos que estão com uma imunidade mais baixa.

Isso pode acontecer por diversas razões, entre elas e, principalmente, por deficiências nutricionais, como a falta de vitaminas, sais minerais e outros elementos essenciais para o bom funcionamento de nossa máquina. Uma parcela razoável da população se alimenta mal e neste período fica mais vulnerável a todo tipo de ataque.

Durante o inverno, cai a umidade relativa do ar, ou seja, o tempo fica mais seco e, portanto, as pessoas com baixa imunidade poderão desenvolver infecções de repetição ou processos alérgicos dos mais diversos. Muitas vezes, sintomas como fraqueza, desânimo e mal estar, que em geral são confundidos com uma gripe, podem ser simplesmente falta de algum nutriente vital para o funcionamento do organismo, em especial do sistema imunológico.

 Portanto, o ideal é que, nesta época do ano, mais ainda que em outras estações, a pessoa cuide bem de sua alimentação. Alguns alimentos são capazes de aumentar a nossa imunidade, criando a defesa necessária ao nosso organismo. Para uma perfeita harmonia nutricional, devemos ingerir alimentos ricos em vitamina C, que é um antioxidante que estimula a resistência, responsável pelo aumento da atividade imunológica do corpo.

 Coma colorido
 Devemos consumir frutas cítricas (laranja e limão), morango, kiwi, acerola, brócolis, couve, pimentão verde e vermelho e os vegetais folhosos em geral. O ácido fólico, que auxilia na formação dos glóbulos brancos (leucócitos), é encontrado em vegetais verdes escuros (brócolis, couve, espinafre), no fígado e no feijão. Não podemos deixar de consumir o zinco e o selênio que são micronutrientes responsáveis em melhorar a imunidade e que estão presentes em alimentos como carnes, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha e grão de bico). A vitamina “A” tem ação anti-inflamatória, por isso, procure consumir cenoura, abóbora, fígado, espinafre cozido, melão, brócolis e mamão.

 Tem preguiça de decorar o que tem cada alimento? Então coma o mais colorido e variado possível, pois irá ingerir os mais diversos nutrientes, deixando seu corpo blindado neste inverno. Não teve jeito e já ficou gripado e resfriado, ou algo que equivalha? Uma boa dica é o uso de chás que contêm substâncias que vão ajudar no combate aos sintomas como mal-estar geral, tosse, congestão nasal, entre outros. Confira abaixo, duas receitas indicadas para os dias mais frios e para combater os sintomas dos resfriados.

 Receita 1
– Um pedaço pequeno de gengibre
– 10 gotas de própolis
– 1 limão
– 1 1/2 xícara de água

Lave bem os todos os ingredientes. Em uma panela, coloque o gengibre picado e a água. Leve ao fogo. Deixe ferver por cinco minutos, acrescente as gotinhas de própolis e desligue o fogo. Adicione o limão em rodelas ou o suco, e abafe. Quando estiver morno, coe e beba.

Atenção:
Nunca ferva o limão, para evitar o gosto amargo, nem guarde o chá por muitas horas.

Receita 2
– 2 folhas de eucalipto
– Uma colher de chá rasa de alecrim
– Algumas folhas de hortelã
– 1 1/2 xícara de água

Lave bem as ervas, coloque-as em uma panela, adicione a água e leve ao fogo. Quando ferver, desligue o fogo e deixe abafado. Tome morno.

Nota: imagem copiada de ballaioo.blogspot.com

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CUIDADO COM RECEITA MÉDICA ILEGÍVEL

 Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Quem nunca reclamou da letra de alguns médicos! Seja um farmacêutico, um recepcionista de laboratório ou você mesmo, caro leitor. A caligrafia dos médicos é motivo frequente de comentários, inclusive pelo jargão “letra de médico” para apontar uma letra muito ruim, um verdadeiro hieróglifo. Qual dos personagens deve melhorar: o médico em sua letra ininteligível ou o paciente em sua cobrança por uma compreensão completa sobre o tratamento prescrito?

Muitas das vezes, alguns médicos não são sequer capazes de entender o que eles mesmos escreveram. Entretanto, o que é mais problemático é que alguns “garranchos médicos” podem até alterar a prescrição que é passada aos pacientes, seja pelo nome do medicamento ou pela sua dosagem. E isso pode ser extremamente perigoso, pois um tratamento contido em uma determinada receita, que está ilegível, pode se transformar em outro, causando sérios danos ao paciente.

Um estudo realizado pela National Academies of Science’s Institute of Medicine (IOM), dos EUA, revela que, devido à má caligrafia dos médicos, a cada ano morrem cerca de 7.000 pessoas. Os erros mais comuns estão nas abreviações das receitas, além de nomes e dosagens incompreensíveis. No Brasil não temos dados estatísticos e nem acompanhamento sobre o tema, mas a realidade não deve ser muito diferente, dada a enormidade de profissionais com a letra péssima. Claro que existem vários médicos com boa letra, o que certamente não é meu caso, pois me incluo no grupo que não consegue fazer uma letra minimamente decente.

Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), a letra ilegível vem da faculdade. Alguns pesquisadores afirmam que os estudantes têm de anotar muitas coisas e de forma muito rápida, durante os quase dez anos de formação. Outros põem a culpa na escassez do tempo no nosso dia a dia (muitos pacientes para atender em tão pouco tempo).

Para tanto já existe normatização para o tema. O artigo 39 da Resolução nº 1.601/2000 do Conselho Federal de Medicina (CFM) determina que as prescrições médicas sejam escritas por extenso e de forma legível, citando que é vedado ao médico “receitar ou atestar de forma secreta ou ilegível, assim como assinar em brancas folhas de receituários, laudos, atestados ou quaisquer outros documentos médicos”.

Para meu conforto e de meus pacientes e, acredito, para vários outros colegas, os registros eletrônicos chegaram para ficar e para resolver em definitivo este problema. Entretanto, há ainda vários locais de trabalho aonde o médico não dispõe destes recursos. E, para tanto, para que não haja estes inconvenientes, o paciente deverá insistir com o médico, caso não consiga entender o tratamento. Não saia do consultório com dúvidas, muito menos com uma receita que você não sabe o que nela está escrito. A vida pode ser muito curta para ficar caprichando na letra, mas pode ser ainda mais curta se o farmacêutico não entendê-la.

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EVITANDO A ACIDEZ ESTOMACAL

 Autoria do Dr. Telmo Diniz

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O pH do sangue humano está intrinsecamente relacionado com a nossa saúde. Uma pequena variação do pH piora várias ações em nosso corpo. O sangue com um pH mais ácido está relacionado a diversas doenças, como câncer e arteriosclerose – esta última relacionada aos infartos no coração e aos derrames cerebrais. Sabendo disso, hoje vou tratar um pouco sobre o assunto de como deixar o sangue dentro de uma faixa de normalidade.

A faixa ideal de pH do sangue humano está entre 7,36 a 7,42, portanto, levemente alcalino. Para o leitor ter uma ideia, o estômago tem um pH de 1,5 (muito ácido), a água de 7,0 (neutra) e o cloro 12 (muito alcalino). Em outras palavras, a vitalidade de todas as nossas células está diretamente relacionada ao pH do sangue, que as irriga continuamente. Qualquer diminuição no pH do sangue, que é a situação mais comum em nosso cotidiano, irá refletir no bom funcionamento das células.

Uma maior acidez no organismo ocorre pela ingestão frequente de alimentos processados, como açúcar branco, farinha branca, proteínas animais (carnes em geral), frituras, alimentos industrializados, alimentos congelados ou excessivamente cozidos, bebidas gasosas, etc. Portanto, sabemos que maus hábitos alimentares vão solapando as funções orgânicas com o passar do tempo, quando se instalam as doenças degenerativas.

Há um consenso entre especialistas de que as doenças desenvolvem-se somente em ambientes ácidos. Então, o que comer para manter o sangue mais alcalino, ambiente ideal para todo o funcionamento do organismo:

  • as frutas frescas, os legumes e as hortaliças cruas são as pedidas (quando cozidos, perdem seu valor nutricional e a capacidade de alcalinizar o sangue);
  • o melhor alimento alcalinizante são os cítricos, entre os quais se destaca o limão. É isso mesmo, uma fruta ácida tem alto poder de manter o pH do sangue levemente alcalino. O ácido cítrico do limão é rapidamente transformado em citrato de sódio, que é um sal alcalino. Isso melhora a viscosidade do sangue, reduz a agregação das gorduras nas paredes das artérias, otimiza o sistema imunológico, neutraliza os radicais livres etc.

Estas e outras ações mantêm um ambiente favorável à manutenção para uma saúde adequada. Em um estudo publicado na “Cancer Metastasis Review”, investigadores da Universidade de Illinois (EUA) destacam o limão como um dos alimentos mais importantes na prevenção de patologias oncológicas, ao lado de campeões como o gengibre, alho, cebola, chá verde, brócolis e couve. Não precisa falar que todos estes são também agentes alcalinizantes e bem feitores da saúde.

Na dieta do brasileiro, há ainda a presença de grandes quantidades de alimentos processados e de carnes gordas, o que colabora, e muito, para o aparecimento de doenças crônicas. Tente pensar mais leve, com um suco verde (couve e hortelã com gengibre) pela manhã, um prato de salada colorido no almoço e um limão diluído em um pouco d água na parte da tarde. Uma boa parte dos remédios da farmácia está em sua dispensa. Pense nisso!

Nota: natureza morta, obra de Francisco Rebolo

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IRRITAÇÃO PODE SER DOENÇA

Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Normalmente, uma pessoa constantemente irritada esconde algum grau de frustração. Uma pessoa do tipo “estopim curto” é incapaz de se controlar em situações adversas. São indivíduos que acordam de mau humor e vão dormir pior ainda. Tudo está ruim. Nada que acontece está bom. Em dias de “céu de brigadeiro”, o sujeito olha pra cima e diz: “hoje certamente vai chover”. São pessoas com pensamentos constantemente negativos e com alta irritabilidade mental. Boa parcela deste grupo pode revelar problemas ocultos a serem tratados, como doenças físicas ou psíquicas.

Entre os sintomas mais comuns relacionados à irritabilidade, temos baixo controle dos impulsos e descontrole emocional. A pessoa tende a reagir de modo exagerado a determinados estímulos que outras conseguem tolerar melhor. Há um desgaste pessoal, uma sensação de intolerância e de que, por pequenos motivos, ela pode explodir. A pessoa tende a tornar-se ranzinza e a afastar-se dos outros.

Frequentemente, o mau humor não é algo momentâneo, mas se estende por semanas, meses e até anos. O esperado é que a gente se controle frente aos problemas, sem explosões de fúria e irritabilidade. Entretanto, a irritação vai se transformando em uma coisa “normal” no dia a dia e o transtorno torna-se um ciclo vicioso. A irritação não está direcionada contra uma pessoa ou uma situação em particular. O sujeito simplesmente sente impaciência o tempo todo, gerando intolerância, aborrecimento, vazio e tédio. Há dias em que não se aguenta.

Pessoas assim compartilham alguns comportamentos em comum, como:

  • gritar e/ou permanecer inquietas;
  • normalmente estão sempre tensas;
  • frequentemente têm comentários críticos a fazer;
  • cursam com problemas digestivos e têm dificuldades com um sono reparador.

É preciso investigar um pouco mais a fundo as emoções e reações frente às adversidades. Possivelmente acordar de mau humor depois de uma boa noite de sono tem de ter algum significado. A irritação pode estar relacionada a vários fatores clínicos e/ou psicológicos como:

  • abstinência a substâncias químicas, como tabaco ou álcool;
  • intestino preso (constipação);
  • enxaqueca ou dor de cabeça crônica;
  • anemias por deficiência de ferro;
  • doenças da tireoide;
  • tensão pré-menstrual (TPM);
  • insônia;
  • infecções;
  • transtorno de humor (distimia);
  • transtorno de ansiedade;
  • depressão;
  • Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH);
  • fadiga crônica, etc.

A irritabilidade pode estar relacionada a um acontecimento limitado, por exemplo, com uma frustração. Entretanto, quando é persistente e quase uma constante no dia a dia da pessoa, ou quando custa a passar, perdurando dias e até meses, é o momento de pensar em pedir ajuda médica e/ou psicológica. Por isso, o mau humor crônico com irritabilidade extrema deve ser investigado, diagnosticado e tratado.

Para expressar mau humor, uma pessoa precisa movimentar 102 músculos da face; para sorrir, apenas seis. Portanto tente exercitar a lei do menor esforço. A vida pode e deve ficar mais colorida.

 Nota: O Combate, obra de Vicente do Rego Monteiro

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COMO EVITAR A INSÔNIA

Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Você já teve insônia? Já ficou “fritando” na cama a noite toda, rolando de um lado para o outro? Terrível, não é? Pois bem! O texto de hoje destina-se a falar um pouco sobre o tema e especialmente sobre o que fazer para ter uma boa noite de sono.

Pessoas com insônia têm dificuldade de iniciar ou manter o sono ou ainda têm a percepção de um sono não reparador, com prejuízo na atividade social e/ou profissional. Em outras palavras, quem não dorme bem vai arrastar corrente o dia inteiro. O problema é tão sério e atinge um número tão grande de pessoas que deve ser visto como um problema de saúde pública.

O tempo necessário para um sono reparador varia de pessoa a pessoa. A maioria, porém, precisa dormir de sete a oito horas para acordar bem disposta. Pesquisas recentes sugerem que aqueles que consideram suficientes quatro ou cinco horas de sono por noite, na realidade, necessitariam dormir mais. Localizar as causas da insônia pode ser facilitado pela poli sonografia, um exame que monitora a pessoa enquanto dorme.

A insônia pode ter causas orgânicas e/ou psíquicas. Pesquisas apontam para uma produção inadequada de serotonina pelo organismo e o estresse provocado pelo desgaste do dia a dia. A insônia crônica pode resultar em vários problemas como distúrbios da memória e concentração, ansiedade, depressão, irritabilidade, sentimento de insatisfação constante, baixo rendimento profissional, prejuízo do convívio social e aumento do risco de acidentes no trabalho. Daí a importância do tratamento.

Em tempos em que várias pessoas já estão dependentes do Rivotril e outras medicações de “tarja preta”, tenho a informar que podemos, com pequenas alterações nos hábitos, melhorar nosso sono. Primeiramente, limite o consumo de cafeína presente no café, chás, refrigerantes do tipo colas, chocolates etc. De igual forma é importante observar que alguns medicamentos podem prejudicar o sono, como os descongestionantes nasais (dê uma olhada nos efeitos colaterais das medicações que você usa).

A prática de exercícios físicos estimula a produção de serotonina e reduz os quadros de estresse. Entretanto, não o faça próximo de dormir, pois pode ter efeito estimulante. Estabeleça uma rotina para seu horário de dormir e de despertar. O relógio biológico agradece. Procure relaxar antes de ir para cama. Tome um banho morno perto do horário de dormir. Isso relaxa a musculatura do corpo. Tome um copo de leite morno. O leite contém o aminoácido triptofano, substância precursora da serotonina. Vá de chás que ajudam no relaxamento, como camomila, erva-doce, erva-cidreira etc. Certifique-se de que não há claridade no quarto e de que a temperatura esteja agradável. Mesmo uma pequena claridade pode atrapalhar o sono de algumas pessoas. Valide o seu colchão, pois os muito macios ou muito duros estão contraindicados. Ouça música ou leia um pouco. Lembre-se de que, depois de uma boa noite de sono, as soluções para os problemas podem fluir melhor. Todas estas dicas fazem parte da “higiene do sono”. Se nada resolver, procure ajuda médica.

Nota: ilustração copiada de cadeiranteemprimeirasviagens.wordpress.com

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COMO EVITAR A GRIPE HIN1

Autoria do Dr.Telmo Diniz

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Vem chegando o inverno e, com ele, as gripes e os resfriados. Entre eles está a gripe suína, mais conhecida pelo nome de gripe H1N1. Este ano, já entrou assustando a população, em especial na cidade de São Paulo. Entretanto, sua atuação e incidência devem aumentar com os ventos frios em várias capitais, inclusive nas nossas Minas Gerais. Então, o que podemos fazer para nos proteger nestes próximos meses?

Primeiramente, devemos saber que se trata de um vírus da mesma família que transmite a gripe comum. É transmitida de pessoa para pessoa, através do contato e, especialmente, pela tosse ou espirro. Também é possível infectar-se entrando em contato com objetos contaminados. Tem sintomas semelhantes aos da gripe comum: febre alta, tosse, dor de cabeça e no corpo, garganta inflamada, às vezes falta de ar, cansaço, diarreia e vômitos. Três a sete dias é o tempo para aparecerem os sintomas depois da infecção, e deverá perdurar com os sintomas por um período de até uma semana, caso não haja complicações. Os grupos de risco, como crianças de até 5 anos de idade, os idosos e mulheres gestantes, são os indivíduos com maior potencial de piora do quadro quando infectados. Portanto, são os alvos preferenciais do Ministério da Saúde nas campanhas de vacinação.

Com a globalização, a transmissão das doenças virais aumentou de forma exponencial. Atualmente, a gente exporta dengue e zica e importamos a gripe H1N1. E por que este tipo de gripe tem um potencial de maior agressividade? Ele foi detectado na população em 2009 e, portanto, as pessoas não estavam com o sistema imunológico preparado para combater esse vírus. Daí a importância da vacinação.

Até que os quadros de epidemias estejam controlados, existem passos importantes a serem dados para evitar a contaminação:

  • vacinar os grupos de risco (caso você não se enquadre em nenhuma categoria, poderá se vacinar na rede particular);
  • evitar o contato com pessoas gripadas, como abraço, beijo e aperto de mão, em especial em ambientes fechados.
  • ao tossir ou espirrar, faça-o no antebraço, para evitar a propagação do vírus;
  • ventilar os ambientes;
  • lavar sempre que possível as mão com água e sabão (caso não seja possível, a utilização do álcool em gel para as mãos é uma atitude preventiva adequada);
  • não levar as mãos até os olhos, nariz ou boca, enquanto não puder fazer nova higienização, em locais de grande circulação como metrô, ônibus, entre outros;
  • reduzir os estados de ansiedade e estresse com atividades físicas;
  • ter uma alimentação balanceada, dormir bem e hidratar o organismo de forma adequada.

Todas essas posturas fortalecem o sistema imunológico para combater o vírus. É importante frisar que as máscaras comuns, vendidas em farmácias e lojas de material médico hospitalar, não protegem a pessoa de pegar a doença, pois o material não é próprio para barrar o vírus. E caso haja piora dos sintomas da gripe como tosse e febre alta e persistente, além de falta de ar, o apoio médico deverá ser acionado.

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