COMPROMISSO REQUER RESPONSABILIDADE

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 Autoria do Dr. Telmo Diniz 

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A falta de comprometimento é uma epidemia que aumenta a cada dia e tem afetado muitas pessoas e empresas. A palavra comprometimento tem origem no termo em latim “compromissos” que indica o ato de fazer uma promessa recíproca. Por esse motivo, comprometimento é sinônimo de compromisso e requer responsabilidade. Partindo dessa premissa, o profissional, quando aceita um trabalho, obriga-se em acordo verbal e escrito a cumprir determinadas atividades. No entanto, com o decorrer dos dias e meses, várias pessoas acabam descuidando desse acordo. Isso gera estresse para uma das partes.

No Brasil atual, vivemos um índice recorde de desemprego, com as pessoas batendo às portas das empresas, carregando o currículo debaixo dos braços e pedindo oportunidade de trabalho. Dia desses, recebi uma pessoa procurando uma recolocação no mercado de saúde. Após 30 minutos de entrevista, solicitei que iniciasse no dia 21 de abril (feriado de Tiradentes). Recebi um enorme “não”, e ela completou dizendo que era feriado e já tinha compromisso. E logo emendou: “Posso iniciar na semana que vem, após o feriado?”. Respondi que ficasse em casa esperando… Não havia ainda um compromisso formal, entretanto, entendo que, se eu preciso de um emprego, claramente necessito fazer concessões; aqui, no caso, trabalhar ou não no feriado.

Outra falta de compromisso muito comum é marcar um horário e não comparecer e nem ao menos ligar para remarcá-lo. Exemplo, também corriqueiro, é aquela pessoa que frequentemente envia ao setor de recursos humanos atestados médicos com afastamento do trabalho. Quando se está verdadeiramente doente, ok! Caso contrário, a mesma deveria pensar nos colegas de trabalho que “está deixando na mão”. Outras condições de falta de compromisso são sempre adiar o mesmo compromisso, para que ele demore a acontecer; assumir tarefas sem ter condições de realizá-las; chegar atrasado a encontros pessoais ou profissionais, etc.

Quando assumimos um compromisso, principalmente aqueles com hora marcada, devemos fazer de tudo para honrá-lo. Caso isso não seja possível, o melhor é entrar em contato com o outro, antecipadamente, para marcar um novo horário e dar uma explicação convincente. Remarcar um compromisso não é um problema. Isso ocorre entre pessoas de boa educação. Agora, faltá-lo sem nem ao menos avisar, é uma total falta de respeito com a outra pessoa.

Tenha certeza que a falta de compromisso, na grande maioria das vezes, é empecilho para novas conquistas, causando perda de oportunidades. Antes de assumir compromissos, pense a respeito e reflita se possui condições de realizá-los. Se perceber que não será possível executá-los, não os assuma. Caso tenha se encarregado de algo e depois percebeu que não será possível honrá-lo, dê satisfação a quem de direito, e procure estabelecer um novo prazo para realizá-lo. Afinal, o que está em jogo é a sua palavra, a sua honra. E saiba que honrar com os compromissos assumidos também é ser ético. Esteja comprometido com você e com o que se propôs a realizar.

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A FOFOCA CAUSA MAL A TODOS

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 Autoria do Dr. Telmo Diniz

trimonkeis

Fofoca é sinônimo de bisbilhotice e mexerico. A fofoca é prática de uma pessoa xereta, que normalmente inventa notícias sobre algo ou alguém para compartilhar com outras pessoas. Em muitas ocasiões, o segredo partilhado pode nem ser verdade, mas é divulgado como se fosse.

O fofoqueiro gosta de um “ti-ti-ti”. Um dos seus objetivos é difamar outras pessoas para se sentir superior. Sua baixa autoestima e o desvio em seu caráter são preponderantes. Um fofoqueiro gosta de achar que é uma fonte importante de conhecimento, falando muitas vezes das falhas dos outros, entretanto, não reconhece a própria. Há uma íntima relação da fofoca com a mentira. A mentira compulsiva, também conhecida por mitomania é a tendência patológica, voluntária e inconsciente para mentir. Ou seja, o fofoqueiro adora uma mentira.

A fofoca traz prejuízo a todos. É ruim para quem conta, para quem ouve e para a comunidade. Quando se espalha, e é tida como verdadeira, gera conflitos, cria expectativas infundadas, desmotiva, cria tensão entre colaboradores e gestores, acabando por tirar o foco das pessoas para o trabalho, causando enormes prejuízos para a empresa. O fofoqueiro é como uma fruta estragada em meio às outras. Deve ser retirada rapidamente, antes que contamine todo o restante do cesto.

O fofoqueiro pode se apresentar de diversas formas. Pessoas que se ocupam da vida dos outros ou, que querem viver a vida alheia, ou pior, que utilizam desse instrumento para prejudicar colegas. Utilizam-se das fofocas e mentiras para galgar na vida, normalmente, à custa e prejuízo de outrem. Fofoqueiros são como tumores, vão matando aos poucos. Se é que me entendem! O ambiente corporativo está cheio deles.

Portanto, tenha muito cuidado com pessoas com essas características. Não se engane pela meiguice, pelas demonstrações de afeto e carinho e pela generosidade dispensada, porque elas são manipuladoras e absolutamente mal intencionadas. E isso tende a ser pior quando um gestor aprecia tal comportamento. Certamente, os chefes que agem desta forma contribuem para o vital enfraquecimento de seu time e da empresa como consequência. É uma erva daninha corporativa.

Por exemplo, na empresa, quando a fofoca estiver incomodando, leve o fato imediatamente para a liderança do setor. Converse com seu superior hierárquico e faça com que ele ou ela compreenda o que está ocorrendo. Se o chefe é o fofoqueiro, abra bem os olhos, analise uma troca de setor ou a saída da própria empresa. Observe o ambiente em que você está inserido e não participe das “rodinhas de fofoca”. Não corra o risco de se contaminar. É inteligente ser discreto. De preferência, chegue mudo e saia calado. O foco no trabalho afasta os fofoqueiros de plantão.

Sócrates, o filósofo grego, falou no assunto: “Você já passou no que vai me falar pela peneira da verdade? Já passou pela peneira da bondade? Já passou pela peneira da utilidade? Se você não sabe se é verdade, bom ou útil, então, não somente peço que não me conte, mas imploro que esqueça!”.

Nota: imagem copiada de familia.com.br

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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – A SABEDORIA DA RUA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Inteligência emocional está associada à chamada “inteligência da convivência”, tendo sido criada pelo psicólogo Daniel Goleman nos anos 1990. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue trabalhar as suas emoções e também a dos outros com mais facilidade. Para colocar em termos coloquiais, a inteligência emocional (IE) é a “sabedoria da rua”, em contraposição à “sabedoria dos livros”, sendo responsável por grande parte da capacidade de uma pessoa de navegar com mais eficiência pela vida.

Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas ao seu redor, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar a si e outros indivíduos. Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de auto motivar-se e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões que a vida nos impõe.

O que torna alguns mais bem-sucedidos que outros no trabalho e na vida? Seria a inteligência aprendida (QI) ou a ética? Pode ser, mas não é tudo. Nossa inteligência emocional pode ter um papel crítico para determinar nossa felicidade e nosso sucesso. Quem tem inteligência emocional apurada geralmente é confiante, sabe trabalhar na direção de suas metas, é adaptável e flexível. São pessoas que se recuperam rapidamente do estresse e são, necessariamente, resilientes.

Existem pesquisas demonstrando que pessoas com altos níveis de QI são superadas em 70% das vezes por pessoas emocionalmente inteligentes. Basicamente, saber controlar suas próprias emoções, refletir sobre elas e colocar suas conclusões em prática pode fazer com que você se dê melhor do que vários gênios.

A inteligência emocional deve ser aprendida e compreendida em nível das emoções. Não podemos simplesmente ler sobre inteligência emocional e pensar que vamos dominá-la através da memorização. A maneira certa para desenvolver a inteligência emocional de forma que produza mudanças é trabalhando cada emoção negativa que apareça no nosso dia a dia. Este tipo de aprendizagem é baseado no que vemos, ouvimos e sentimos. A compreensão intelectual é um passo importante, mas o desenvolvimento da inteligência emocional depende da aprendizagem sensorial, daquilo que sentimos.

Existem vários livros sobre inteligência emocional. Entretanto, e de forma mais reduzida, podemos citar pontos importantes que devem ser observados em nosso cotidiano, para desenvolver melhor esta habilidade:

  • ter a capacidade de reduzir rapidamente o estresse;
  • saber reconhecer e gerir suas emoções;
  • ter a capacidade de se ligar aos outros utilizando uma comunicação não verbal;
  • ter a capacidade de utilizar o humor e o divertimento para lidar com desafios;
  • ter a capacidade de resolver conflitos de forma positiva e com confiança.

Fácil? De forma alguma! Parafraseando o escritor e conferencista baiano Emídio Brasileiro: “A inteligência emocional consiste em pensar duas vezes antes de falar uma.”.

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ALIMENTAÇÃO E BELEZA CORPORAL

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Retardar o envelhecimento, viver mais, com melhor saúde e boa qualidade de vida é o desejo de todos. E, quando falamos das mulheres que se preocupam muito como vão envelhecer, cuidar da pele e da composição corporal, este desejo aumenta de forma exponencial. A medicina, a nutrição e a cosmetologia podem levar as pessoas a terem um envelhecimento com menos rugas.

Cada um pode ser bonito e saudável com a idade que possui, mas desde que siga regras e bons hábitos. Com o passar do tempo, os hormônios vão declinando sua produção e definindo nossa aparência. Portanto, a escolha de um estilo de vida saudável será determinante não só para uma boa saúde, mas também para uma aparência mais jovial. A pessoa pode lançar mão de uma cirurgia plástica, de uma lipoescultura ou mesmo de um simples tratamento estético para melhorar as feições? Claro que sim! Entretanto, não podemos esquecer que vida longa com boa apresentação depende de um conjunto de fatores, que passam pela saúde física, emocional, espiritual, social e mental.

Dentro deste universo, encontra-se a nutrição. E quando se fala em nutrição para melhorar a aparência, falamos de alimentos que ajudam a melhorar a pele, os cabelos e as unhas. Entre eles, estão as folhas verdes (couve, brócolis, rúcula, espinafre, almeirão), que contêm anticancerígenos naturais, favorecem o viço e a normalização da cútis, melhoram irritações e as dermatites. Se ingeridas com frutas cítricas (laranja ou limão), favorecem a absorção do ferro desses vegetais, o que combate a anemia, deixando unhas e cabelos mais fortes. Já o mamão, cenoura, pimentão e abóbora são ricos em vitamina A. São os de cores amarela e alaranjada são ótimos para regular a pele áspera, além de diminuir a tendência a espinhas e cravos. Os chamados “nutricosméticos” são suplementos que, usados por via oral, pretendem melhorar aspectos estéticos, como a pele e os cabelos. Dentre desse conceito, utiliza-se substâncias que promovem a fotoproteção, atuam como antioxidantes, reduzindo a inflamação e melhorando a resposta imunológica.

A boa nutrição e os outros bons hábitos são a primeira linha de ação. O consumo de uma dieta colorida e rica em nutrientes, associada a alguma atividade física, além de procurar meios de reduzir o estresse do dia a dia são, em conjunto, a peça chave para uma vida longa e com poucas rugas. Vide os costumes dos povos do Mediterrâneo. A suplementação entra em cena nos casos em que determinada pessoa não esteja consumindo, em sua dieta, nutrientes que são essenciais. O uso destes suplementos deve ter, necessariamente, acompanhamento médico e/ou nutricional.

Um ótimo exemplo de um conjunto de alimentos que ajudam na saúde e na beleza é o conhecido suco verde. Existem diversas receitas dele por aí. Caso tenha interesse na receita que uso, posso enviar por e-mail. Adianto que leva couve, hortelã, laranja, cenoura, gengibre, castanha-do-pará e maçã. É muito bom!

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FALTA DE TEMPO OU DESCULPA?

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Nosso dia a dia é sempre muito corrido e “falta tempo para fazer tudo em 24 horas”. Esta afirmação pode ser verdadeira uma vez ou outra, mas não pode se tornar uma constante. Boa parte das pessoas utiliza a falta de tempo como uma desculpa para tudo e todos. A pergunta a ser feita é: o que ocorre é falta de tempo ou de planejamento?

Vivemos em uma sociedade onde as pessoas têm uma vida corrida, com afazeres particulares, com muitas reuniões a serem realizadas, com muitos projetos para implantar, o supermercado para fazer, ir à escola do filho, muitos clientes para atender, etc. Várias pessoas acham que se sobrecarregando irão render mais no trabalho e na vida. Andam pra lá e pra cá igual a uma barata tonta, sem ter um desempenho eficaz. A falta de tempo afeta muitos e em todas as esferas, pois atualmente assumimos diversas tarefas a serem realizadas, e acabamos por perder o foco, a produtividade. Normalmente, as pessoas estão mais cansadas do que o de costume, pois gastam muita energia em atividades pouco produtivas. Aquelas que não têm tempo pra nada, geralmente estão procrastinando em tarefas importantes.

O fator “tempo” é algo muito importante para todos. Portanto, devemos saber dosar a quantidade de horas e minutos para realizar todas as obrigações do dia. O grande problema a ser solucionado é conseguir ter foco em uma tarefa por vez – seja em casa ou no trabalho. Antes de iniciar qualquer afazer, devemos traçar seu planejamento e buscar o tempo a ser despendido em determinada tarefa. O leitor já deve ter dito algo como: “as 24 do dia estão pequenas para mim, ou parece que trabalhei muito e não fiz nada”. Esses são sinais clássicos de falta de planejamento.

O tempo é o mesmo para todos nós e, portanto, devemos estabelecer prioridades. Independentemente da função, cargo ou tarefa a ser realizada, o foco deve ser no que é mais importante. É necessário saber distribuir as tarefas, para que ninguém fique sobrecarregado, sem ser centralizador. Assim, todos irão desenvolver suas atividades com maior qualidade, e de forma mais prazerosa. Ter foco, e colocar mais energia em um único projeto de cada vez, com certeza irá auxiliar e muito, a diminuição da síndrome do “sem tempo”, fazendo com que as pessoas tenham mais qualidade no que estão fazendo, tendo mais prazer e tempo para executar as tarefas impostas no dia a dia.

Albert Einstein já fez reflexão sobre o tema: “falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de método”. Desorganização, pouco planejamento e indisciplina podem ser uma das dificuldades para encontrar o equilíbrio. É preciso liderar a própria vida e colocar na frente o que é mais importante, dando atenção ao trabalho, mas também às relações familiares. O desafio é enumerar as atividades e colocar as prioridades na frente daquelas que não merecem tanto da nossa energia naquele momento. Utilize o tempo a seu favor.

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A BOA MARMITA DE CADA DIA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Em tempos de crise, quando comer fora de casa está pela hora da morte, o uso da marmita volta à moda. As marmitas, também chamadas quentinhas, são pequenas porções de comida levadas pelas pessoas em recipientes individuais. E, quem acha que marmita é coisa de trabalhador pobre, se engana. Muitos encontram nessa opção uma forma de manter a saúde do corpo e do bolso, em dia. Levar marmita para o trabalho é uma atitude cada vez mais comum entre as pessoas, não só para quem quer economizar, mas também para quem quer se alimentar de forma saudável.

A segurança de saber a procedência da comida é outra razão que faz com que as pessoas adotem o hábito da marmita. Mas alguns cuidados básicos devem ser observados. Os recipientes plásticos são os mais práticos atualmente. Entretanto, para aquecer o alimento no micro-ondas, deve ser mudado para um prato. Pois os vasilhames plásticos liberam substâncias nocivas à saúde das pessoas. Os recipientes de vidro são os melhores para irem direto ao micro-ondas, embora carregam o inconveniente do peso. Os antigos recipientes de alumínio alteram o sabor do alimento, e podem aumentar a exposição ao alumínio, com consequências neurológicas no longo prazo. O ideal é que a marmita tenha divisões internas. Quem vai fazer longos trajetos, de casa até o trabalho, deverá usar uma bolsa térmica para evitar que o alimento se estrague no caminho.

Antes de montar a marmita é importante que a pessoa saiba às quantidades ideais de cada grupo de alimentos. Ou seja, metade da marmita deve ser preenchida com verduras e legumes e a outra parte deve ser dividida igualmente entre carboidratos e proteínas de origem animal (carnes) ou vegetal (feijão e lentilha). Uma fruta como sobremesa também é bem-vinda. Os alimentos quentes devem ficar separados dos frios – daí a preferência pelos recipientes que contêm divisórias, ou levem a salada à parte.

O grande desafio das marmitas é ter onde armazenar ou esquentar. Por isso, as nutricionistas normalmente recomendam composições de fácil manejo e consumo, como uma salada completa com grãos (grão de bico, quinoa, lentilha, feijão fradinho), uma proteína na forma desfiada (frango, atum, rosbife), vegetais de baixa caloria (brócolis, palmito, aspargos, abobrinha, berinjela, tomate) e folhas diversas. O tempero ideal é aquele levado à parte, com azeite extravirgem aromatizado com a erva da sua preferência (sálvia, louro, coentro, manjericão ou tomilho).

Portanto, vários são os motivos para o preparo da marmita nos tempos atuais. Primeiramente, a qualidade do alimento, onde você tem a total certeza da procedência dos alimentos e como eles foram preparados. Segundo, se estiver de dieta, saberá dosar a quantidade exata para seus objetivos. Terceiro, terá o alimento certo e na hora que precisar, pois sabemos que, no dia a dia corrido, perder uma refeição por falta de tempo e comer uma coxinha de catupiry ou uma empada salgada pode ser uma tentação. E por último, a economia é uma certeza. Então, o que está esperando? Bom apetite!

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