Autoria de Lu Dias Carvalho
Era noite. E isso tornava tudo mais emocionante, saber que a Lua estava flutuando sobre nossas cabeças com homens em sua superfície pela primeira vez. Sabíamos que era um momento mágico. (Dennis Manson)
A superfície é fina e poeirenta: consigo levantar os grãos com a ponta dos pés. Eles aderem em finas camadas à sola e às laterais de minha bota como carvão em pó. (Neil Armstrong)
Os astronautas norte-americanos Neil Armstrong e Edwin Buzz Aldrin desceram na superfície lunar em 20 de julho de 1969, transportados pela nave Apollo 11. Tal façanha foi vista por milhões de pessoas em todo o mundo. E a humanidade dividiu-se em duas partes: aquela que acreditava na veracidade da notícia, e a que achava que tudo não passava de simulação dos Estados Unidos para mostrar sua superioridade ao mundo. Muitas pessoas continuam achando que tudo não passa de uma fraude.
Neil Armstrong foi o responsável por fotografar o companheiro de viagem em sua descida à Lua. A foto que ilustra este texto é uma das mais famosas tiradas do acontecimento, pois mostra o próprio fotógrafo no visor do capacete do fotografado. Transformou-se numa das imagens mais conhecidas em todo o mundo.
O visor do capacete de Aldrin mostra o astronauta Neil Armstrong e parte do módulo de aterrissagem Eagle. E até mesmo as sombras projetadas pelos dois companheiros foram captadas na foto. No braço esquerdo de Aldrin está a bandeira americana em destaque, tão poderosa quanto seu país, à época.
Várias pegadas feitas pelas botas dos dois astronautas encontram-se diante de Aldrin e uma pequena parte do módulo lunar. As cruzes que se espalham pela fotografia são resultantes da câmara de Armstrong. São cruzes de referência.
Os dois astronautas, Aldrin e Armstrong, permaneceram em solo lunar por quase duas horas. Ali coletaram amostras do solo, realizaram experiências e tiraram fotografias. Voltaram à Terra no dia 24 de julho do mesmo ano.
Fontes de pesquisa:
Tudo sobre fotografia/ Editora Sextante
Wikipédia
Views: 1
LuDias
Eu e a Cidinha – ainda éramos noivos – ficamos até tarde ouvindo a trasmissão, pela televisão deste dia inesquecível. Foi para todos um espetáculo imperdível. Muitos, coisa que até hoje existe, não acreditaram. Achavam que era uma montagem. Mas foi a realidade e um feito maravilhoso para a humanidade.
Ótimo texto, lindas lembranças.
Ed
O mais interessante é encontrar pessoas que ainda não acreditam em tal façanha.
Um senhor que conheci, dizia que jamais São Jorge deixaria o homem botar o pé em seu território… risos.
Abraços,
Lu