O cineasta britânico Alfred Hitchcock (1899-1980) ficou conhecido pela alcunha de o “Mestre do Suspense”. A complexidade que carregava em si foi transposta para suas 54 obras, que penetram nos meandros mais obscuros da alma humana. Seus filmes, de modo geral, retira a visão comum de cinema, como de caráter comercial e industrial, para transformá-lo em arte.
Desde garoto, Hitchcock era atraído pelo oculto. Criado numa família de católicos tradicionais, tendo estudado num rigoroso colégio de jesuítas, com forte repressão aos desejos sexuais, não é de espantar-se com o fato de que o menino crescesse vendo pecado em tudo. Além disso, ele devorava histórias de mistérios. Tudo isso contribui para que o mestre manipulasse com perícia o sentimento do medo em suas obras.
Alfred Hitchcock criou uma marca registrada em seus filmes: seu aparecimento rápido em alguma cena. Os fãs do cineasta já ficam a sua procura, desde o início do filme. Em sua filmografia podemos destacar: “O Homem que Sabia Demais”, “A Dama Oculta”, “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, “Correspondente Estrangeiro”, “Suspeita”, “Um Barco e Nove Destinos”, “Quando Fala o Coração”, “Interlúdio”, “Pacto Sinistro”, “Disque M para Matar”, “Janela Indiscreta”, “Ladrão de Casaca”, “Um Corpo que Cai”, “Intriga Internacional”, “Psicose”, “Os Pássaros” e “Trama Macabra”, entre outros.
A foto acima mostra o diretor brincando com os netos, em 1960.
Fonte da fotografia:
http://noticiastln.com/23-fotos-historicas-muy-raras-que-te-dejaran-sin-palabras/
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