Arquivo da categoria: Vida Saudável

Temas diversos sobre saúde

É PRECISO HUMANIZAR A SAÚDE

Autoria do Dr. Telmo Diniz

saude

Humanização da saúde

Humanização da saúde significa tratar da pessoa, do ser humano e não só de seus sintomas. O foco deixa de ser a doença e a pessoa passa a ser vista como um todo – corpo, mente e espírito. Os trabalhadores da área de saúde, independentemente da função que ocupam, seja na cozinha, nos serviços gerais, na lavanderia, no consultório, nas salas de cirurgia ou no setor de enfermagem, todos devem fazer parte de uma máquina única, onde devem funcionar de forma integrativa, para que o paciente tenha um atendimento digno e mais humano.

O rápido desenvolvimento da tecnologia da medicina fez que nós, médicos, nos distanciássemos do paciente. Emoções, crenças e valores ficaram em segundo plano, passando a doença a ser o objeto central do saber.

O ato médico se desumanizou. No mesmo processo, ocorreram transformações na formação médica, cada vez mais especializada, e nas condições de trabalho, restringindo a disponibilidade do médico tanto para o contato com o paciente quanto para a busca de formação mais abrangente. As atuais condições do exercício da medicina não têm contribuído para a melhoria do relacionamento entre médicos e pacientes e para o atendimento humanizado e de boa qualidade. Esse quadro estende-se tanto a outros profissionais da área como a instituições de saúde.

Atualmente, têm sido propostas diversas ações visando à implantação de programas de humanização nas instituições de saúde, especialmente nos hospitais. Os profissionais devem entender que a pessoa/paciente tem um nome e não pode ser rotulada por um número de quarto ou de um prontuário.

Há instituições que acham que estão sendo humanizadas por estarem melhorando a estrutura física dos prédios. Sem dúvida, são medidas relevantes numa instituição. No entanto, as relações interpessoais são de fundamental importância neste contexto. Tanto é que uma das principais queixas dos pacientes em relação aos médicos é a falta ou ausência de uma comunicação mais clara.

A atenção e respeito devem ser mantidos sempre. As reflexões sobre a tarefa assistencial conduzem também ao campo ético. Para que haja ética é preciso ver o outro. Diversos estudos demonstram que uma boa relação médico/paciente é de sua importância na boa evolução e adesão ao tratamento proposto.

Sensibilidade

É fundamental que os profissionais de saúde incorporem em seu aprendizado os aspectos interpessoais do atendimento, conhecendo os fenômenos psicológicos que nele atuam. Isso não significa que tenham que se transformar em psiquiatras ou psicólogos, mas que, além do suporte técnico, utilizem a sensibilidade para conhecer melhor o paciente, ouvir suas queixas e encontrar, junto com ele, estratégias que facilitem a aceitação do tratamento. Daí a importância da formação dos médicos e de outros profissionais da área no âmbito das faculdades e em programas de educação continuada.

A humanização é um processo amplo, demorado e caro, que depende da contratação de profissionais suficientes para atender a demanda da população; aquisição de novos equipamentos hospitalares; abertura de novos serviços, melhoria dos salários, das condições de trabalho e, acima de tudo, a formação de novos profissionais com foco na ética e no respeito para com o próximo. Com isso, teremos uma saúde mais humana.

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FLATULÊNCIA – O PÂNICO DO PUM

Autoria do Dr. Telmo Diniz

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O ar engolido ou os gases formados no aparelho digestivo podem ser expelidos por via oral – a eructação (ou arroto) – ou pelas “vias baixas”, os chamados flatos. A maior parte deles é produzida no intestino por carboidratos (açúcares) que não são digeridos na passagem pelo estômago. Como o intestino não produz as enzimas necessárias para quebrá-los, eles são fermentados por bactérias que ali residem. Este processo é responsável pela maior produção e liberação de gases, que podem causar grande desconforto, pois provocam distensão abdominal, além é claro, do constrangimento social que podem desencadear, em especial entre as mulheres.

Nós eliminamos, “em condições normais de temperatura e pressão”, cerca de 1,5 litros ao dia de gases intestinais, onde 90% não tem odor algum. É isso mesmo! Ao contrário do que se pensa o “pum” geralmente não tem cheiro. O odor desagradável da flatulência é decorrente da ação de bactérias no intestino, que liberam pequenas quantidades de gases contendo enxofre.

Alguns alimentos estão implicados em aumentar a formação destes gases, a citar: feijão, ovos, cerveja, leite e derivados, batata, milho, farelo de trigo, brócolis, aspargos, alho, repolho, bebidas gaseificadas em geral, couve-flor e cebola. Um modo de tentar controlar a formação dos temíveis gases é através de uma dieta cuidadosa, evitando os alimentos que sabidamente agravam o problema. Mas aí vem a pergunta: “Mas eu gosto da maioria destes alimentos. Como fica isso, doutor? Não vou poder comer mais essas coisas?” Nada de desespero! Pode ser que um ou outro alimento deva ser eliminado de início, mas sabendo também que a ansiedade, a prisão de ventre, o sedentarismo e a má digestão contribuem para a piora do problema, podemos tomar atitudes para não sermos pegos de surpresa e em situações indesejadas.

Dicas simples

A auto-medicação, muito comum e errada, com uso de substâncias à base de dimeticona, somente alivia o problema temporariamente, mas não resolve. Algumas medidas podem ser de grande utilidade e, quem sabe, a pessoa até poderá voltar a se alimentar com aquilo que antes era um transtorno.

Dicas simples como aumentar a ingestão de fibras, como aveia, linhaça, granola, pães e torradas integrais, verduras e frutas, bem como dar um incremento no consumo de líquidos (água), irá melhorar o trânsito intestinal, tratando da constipação e reduzindo a formação dos flatos.

Reduza os níveis de ansiedade e tensão, com ajuda médica, se necessário. Mexa-se! Os exercícios físicos estimulam os movimentos intestinais. Aquelas pessoas que têm problemas com a digestão com certos tipos de alimentos, que têm sensação de “empanzinamento” ou “empachamento”, podem se beneficiar com o uso de substâncias que ajudam no processo de digestão. Em alguns casos, a prescrição de substâncias pro-bióticas (lactobacilos) também ajuda no desempenho intestinal e, consequentemente, na redução da formação dos gases. Em suma, a melhora do hábito alimentar, exercícios físicos e, eventualmente uma ajuda médica com maiores orientações poderão livrar a pessoa do “pânico do pum”.

(*) Imagem copiada de play.google.com

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COMO TRATAR A CONSTIPAÇÃO INTESTINAL

Autoria do Dr. Telmo Diniz

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A constipação intestinal ou a popular “prisão de ventre” é queixa frequente no consultório médico, em especial, nas mulheres. Considera-se, para efeitos didáticos, que a prisão de ventre ocorre quando a pessoa evacua, no máximo, três vezes por semana. Porém, também podemos considerar como pessoas constipadas aquelas que têm evacuação dolorosa com fezes ressecadas.

Recebo no consultório pessoas que relatam a ida ao banheiro somente uma vez por semana, com a “ajuda” de medicações, e ainda acham isso normal. Um intestino que não funciona diariamente pode trazer sérios problemas no médio e longo prazo.

É através do trato digestivo que ocorrem os processos de digestão e absorção dos nutrientes. Uma pessoa com constipação intestinal geralmente apresenta alteração destes processos e, por consequência, alteração em sua saúde. Se formos dissecar o intestino de um adulto, sua área de absorção é comparável ao tamanho de uma quadra de tênis. Portanto, tudo que ingerimos passa por ele. Devemos, pois, saber como cuidar dele.

Consequências

Uma pessoa com intestino preso de forma crônica, geralmente tem alterações do humor (daí a palavra enfezada ou cheia de fezes) com irritabilidade, falta de disposição física, quadros alérgicos inespecíficos, tendência à formação de acne do adulto, piora do sistema imunológico devido à alteração da flora bacteriana local, doença diverticular, colites, ganho de peso ou dificuldade para perdê-lo, entre outras.

A pessoa com queixa de constipação deve ser avaliada em seus hábitos de vida. A alimentação é preponderante, pois o baixo consumo de fibras reduz o trânsito intestinal. A hidratação é outro importante fator. As pessoas se esquecem de beber água durante a sua rotina diária. O sedentarismo é outra causa que reduz a motilidade do intestino. Já o uso de inúmeros medicamentos pode causar constipação intestinal e doenças neuropsiquiátricas, como ansiedade, depressão e estresse, também colaboram para piora do problema.

Hábitos

De posse de um histórico completo da pessoa, podemos trilhar qual o melhor tratamento. E não necessariamente ele deve ser medicamentoso. Simples alterações de hábitos geralmente corrigem o problema, sem ter necessidade de lançarmos mão de medicamentos laxantes. Portanto, o aumento no consumo de fibras é essencial (mamão, bagaço da laranja, granola, farelo de trigo, linhaça, etc.), pois são elas que vão reter mais água no bolo fecal, facilitando o trânsito intestinal. Passe a ter o hábito de tomar mais líquidos (ponha o copo de água na sua frente, peça para a “moça do cafezinho” servir-lhe água a cada hora ou ponha o celular para lembrá-la. Procure o seu jeito!).

Inicie uma atividade física, em especial aquela de que você gosta. Uma drenagem linfática pode ser de grande utilidade. Há casos em que a reposição de lactobacilos pode ser necessária. Como colocado anteriormente, o uso de laxantes ficará restrito a casos mais sérios e com acompanhamento médico. Não entre na farmácia para ir ao banheiro. Mude seus hábitos e procure orientação médica e nutricional.

(*) Imagem copiada de silvana-matos.blogspot.com

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RESFRIADOS, GRIPES E COMPLICAÇÕES

Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Em geral, os meses mais frios são aqueles onde há maior circulação de vírus, e as pessoas ficam mais tempo em contato umas com as outras em ambientes mais fechados. E, por isso, estas doenças são mais prevalentes agora no inverno. As gripes e os resfriados são causados por vírus. Os resfriados pelos chamados rinovírus e a gripe pelo vírus da influenza.

Os resfriados são muito contagiosos e a transmissão ocorre pelo ar, veiculados por tosses e espirros ou, então, de mão-a-mão. Costumam ser uma infecção branda, que dura de cinco a sete dias, onde os sintomas são:

  • coriza nasal
  • espirros
  • tosse seca (não tem catarro)

Esta tosse seca pode persistir por semanas após o término dos sintomas. A complicação para quadros bacterianos, como a pneumonia, é rara. Ocorrem mais comumente em pessoas mais debilitadas, como os idosos. Por isso, sintomas como febre e produção de muco devem alertar para procurar auxílio médico.

Já as gripes têm um quadro clínico mais exuberante, que inclui:

  • febre
  • dores pelo corpo
  • dor de cabeça
  • mal estar geral
  • dor de garganta
  • tosse seca

A transmissão do vírus ocorre do mesmo modo dos resfriados. Os sintomas duram mais tempo, cerca de duas semanas, bem como a complicação por pneumonia, sinusites, quadros asmatiformes e outros bem mais corriqueiros.

Além das gripes sazonais (típicas da estação mais fria), estamos também cercados pelo vírus da influenza H1N1, que tem os mesmos sintomas de uma gripe, porém, mas intensos, tendo levado algumas pessoas à morte. Para que tenham uma noção de grau de severidade, então, coloco em escala crescente de preocupação:

  1. resfriados
  2. gripe sazonal
  3. gripe A (erroneamente chamada de “gripe suína”)
  4. complicações por infecções bacterianas

A vacinação contra a gripe ocorre uma vez ao ano e está reservada a uma parcela da população, como gestantes, idosos e crianças com menos de 5 anos de idade.

Tem jeito de prevenirmo-nos contra os resfriados e gripes? A resposta é: sim. Tomando algumas medidas simples como:

  • Lavar as mãos – sua melhor proteção contra o vírus é lavar as mãos, com frequência, com água e sabão.
  • Álcool em gel – se nem sempre você puder lavar as mãos, é recomendável o uso frequente de álcool em gel.
  • Usar suas próprias coisas – não utilizar telefone, teclado, caneta ou copo de uma pessoa resfriada.
  • Manter o sistema imunológico fortalecido – uma alimentação rica em nutrientes antioxidantes, encontrados nas verduras, leguminosas e frutas, é de importância crucial para manter os vírus à distância.
  • Evitar multidões e aglomerados – o contato próximo durante os meses mais frios aumenta, e muito, as chances de contágios.
  • Utilizar toalha de papel para limpeza das secreções, cobrir a boca e o nariz quando for tossir e ou espirrar.
  • O uso de vitamina C e zinco não previne e, sim, parece reduzir o tempo de alguns dos sintomas. Comprovação científica mesmo é o fato de as pessoas que têm baixas taxas de vitamina D estarem mais predispostas a essas doenças.

Se não teve jeito e você foi “pego” pelo vírus, repouso e uma boa hidratação são as principais recomendações. Mas a velha e boa canja de galinha será muito bem vinda.

(*) Imagem copiada de dremerson.site.med.br

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A INFLAMAÇÃO E O EXAME DA PCR-uc

Autoria do Dr. Telmo Diniz pcr

Inflamação silenciosa

A inflamação é definida como uma reação fisiológica e bioquímica a determinadas agressões. Todos nós a conhecemos bem na sua fase aguda que é caracterizada pela tríade:

  • dor,
  • calor
  • rubor (vermelhidão).

O processo inflamatório desencadeia uma série de eventos, por exemplo, para combater uma infecção bacteriana ou viral; para a cicatrização de feridas, entre várias outras. Ou seja, é como se fosse a forma do nosso organismo fazer a sua manutenção, recompondo “as peças” necessárias ao bom funcionamento. Na inflamação crônica silenciosa, esta clássica tríade do processo não aparece e a pessoa não sente absolutamente nada.

A inflamação clássica está usualmente associada à dor, como ocorre em casos de doenças autoimunes como a artrite reumatoide, por exemplo. Na inflamação silenciosa ou oculta, o nível de percepção de dor não existe. Como resultado, nenhuma ação é tomada, prolongando-se por anos, causando contínuas lesões no coração, nos vasos, no sistema imunológico, no cérebro, etc. Essas constantes e contínuas lesões, muitas das vezes, resultam em doenças:

  • cardíacas,
  • aterosclerose,
  • câncer,
  • e doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer.

A inflamação silenciosa ocorre quando há um desequilíbrio entre os precursores pró-inflamatórios (favorecem o desenvolvimento do processo inflamatório celular) derivados do ácido araquidônico e os precursores anti-inflamatórios (inibem o desenvolvimento do processo inflamatório) derivados do EPA e DHA, mais conhecido por Ômega 3.

Você deve estar se perguntando: mas como posso saber se tenho essa tal de inflamação silenciosa? Solicite a seu médico que no próximo exame peça a PCR-uc (proteína C Reativa ultrassensível), que pode ser medida no sangue. Ela quantificará a quanto andas o equilíbrio pró e anti-inflamatório no seu organismo.

No caso de inflamação aguda, ela será rapidamente produzida no fígado, alcançando um pico em 48 horas e então cai gradativamente, quando o processo de injúria for controlado. Na inflamação silenciosa, este aumento é bem menos expressivo, porém constante. Com isso as artérias vão sofrendo uma lesão contínua, o que levará a um risco aumentado de infarto no coração e isquemias cerebrais, devido justamente ao processo de aterosclerose.

Pesquisas recentes demonstram que mesmo pequenas elevações na PCR-uc representam um maior risco cardiovascular, independente de outros fatores como colesterol, triglicerídeos e outros. Claro que se os lipídeos estiverem também alterados esse risco aumenta de forma exponencial.

A medida da PCR-uc, como qualquer outro exame, não deve ser avaliada de forma isolada. Só o médico poderá correlacionar a alteração laboratorial com o quadro clínico.

 A PCR-uc pode estar cronicamente aumentada em casos como:

  • obesidade,
  • diabetes não controlado,
  • dieta inadequada,
  • inatividade física, entre várias outras condições.

Portanto, não podemos ser simplistas, como ver uma alteração laboratorial e logo lançarmos mão de anti-inflamatórios para “tentar” resolver o problema. O melhor tratamento medicamentoso poderá ter utilidade, porém, doenças devem ser tratadas, hábitos de vida alterados para que o organismo possa, muitas das vezes, entrar em harmonia e controlar a inflamação oculta e silenciá-la.

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DOENÇAS CARDIOVASCULARES E ATEROSCLEROSE

Autoria do Dr. Telmo Diniz pcr1234

Doenças cardiovasculares

As doenças cardiovasculares são aquelas que provocam a conhecida aterosclerose, ou seja, o envelhecimento e o entupimento das artérias, que levam, necessariamente, à redução ou à interrupção de oxigênio para determinado órgão. Esta é a principal causa de morte no mundo, sendo que os casos de óbitos geralmente são por infarto no coração ou AVC (acidente vascular cerebral), popularmente conhecido por “derrame cerebral”.

Fatores de risco como:

  • sedentarismo,
  • fumo,
  • hipertensão arterial,
  • diabetes,
  • colesterol alto,
  • obesidade,
  • dieta com alto teor de gorduras saturadas e açucares
  • e o estresse crônico

podem levar gradativamente e, de forma silenciosa, ao desenvolvimento da doença.

Mudança de hábitos

Conhecer o paciente a fundo através de seu histórico pessoal é essencial. Isto é necessário para que possamos conhecer todos os hábitos de vida da pessoa e, assim, propor um amplo tratamento. É através da entrevista com o paciente e de exames complementares que podemos detectar fatores que possam progredir para a aterosclerose.

A detecção de aterosclerose em exames como o ultrassom e a ressonância é um sinal de que algo deve ser corrigido. O tratamento com medicamentos pode ser necessário, mas o mais importante é estimular a mudança nos hábitos de vida da pessoa. Caso contrário, vários dos fatores de risco vão permanecer e ela poderá ter um evento isquêmico no futuro.

A melhor forma de combate ao problema é a prevenção. Somos o reflexo daquilo que fazemos. Se a pessoa tiver o hábito frequente de consumir gorduras, frituras e alimentos processados no dia a dia; se fuma um maço de cigarros ao dia; se come doces de forma exagerada; se não faz nenhum exercício físico, certamente as artérias vão entupir e o tempo e qualidade de vida estarão em sérios apuros. E, se não se conscientizar de que terá que fazer concessões, a sua saúde, certamente, irá evoluir para a doença. Temos que procurar parar de tratar doenças e promover a saúde.

Nutrição

O uso de alimentos funcionais, consumidos de forma regular, irá ajudar a combater o processo de formação da placa aterosclerótica. São substâncias nutritivas com propriedades terapêuticas (nutracêuticos). Desses, podemos citar:

  • soja,
  • aveia,
  • frutas vermelhas (destaque para a romã),
  • chá verde ou preto
  • e alimentos que contenham ômega 3 (como peixes, azeite extra virgem, linhaça, etc.)

A suplementação com estas substâncias também poderá ser feita com acompanhamento do profissional de saúde.

Ao médico cabe o controle das doenças já instaladas, como:

  • hipertensão,
  • diabetes,
  • colesterol elevado,
  • obesidade, etc.

Ao paciente cabe mudar para hábitos de vida mais saudáveis, a citar:

  • prática de atividades físicas;
  • ida ao médico pelo menos uma vez ao ano;
  • uso de alimentação mais saudável (se não souber como, procurar um nutricionista);
  • redução do estresse.

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