Teste – ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS (ENEM)

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Autoria de Lu Dias Carvalho

Os encontros vocálicos dividem-se em:

    1. ditongos, dígrafos e hiatos
    2. ditongos, hiatos e dígrafos
    3. dígrafos, tritongos e hiatos
    4. ditongos, tritongos e hiatos

  1. O ditongo é o encontro de uma vogal + uma semivogal, ou de uma semivogal + vogal.

    Em apenas uma das alternativas todas as palavras não contêm ditongos:

    1. papai, museu, muito, igual
    2. Paraguai, moeda, viúva
    3. viu, boi, tranquilo, qual
    4. herói, quase, mau, girau

  2. A vogal é o núcleo da sílaba, apresentando um som mais forte (a, e, i, o, u), enquanto a semivogal acompanha a vogal e apresenta um som mais fraco (principais semivogais: i, u).

    Em todas as alternativas abaixo as palavras contêm vogal + semivogal, formando um ditongo decrescente, menos:

    1. caixa, leite, Saulo, louro
    2. pai, pauta, noite, põe
    3. flauta, gratuito, chapéu,
    4. intuito, tia, qual, igual

  3. Os ditongos podem ser: decrescentes (vogal + semivogal), crescentes (semivogal + vogal), orais ou nasais.

    Em apenas uma das alternativas abaixo todos os ditongos são crescentes:

    1. quase, quadrado, flauta
    2. liame, qual, Lia
    3. água, prêmio, Paula
    4. miséria, pátria, lingueta

  4. Nos ditongos orais, durante a pronúncia, a passagem do ar é feita pela boca e nos ditongos nasais  (ão, ãe, õe, am, an, em, en, ãi) a passagem do ar é feita tanto pela boca como pelo nariz.

    Em penas uma das alternativas abaixo todos os ditongos são nasais:
    (Dica: ponha a mão no nariz para sentir o som.)

    1. cem, pão, cantam, cãibra
    2. lições, sabem, mãe, louco
    3. falam, frequente, pai, pauta
    4. vejam, sermões, pátria, ficou

  5. O tritongo é formado de semivogal + vogal + semivogal, podendo ser oral ou nasal. Lembre-se de que m e n podem ter som de vogal, nasalizando o tritongo.

    Em todas as alternativas as palavras contêm tritongo, exceto:

    1. Uruguai, enxaguei, quais
    2. Paraguai, iguais, aguem
    3. quaisquer, quão, saudade
    4. saguão, aguei, enxaguem

  6. O encontro de duas vogais recebe o nome de hiato. Apesar de juntas na grafia, elas pertencem a sílabas diferentes, tendo, assim, a pronúncia separada.

    Em todas as alternativas as palavras contêm hiato, exceto:

    1. moeda, saúde, saí, moer
    2. afiado, baú, caatinga, coeso
    3. ciúme, fiado, maestro, oceano
    4. juízes, quais, cooperar, pio

  7. O agrupamento de consoantes numa mesma palavra recebe o nome de encontro consonantal.

    Em todas as alternativas as palavras contêm encontro consonantal, exceto:

    1. bloco, aglutinar, triplo, pirado
    2. branco, rubro, cravo, Acre
    3. dragão, vidro, atlas, tribo
    4. flor, palavra, sopro, plano

  8. O grupo de letras que simbolizam apenas um som recebe o nome de dígrafo.

    Em todas as alternativas as palavras contêm dígrafo, exceto:

    1. ficha, tenho, velho
    2. tosse, patota, guerra
    3. chave, ninho, passarada
    4. creche, folha, carro

  9. “O maestro chegou apressado ao teatro e tocou quaisquer músicas”.

    As letras sublinhadas representam respectivamente:

    1. Hiato, dígrafo, dígrafo, hiato, ditongo, tritongo
    2. Dígrafo, hiato, dígrafo, hiato, ditongo, tritongo
    3. Tritongo, ditongo, hiato, hiato, dígrafo, dígrafo
    4. Ditongo, tritongo, hiato, ditongo, dígrafo, hiato

Gabarito

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O GOLPE DO “PARMITO”

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Autoria de Reinaldo Azevedo*

Quanto mais o presidente Jair Bolsonaro grita, mais revela a sua incapacidade de realizar aquilo com que nos ameaça: desfechar um golpe de estado. É claro que seu comportamento nesta quinta (27/05/2020) foi execrável. Em que democracia do mundo o chefe do Poder Executivo, seja exercido por um presidente, seja por um primeiro-ministro, se refere ao Poder Judiciário naqueles termos? Não existe. Faz mal ao país. Cria tensões internas e prejudica sua imagem no mundo, o que afasta investimentos. Golpe? Não! Não haverá.

Mas especulemos sobre tal cenário para dar relevo à sandice. Então vamos lá: os senhores oficiais-generais botam seus tanques na rua, seus aviões nos ares e decretam um bloqueio marítimo. Soldados invadem emissoras de televisão e rádio e as redações de jornais e portais. Blindados cercam o Congresso Nacional e o Supremo, e ordens de prisão são expedidas para os 11 ministros do tribunal e os presidentes das respectivas Casas Legislativas (Câmara e Senado).

Nos Estados, suponho, os respectivos comandantes das Polícias Militares, aderindo ao golpe com suas tropas, teriam de dar voz de prisão, numa primeira conta, a pelo menos 18 governadores. Enquanto isso, o general Eduardo Pazuello, ministro da Saúde, num esforço de guerra — ou de golpe — converteria o setor metalúrgico à produção de contêineres frigoríficos para juntar os cadáveres da Covid-19 com os da resistência à quartelada. O Zero Um, o Zero Dois e Zero Três se dedicariam a redigir os atos institucionais.

O que diria o mundo? Bem, de imediato, o Brasil seria expulso do Mercosul, com a Argentina fechando as suas fronteiras, cessaria todo o comércio com a União Europeia, e Donald Trump pouco poderia fazer pelo “Capitão” porque teria de enfrentar o Congresso dos EUA. O Brasil seria uma ilha de coronavírus cercada de generais por todos os lados, a bater continência para um capitão golpista. O dólar escalaria o Everest, as empresas com ação em Bolsa iriam para o vinagre e as elites empresarial e financeira que hoje toleram Bolsonaro lhe dariam um pé no traseiro. Quantos dias — não meses — duraria a aventura? Poucos. Terminariam todos na cadeia.

Sem contar que o Exército, na hipótese de topar a quartelada, teria de dar um golpe também na Aeronáutica e na Marinha, que estão voando e navegando para Bolsonaro. Há, sim, radicais e porras-loucas entre os militares, como há entre civis, mas essa é uma conversa de insanos. Quando o general Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa, simula a ordem unida com os desvarios do capitão, dá a ele a ilusão de que um golpe seria possível, o que o leva a radicalizar o discurso.

Digo, e muitos não gostarão de ler, que o golpe seria o caminho mais curto para Bolsonaro ser espirrado do poder. Só não é desejável porque pessoas morreriam, ficaríamos ainda mais pobres e levaríamos algumas décadas para nos levantar do opróbrio internacional. Agora vamos ao Bolsonaro às portas do Alvorada:

“Acabou, porra! Me desculpem o desabafo. Acabou! Não dá para admitir mais atitudes de certas pessoas individuais, tomando de forma quase que pessoal certas ações.”

Estava se referindo, claro, ao Poder Judiciário, como se, a partir de agora, o Supremo não mais tivesse autonomia para tomar decisões.

Qual é a verdade? Todas as vezes em que ele tentou ultrapassar a linha da legalidade, é bom que fique claro, foi, sim, tolhido pelo tribunal. Daí o seu rancor. Quanto vale o seu “acabou, porra”? Uma nota de R$ 3. Os ministros podem, se quiserem, endurecer ainda mais o jogo? Podem. Por que não o fazem? Porque gera tensão interna que reflete nos indicadores da economia e podem tornar ainda mais ineficiente um governo já sofrível, o que faz ainda mais difícil a vida dos pobres.

O faniquito de Bolsonaro é o faniquito da impotência.

*Colunista do UOL

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Valdés Leal – FINIS GLORIAE MUNDI

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor e gravador barroco espanhol Juan de Valdés Leal (1622 – 1690) era filho de um ourives português e de uma sevilhana. Não existem informações sobre sua formação. Presume-se que tenha sido aluno de Antonio del Castillo Saavedra em Córdoba. Possuía uma oficina em sua casa, ali realizando seus primeiros trabalhos. Com o surgimento da epidemia de cólera em 1649, o artista mudou-se com sua família para Sevilha onde angariou uma boa clientela, ainda assim, sua precária economia acompanhou-o pelo resto da vida. Juan de Valdés  Leal possuía um estilo barroco tendendo para o tenebroso. Em seu estilo dramático ele valorizava mais a expressão do que a beleza. Sua arte possuía um desenho forte, uma cor brilhante, uma sensação de movimento e uma iluminação dramática. O artista é tido, ao lado de Murillo, como um dos mais renomados representantes da pintura barroca na Espanha.

A composição intitulada Finis Gloriae Mundi (O Fim da Glória Mundana) é uma obra do artista que usa um realismo sombrio para mostrar a transitoriedade da vida terrena e a inevitabilidade da morte. Ele tomou por base o texto de Miguel Mañara. O ser humano tem que se decidir entre buscar a salvação ou a condenação eterna, ciente de que somente os que praticarem boas obras de caridade terão acesso à salvação eterna.

Esta obra faz par com “In Ictu Oculi” na ornamentação da entrada da capela do Hospital de São Jorge em Sevilha. Ambas foram encomendadas pela confraternidade leiga da Irmandade da Caridade, Sevilha/Espanha — local de descanso para os idosos e um cemitério para os pobres.

Em sua obra o artista apresenta o esqueleto de um bispo — com baratas andando sobre ele — e o corpo de um cavaleiro — ainda em decomposição — em seus caixões, cercados pelas armadilhas do dinheiro e fama, com o objetivo de mostrar que a fama e a glória conquistada por ambos de nada lhes serviram.

A morte encontra-se deitada ao fundo, observando a balança que desce — guiada pela mão da Justiça Divina — para julgar as boas e as más obras que cada um fez na Terra. Num dos pratos os sete pecados capitais são representados por símbolos animais, enquanto no outro os objetos ali encontrados fazem uma referência à oração e à penitência com o fim de obter a salvação. Apesar da glória e da riqueza (ver estudo do quadro “In Ictu Oculi” neste espaço), o homem sabe que seu único fim é a morte.

Esta pintura é uma alegoria da morte, ou memento mori, pois se destina a lembrar ao observador sobre a transitoriedade da vida terrena e sobre a universalidade da morte. O artista descreveu esta obra como sendo “hieróglifos da nossa vida após a morte”. A implicação é que a salvação na vida após a morte é primordial dependendo do aqui e do agora e só pode ser alcançada através da caridade. Este é um tema recorrente no barroco que recebeu o nome de Vánitas (Vaidade) e tem como objetivo mostrar a brevidade da vida em contraste com os prazeres mundanos.

Nota: NIMAS – significa “nem mais” e NIMENOS – significa “nem menos”

Ficha técnica
Ano: 1667/72
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 220 x 216 cm
Localização: La Caridad, Sevilha, Espanha

Fontes de pesquisa
Pintura na Espanha/ Cosac e Naify Edições
https://translate.google.com/translate?hl=pt-
https://en.wikipedia.orghttps://en.m.wikipedia.org https://en.m.wikipedia.org

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Teste – ÉPOCAS E ESTILOS DA ARTE

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Autoria de Lu Dias Carvalho

(Faça o curso gratuito de História da Arte, acessando: ÍNDICE – HISTÓRIA DA ARTE)

Em suas origens a palavra “arte” dizia respeito apenas à habilidade técnica necessária à feitura de um objeto ou ao exercício de certa atividade (ferreiros, sapateiros, poetas, escultores, etc.). No que diz respeito à produção de objetos úteis, com o passar dos tempos, mudou-se a palavra para “ofício”. Quando o ofício é executado com o trabalho e a criatividade de indivíduos isolados, recebe o nome de “artesanato”. A palavra “arte” durante muitos séculos passou a indicar apenas as chamadas “belas artes”, ou seja, aquelas que tinham uma finalidade estética (pintura, escultura, arquitetura, etc.). Hoje, porém, no campo visualmente figurativo, define-se como arte qualquer atividade que por meio de imagens comunique sensações, emoções, sentimentos.

  1. A primeira manifestação artística do homem originou-se de sua relação com a natureza que o cercava.

    As alternativas abaixo estão corretas em relação à arte primitiva, exceto:

    1. Os caçadores da Idade da Pedra criaram as primeiras imagens.
    2. Animais foram retratados nas paredes rochosas das grutas.
    3. As primeiras imagens eram de bisões, cervos, renas, gatos e cães.
    4. O homem primitivo desenhava deitado ou de cócoras nas cavernas.

  2. No período Neolítico (Idade do Cobre), com as primeiras formas de agricultura, o homem passou a ter uma vida sedentária nas cabanas e depois nas aldeias.

    Todas as informações relativas a este assunto estão corretas, exceto:

    1. Os objetos em pedra passaram a ter uma técnica refinada.
    2. As  peças eram decoradas com  terra (ocre vermelho) e urucum.
    3. Houve o uso da argila na produção dos vasilhames.
    4. Os utensílios domésticos ganharam uma decoração simples e geométrica.

  3. A atividade artística ganhou grande impulso com o nascimento das primeiras civilizações.

    Marque a alternativa que se refere às artes apenas do Mundo Antigo (Antiguidade):

    1. egípcia, grega, romana e bizantina;
    2. romana, bizantina, gótica e barroca;
    3. grega, egípcia, renascentista e cubista;
    4. bizantina, romana, barroca e gótica.

  4. A Idade Média corresponde ao período de 476 d.C, iniciada com a queda do Império Romano do Ocidente, e vai até 1453, com a tomada de Constantinopla.

    Apenas uma das alternativas refere-se às artes unicamente da Idade Média:

    1. gótica e bizantina;
    2. românica e grega;
    3. românica e gótica;
    4. gótica e egípcia.
  5. O Renascimento foi um movimento cultural, econômico e político, surgido na Itália em meados do século XIV, estendendo-se até o fim do século XVI, segundo alguns estudiosos, pois não são unânimes quanto às datas.

    Todas as alternativas referentes ao Renascimento estão corretas, exceto:

    1. Uma ideia dominante na pintura era a representação do espaço.
    2. Roma é a cidade italiana tida como o berço de tal movimento.
    3. As fases culturais desse período têm suas raízes no Humanismo.
    4. Foi inspirado pela herança greco-latina, sendo o homem o centro do interesse.
  6. Apenas uma das alternativas apresentam estilos apenas da Idade Moderna:

    1. Renascimento, Maneirismo, Barroco e Rococó;
    2. Maneirismo, Cubismo, Barroco e Rococó;
    3. Barroco, Futurismo, Rococó e Maneirismo;
    4. Rococó, Dadaísmo, Barroco e Renascimento.

  7. Os estilos: Neoclassicismo, Romantismo, Realismo, Impressionismo, Impressionismo, Pontilhismo e Arte Nouveau pertencem à:

    1. Antiguidade;
    2. Idade Média;
    3. Idade Moderna;
    4. Idade Contemporânea.

  8. Os estilos: Expressionismo, Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Futurismo, Dadaísmo, Surrealismo, Op Art, Pop Art e Arte Conceitual pertencem:

    1. Idade Média;
    2. Século XXI;
    3. Idade Moderna;
    4. Idade Contemporânea.

  9. Todas as questões sobre estilos da arte estão corretas, exceto.

    1. O Maneirismo desenvolveu-se no Brasil, levando em conta a estilização e o capricho de detalhes.
    2. O estilo Bizantino provém de Bizâncio, então capital do Império Romano do Oriente.
    3. O Barroco surgiu após o Renascimento e, assim como esse, interessou-se pela Antiguidade Clássica.
    4. O Rococó surgiu na França como um desdobramento do estilo Barroco.

  10. Todas as alternativas estão corretas, exceto:

    1. O Neoclassicismo retomou a cultura clássica, mas o fez para questionar os seus valores artísticos.
    2. O Romantismo caracterizou-se pela valorização do indivíduo e pelo rompimento com as regras acadêmicas.
    3. O Realismo surgiu em reação ao Romantismo.
    4. O Impressionismo revolucionou a arte com sua técnica de pintura, sendo bem aceito desde seu surgimento.

Gabarito
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Teste – DIVISÃO DE SÍLABAS (ENEM)

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Autoria de Lu Dias Carvalho

  1. Os pequenos segmentos fônicos de uma palavra, contendo uma vogal em cada um, são notados quando pronunciamos lentamente cada sílaba. Cada vogal ou grupo de sons, portanto, pronunciados de uma só vez, recebe o nome de sílaba.

    Em todas as alternativas as palavras têm suas sílabas separadas corretamente, exceto:

    1. ru-a, ban-dei-ra, es-tu-dan-te, en-xa-guou
    2. li-ber-da-de, moe-da, fo-lha-gem
    3. u-ni-ver-si-da-de, á-gua, pa-cí-fi-co
    4. so-nhar, por-tu-guês, a-plau-dir, a-le-grou

  2. No que diz respeito ao número de sílabas as palavras podem ser classificadas em monossílas (uma sílaba), dissílabas (duas sílabas), trissílabas (três sílabas) e polissílabas (mais de três sílabas).

    Em uma das alternativas abaixo todas as palavras são classificadas como monossílabos:

    1. sol, vaso, loureiro, pão
    2. quais, tal, mão, só, quão
    3. nação, apagado, herói, vai
    4. livro, uma, absoluto, uns

  3. Em uma das alternativas abaixo todas as palavras são classificadas como dissílabas:

    1. rua, sonhar, ninguém
    2. ninguém, viu, banal
    3. sonhar, árvore, estudar
    4. rua, doença, vírus

  4. Em uma das alternativas abaixo todas as palavras são classificadas como trissílabas:

    1. número, pessoas, ultrapassa
    2. desafio, chegar, saudáveis
    3. depressão, doença, psicologia
    4. Teatro, recente, respeito

  5. Em uma das alternativas abaixo todas as palavras são classificadas como polissílabas:

    1. Europa, país, quaisquer
    2. Brasil, nacional, circuito
    3. Argentina, lâmpada, aluno
    4. quais, saguão, empreendimento

  6. Os ditongos (vogal + vogal) e os tritongos (vogal + semivogal + vogal) não podem ser separados.

    Marque a alternativa em que ocorreu um erro:

    1.  au-las, guar-da, a-guei,
    2. es-pé-cie, fei-to, Pa-ra-guai
    3. bis-coi-to, vá-cu-o, va-ra-pau
    4. fu-giu, pe-rí-cia, pa-pai

  7. No hiato (vogal + vogal) as vogais são separadas.

    Todas as alternativas estão corretas, exceto:

    1. pi-a-da, hi-a-to, mo-e-da
    2. ci-ú-me, com-pre-en-der, ra-iz
    3. sa-ú-de, pa-ra-í-ba, so-ar
    4. sa-biá, sá-bi-a, po-e-ma

  8. Os dígrafos ch, lh, nh, qu, gu jamais podem ser separados.

    Marque a alternativa em que há erro:

    1. Chi-le, qui-a-bo, nin-ha-da
    2. ni-nho, fo-lha, san-gue
    3. chí-ca-ra, ra-ma-lhe-te
    4. li-din-ho, ca-na-lha, por-que

  9. Separam-se as vogais idênticas e os grupos consonantais cc e cç:

    Marque a opção incorreta:
    1. caa-tin-ga,
    2. fac-ção
    3. ni-i-lis-mo,
    4. re-es-tru-tu-rar,

  10. A mudança na escrita de uma linha para outra é chamada de translineação, ou seja, quando parte da palavra fica no final da linha superior e a outra parte no início da linha inferior. Não se deve deixar apenas uma letra pertencente a uma palavra no início ou no final de linha. Lembre-se também de que na translineação de palavras com hífen, se a partição coincide com o fim de um dos elementos, não se deve repetir o hífen na linha seguinte. 

    Marque a única alternativa correta, levando em conta a divisão da palavra no final da linha:

    1. O menino foi cedo à escola para assistir à aula de Históri (-a).
    2. O mundo teme o desmatamento da Floresta A-(mazônica).
    3. Ele fez uma maravilhosa viagem de circum-(-navegação).
    4. O casamento só teve início com a chegada do vigá-(rio).

Gabarito

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Teste – A ARTE GREGA II

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Autoria de Lu Dias Carvalho

(Faça o curso gratuito de História da Arte, acessando: ÍNDICE – HISTÓRIA DA ARTE)

A intensa vida cultural, cívica e política da Grécia Antiga fez dela um canteiro propício para a arte. O homem era valorizado, visto como indivíduo e essa concepção humanística refletiu em todos os campos da arte grega. Um exemplo disso é o homem retratado pelas esculturas. As estátuas mostram-no em toda a sua beleza, no auge da juventude. As artes visuais foram influenciadas pela cultura atlética, ligada aos jogos olímpicos. O corpo dos atletas era visto como a imagem da beleza e da perfeição divina. É por isso que a grande maioria das esculturas eram masculinas uma vez que as mulheres não participavam dos jogos olímpicos. Quando houve a fusão do bronze, os escultores tiveram a oportunidade de fazer obras ainda mais detalhadas em razão da maleabilidade do novo material, passando a representar o movimento e o impulso vital da figura humana.

  1. Os gregos cultuavam___________, o pai dos deuses, portanto o mais importante e poderoso do panteão, conhecido na mitologia romana como Júpiter.

      1. Baco
      2. Marte
      3. Apolo
      4. Zeus

  2. ————– foi tido como o mais importante dos escultores gregos da Antiguidade:

      1. Miron
      2. Policleto
      3. Fídias
      4. Donatello

  3. Todas as alternativas abaixo, relativas à arte grega, estão corretas, exceto:

      1. Os governantes das cidades-estados eram aristocratas cultos, ligados à arte.
      2. O valor do homem como indivíduo era colocado em destaque na arte.
      3. A escultura na Grécia antiga estava ligada à cultura atlética.
      4. As esculturas femininas predominavam em razão do ideal esportivo.

  4. Todas as alternativas abaixo relativas à escolha da figura humana na arte grega estão corretas, exceto:

      1. Simbolizava muitas qualidades divinas ou sobre-humanas.
      2. A nudez masculina simbolizava o homem ideal e Apolo (deus da beleza).
      3. A mais famosa imagem feminina na arte grega é Vênus (deusa da beleza).
      4. Somente homens atléticos podiam assistir às peças teatrais.

  5. A Acrópole (cidadela construída em local elevado, com finalidades defensivas ou para a instalação de edifícios sagrados ou civis) era o símbolo visual das cidades gregas. A mais importante delas está situada na cidade de:

      1. Atenas.
      2. Cairo.
      3. Alexandria.
      4. Florença.

  6. A pintura grega figurava em paredes, estatuárias e cerâmicas que eram adornadas com imagens que representavam:

      1. atividades pastoris e deuses egípcios.
      2. atividades diárias e cenas mitológicas.
      3. figuras de jogos e de guerras.
      4. cenas com os deuses romanos.

  7. Ao contrário da escultura egípcia que era estática, o estatuário grego apresentava:

      1. perfeição de formas e movimentos.
      2. desequilíbrio entre virtudes físicas e morais.
      3. movimento e imperfeição.
      4. cores fortes e contrastantes.

  8. O teatro teve origem no culto a Dionísio, o deus mitológico do vinho, sendo dividido em tragédia e comédia.

    Assinale a resposta incorreta:

    1. A tragédia retratava a religião ou a saga dos heróis.
    2. A comédia criticava a política e as intrigas amorosas e familiares.
    3. Fídias, Ésquilo, Sófocles foram os mais conhecidos autores da tragédia.
    4. Aristófanes foi o maior representante da comédia.

  9. Eram instrumentos tradicionais da época:

    1. violão e cítara
    2. cítara e piano
    3. lira e violoncelo
    4. lira e cítara

  10. O classicismo (arte das antigas Grécia e Roma) influenciou os artistas do:

    1. Modernismo.
    2. Rococó.
    3. Renascimento.
    4. Barroco.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
A ARTE GREGA (I)

A ARTE GREGA (II)

O LANÇADOR DE DISCOS

Teste – A ARTE GREGA I
Teste – O PERÍODO CLÁSSICO

Gabarito
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