Pinturicchio – CRUCIFICAÇÃO COM SÃO JERÔNIMO…

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O artista italiano Bernardino di Betto Biago (c.1454 – 1513) recebeu o apelido carinhoso de “Il Pinturicchio” que significava “O Pintorzinho”, pois era muito baixinho, além de ter trabalhado com miniaturas no início de sua carreira. Ele foi aprendiz de Fiorenzo Lorenzo em sua oficina, mas ao trabalhar como ajudante de Perugino, de quem fora colega, na Capela Sistina, em Roma, recebeu muita influência desse mestre. Além de trabalhar com afrescos, o artista também fez pinturas narrativas religiosas e retratos. Seu estilo narrativo dispensava os elementos dramáticos, primando por cores luminosas.

A composição intitulada Crucificação com São Jerônimo e São Cristóvão é atribuída ao artista e data do período juvenil de sua carreira, possivelmente antes de seus 18 anos. Mostra Jesus Cristo crucificado, sendo ladeado por São Jerônimo e São Cristóvão.

Em primeiro plano estão as figuras dos santos ladeando o Cristo crucificado que ocupa o centro da composição, dividindo-a ao meio. As figuras humanas sobrepõem-se à paisagem ao fundo. O corpo de Jesus está magistralmente desenhado, mostrando os músculos bem feitos. Um lençol azul cobre-lhe a região pélvica. Sangue desce pelo madeiro até escorrer pelo chão.

São Jerônimo, já bem idoso, ajoelhado à direita do Mestre, curvado para frente e usando um manto azul, com o torso despido, flagela o corpo com uma pedra, enquanto olha piedosamente para o Cristo crucificado. Sua mão esquerda direcionada ao madeiro parece questionar: Por quê? Atrás dele aparece parte de um leão e ao seu lado direito, no chão, encontra-se seu chapéu cardinalício, ambos fazem parte de seus atributos. A gruta de pedra onde o santo vive também faz parte da composição.

São Cristóvão, de pé à esquerda de Cristo, parece bem jovem. Ele se encontra dentro do rio, onde se pode ver peixes, cobras e aves, e apoia-se num imenso bastão formado por uma palmeira. Traz o Menino Jesus nas costas e ambos se fitam. Veste uma roupa amarela e sobre ela um manto cor-de-rosa.

O artista não se atém à iconografia cristã tradicional, ao situar a Crucificação fora do Monte Calvário em meio a uma exuberante paisagem com água e plantas, debaixo de um claro céu azulado. O rio que aparece no primeiro plano vai adentrando na composição, fazendo curvas, até se perder ao longe em meio às serras azuladas. O artista deixa claro o seu estilo narrativo não afeito aos elementos dramáticos.

Ficha técnica
Ano: 1471
Técnica: óleo sobre madeira
Dimensões: 59 x 40 cm
Localização: Galleria Borghese, Roma, Itália

Fontes de pesquisa
Galleria Borghese/ Os Tesouros do Cardeal
1000 obras-primas da pintura europeia/ Köneman

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Tiepolo – AGAR E ISMAEL NO DESERTO

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 Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor italiano Giovanni Battista Tiepolo (1696–1770) teve como mestres Lazzarini e os Antigos Mestres, como Ticiano, Tintoreto e Veronese, sendo muito influenciado pelo último. Trabalhou com a ornamentação de igrejas e palácios da aristocracia de Veneza, tendo recebido inúmeras encomendas. Artista renomado, cuja arte contribuiu para o engrandecimento da pintura italiana do século XVIII, fez trabalho para as cortes francesa, inglesa, espanhola e russa. Era inigualável como pintor de temas épicos. Sua pintura passou de tons sombrios para os claros e transparentes. Seus filhos Domenico, Lorenzo e Giovanni também foram pintores. Seu filho mais velho tornou-se seu principal assistente.

A composição intitulada Agar e Ismael no Deserto é uma criação religiosa do artista, referente a uma passagem do Antigo Testamento. Trata-se de uma das belas obras de Tiepolo. Nesta composição densa e preenchida estão presentes três personagens bíblicos: Agar, o filho Ismael e um anjo, uma figura forte que se encosta levemente no ombro da mulher angustiada. Eles se apresentam com gestos meio teatrais, estando o pequeno Ismael encostado ao corpo da mãe. O anjo olha para Agar, enquanto ela se mostra surpresa e preocupada, conforme a tensão vista em seu rosto e na mão direita que parece suplicar ao anjo para que salve seu filho inanimado.

O pintor coloca em primeiro plano a criança estirada e desfalecida, com a boca aberta e machucada pela sede. Sua túnica branca levantada acima do umbigo leva a crer que seja para minimizar o calor. Sua cabeça com os olhos semiabertos e inchados está voltada para o observador. Agar abraça seu menino com a mão esquerda e levanta o rosto em direção ao anjo em atitude de súplica. Mãe e filho são salvos pelo anjo, visivelmente comovido com o estado de Ismael, impedindo-os de morrer de sede. Com a mão direita, usando o dedo indicador, ele mostra a Agar onde fica o poço de água para o qual devem se dirigir a fim de matar a sede.

O pintor não usou o árido e vasto deserto, onde mãe e filho encontravam-se, para intensificar sua dor, mas transportou todo o sofrimento e impotência de Agar no seu gesto de aflição, ao implorar ao anjo para que salve Ismael. Por ser uma composição compacta, toda a densidade do drama fica ainda mais visível.

Segundo uma passagem bíblica do Antigo Testamento, Agar, a escrava egípcia que dera um filho ao patriarca Abraão, foi expulsa de casa com seu filho, por ordem de Sara, sua esposa, que se dizia desprezada. Quem quiser entender melhor a passagem bíblica em que se baseou o artista para criar esta obra, acesse o link: https://www.bibliaonline.com.br/vc/gn/21.

Ficha técnica
Ano: c. 1732
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 140 x 120 cm          
Localização: Escola de São Roque, Veneza, Itália

Fontes de Pesquisa:
1000 obras-primas da pintura europeia/ Könemann
Rococó/ Editora Taschen

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O VALOR DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Nunca é tarde para iniciar atividades físicas. Isso é o que apontam alguns estudos relacionados ao tema. Portanto, se o seu caso está ligado ao sedentarismo e à preguiça e não permite que você volte a se exercitar, não se preocupe, porque ainda é “tempo de correr atrás do prejuízo”.

Um desses estudos foi apresentado no Congresso EuroPrevent, na França, e apontou que começar a fazer exercícios antes dos 30 ou depois dos 40 anos oferece os mesmos efeitos positivos ao coração. Com isso, os pesquisadores concluíram que, iniciar a prática de atividade física após os 40 anos, não é tarde demais para beneficiar o sistema cardiocirculatório.

Nessa pesquisa, metade dos homens começou a prática de exercícios antes dos 30 anos; a outra metade, depois dos 40. Os voluntários passaram por vários exames, como medição da frequência cardíaca e da pressão arterial, ecocardiograma e testes durante os exercícios. Foi verificado – em paralelo e durante o estudo – que houve benefícios extras, com melhora da densidade óssea e da massa muscular. Mesmo considerando as mudanças biológicas que ocorrem com a idade, o coração, segundo os pesquisadores, é capaz de melhorar sua função quando se começa a praticar exercícios após os 40 ou 50 anos. A conclusão final é que o benefício é geral para todas as idades, independentemente do tempo de início das atividades.

O exercício físico regular traz benefícios diversos. Melhora e fortalece todo o sistema cardiorrespiratório – o que inclui coração e pulmões. Melhora a coordenação motora e a flexibilidade corporal e modula medidas importantes, como o colesterol, a glicemia e a pressão arterial. E vai além, pois pode prevenir processos neoplásicos e degenerativos, como as artroses. Benefícios extras, como redução do estresse, de quadros depressivos e dos episódios de ansiedade são nitidamente observados devido à melhora do estado de humor.

Entretanto, a pessoa sedentária tem que iniciar as atividades de forma mais leve e, se possível, sob a supervisão médica ou de um educador físico. Começar caminhando é uma boa ideia, pois não se esgota um corpo que ainda não está preparado para exercícios mais intensos. O tempo necessário para ir ganhando um bom condicionamento físico é de 150 minutos divididos em cinco vezes na semana. Em outras palavras, praticar atividade física por 30 minutos ao dia é o ideal e não provoca fadiga.

Os três primeiros meses normalmente são os mais difíceis. É o tempo que o corpo leva para entender um novo padrão de comportamento. Você deve ter a consciência de que, no início, tudo é mais difícil e que vai sentir preguiça, mau humor e uma profunda vontade de desistir. A dica é ter regularidade e não se preocupar com a intensidade. Pense como se fosse uma conta que você vai ter que pagar. Se passar do dia do vencimento, a fatura vai aumentando aos poucos e vai cobrar seu preço no futuro. Portanto, pare e pense! Você tem de pagar uma conta de 30 minutos diários para não ficar endividado com sua saúde.

Nota: imagem copiada de http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2015/05/pratica-

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Nattier – MADAME HENRIETTE COMO FLORA

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 Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor francês Jean-Marc Nattier, o Moço (1685 – 1766), era filho de Jean-Marc Nattier, o Velho, pintor histórico e retratista. Foi com ele que recebeu as primeiras aulas de pintura, tornando-se depois, provavelmente, aluno de Jean Jouvenet. Ao lado do pai fez cópias de pinturas de Peter Paul Rubens, Charles le Brun, dentre outros mestres antigos. Aos 15 anos de idade foi premiado pela Academia com um desenho ao estilo de Rubens. Recebeu um convite para trabalhar na corte do czar Pedro, o Grande, mas o recusou. A seguir fez parte da Academia de Paris, como pintor de história, embora sua fama não viesse de pinturas históricas, mas de retratos, sendo ele um dos mais brilhantes retratistas de sua época. Suas pinturas trazem um ligeiro brilho de madrepérola.

A composição intitulada Madame Henriette como Flora é uma obra-prima desse artista que brilhantemente executava retratos da sociedade francesa. Nattier tornou-se conhecido, sobretudo, por traduzir o antigo tipo de retrato mitológico para a linguagem do Rococó, como nos mostra esta pintura, ou seja, as pessoas eram retratadas com os atributos dessa ou daquela figura mitológica, sem, contudo, perderem sua individualidade, como podemos observar no retrato de Madame Henriette, filha de Luís XV, como a ninfa Flora, cujo atributo eram as flores, a pedido da rainha Marie Leszynska.

A princesa Henriette encontra-se reclinada numa paisagem, em primeiro plano, segurando uma coroa de flores que ela mesma confeccionara. Ao fundo vê-se uma cidade, montanhas e vales. Este foi o primeiro de uma série de retratos das princesas reais criados pelo artista. Grande parte de tais pinturas resultou em réplicas de autógrafos e cópias de estúdio, distribuídas aos membros da família real, chefes coroados, oficiais do corpo diplomático, ministros, cortesãos e favoritos da família Bourbon.

Ficha técnica
Ano: 1742
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 94,5 x 128,5 cm      
Localização: Galeria Uffizi, Florença, Itália

Fontes de Pesquisa:
1000 obras-primas da pintura europeia/ Könemann
Rococó/ Editora Taschen
https://www.nga.gov/collection/artist-info.1746.html

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Fragonard – O BALOIÇO

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 Autoria de Lu Dias Carvalho

Coloque-me em uma posição onde eu possa observar as pernas daquela menina encantadoras. (Barão de St. Julien)

O pintor francês Jean- Honoré-Fragonard (1732 – 1806) deu início aos seus estudos artísticos com o mestre Jean-Siméon Chardin, famoso por suas naturezas-mortas e pinturas de gênero. Depois estudou com François-Boucher que muito o impressionara e de quem herdou muitas influências. Sua ida para Roma em razão de uma bolsa de estudos ganha como prêmio possibilitou-o estudar na Academia de França em Roma, onde estudou pintura barroca e Pietro da Cartona, ali permanecendo cerca de cinco anos. Continuou suas viagens pelos grandes centros de arte, aumentando seus conhecimentos. Ao lado de Antoine Watteau e François Boucher, o artista é tido como um dos mais importantes pintores de gênero de antes da Revolução Francesa. Como típico representante do Rococó francês, Fragonard não aderiu à revolucionária arte neoclássica. Foi um mestre das cores.

A composição de estilo intitulada O Baloiço – também conhecida como Os Incidentes Felizes do Balanço – é uma obra do artista, sendo tida como uma das obras-primas do Rococó francês. Foi encomendada por certo barão, a fim de fazer uma homenagem à sua amante. Este tipo de pintura era muito usado à época para ornamentar as partes mais íntimas das casas em razão de seu apelo erótico.

Ocupando a parte central da pintura, cercada por roseiras e imensas árvores, está uma jovem mulher ricamente vestida, brincando num balanço. Um jovem encontra-se no chão, escondido em meio aos arbustos. Atrás dele está um monumento de pedra, encimado pela estátua de Cupido – o deus do amor – que traz um dedo sobre os lábios, como se pedisse segredo em relação à cena a que assiste. Atrás da jovem, um homem mais velho, escondido na sombra – o marido traído – é o responsável pelo vai e vem do balanço. A mulher sabe que está sendo observada, ao contrário daquele que a balança alegremente. O artista capta o momento em que o balanço encontra-se na sua posição mais alta, o que permite vislumbrar algo mais do que roupas íntimas.

A mulher levanta uma das pernas para o alto, seduzindo o olhar do amante que mira por entre suas pernas e ergue o braço esquerdo em sua direção, enquanto ela desce seus olhos para ele. Um de seus sapatos está a voar para cima O jovem insinua ter caído ali acidentalmente, como mostra o gesto de sua mão direita. Seu rosto corado mostra-se iluminado pela visão à sua frente. Mais abaixo, à direita, próximo ao homem com a corda, estão dois cupidos, um golfinho e um cachorro de pedra. Um dos cupidos traz o seu olhar fixo na moça.

Nesta composição de forma triangular, os dois homens compõem a base do triângulo e o chapéu da mulher o ápice. A iluminação vem de cima, com a luz do sol adentrando por entre as árvores que emolduram a cena central, principalmente a jovem no balanço. A presença do marido no escuro pode insinuar que ele nada sabe sobre o assunto.

A cena é muito mais de que um jogo de voyeurismo e exibicionismo, trazendo um forte apelo sexual. O quadro de Fragonard, cheio de simbolismo, além de captar um momento de grande alegria também faz insinuações claras sobre um relacionamento ilícito. A pintura O Baloiço é um ícone do estilo Rococó, estilo em que o lado sensual sobrepunha o intelectual, combinando atitude despreocupada, erotismo irônico, tinta pastel e cenário pastoril.

Nota
A atitude provocante da jovem deveu-se ao pedido do barão de St. Julien ao pintor, desejando que ela fosse retratada de modo a ver suas pernas, o que na época era visto como algo impróprio.

Ficha técnica
Ano: 1767
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 81 x 64,2 cm           
Localização: Coleção Wallace, Londres, Grã-Bretanha

 Fontes de Pesquisa:
1000 obras-primas da pintura europeia/ Könemann
Rococó/ Editora Taschen
https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Balan%C3%A7o
https://www.artble.com/artists/jean-honore_fragonard/paintings/the_swing

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UM PROPÓSITO DE VIDA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Colocar na vida um propósito verdadeiro, ajuda a fazer com que ela se torne mais colorida e proporciona alívio nas horas mais duras e difíceis.

Caro leitor, você tem um propósito na vida? Bom, primeiramente, é importante sabermos do significado do que é ter um propósito de vida. É tudo aquilo que orienta nossa trajetória e está intimamente relacionado com a nossa personalidade. É o que justifica o porquê de levantarmos da cama todos os dias. Ter propósito, em última instância, está relacionado com nossos talentos, ações, objetivos, sonhos e aspirações.

A vida é bem complexa e colocar nela um propósito verdadeiro certamente vai ajudar a fazer com que se torne mais colorida. Seu propósito é o que vai dar alívio nas horas mais duras e difíceis. Todos os dias, bilhões de pessoas ao redor do mundo seguem suas rotinas sem se perguntar qual é o propósito de suas vidas. Entretanto, temos de parar em meio à correria do dia a dia e nos perguntarmos: para onde isso que eu faço todos os dias vai me levar?


Um estudo conduzido por três pesquisadores de universidades inglesas (College London, Princeton University e Stony Brook University) revelaram que pessoas que viam sentido real no que faziam tinham 30% menos chances de morrer precocemente do que as demais. A pesquisa acompanhou um grupo de 9.050 ingleses, com idade média de 65 anos, e dividiu os participantes em quatro grupos: desde os que tinham um claro propósito de vida até os que não tinham nenhum.

O resultado apontou que 9% dos que tinham um propósito faleceram durante o estudo, contra quase 30% dos que não tinham nenhum propósito. Ou seja, quem tem propósitos de vida firmes vivem mais e melhor. Quem não tem algo no que acreditar ou que faz seu coração bater mais forte costuma andar em trevas pela vida. Podem entrar em depressão por não ter certeza de qual é o seu lugar no mundo.

Encontrar o seu propósito de vida parece ser uma tarefa complexa, mas a partir do momento em que você passa a se conhecer melhor e passa a obter as respostas certas, passará a dar passos mais firmes em direção a seus objetivos. Portanto, tire alguns minutos de seu tempo para refletir. Dê preferência a um local onde não possa ser interrompido. Pegue papel, caneta e responda às perguntas de maneira totalmente honesta consigo mesmo:

  • Quem eu realmente sou?
  • Qual a minha importância para o mundo?
  • Quais são minhas qualidades e como posso utilizá-las dando minha contribuição?
  • Quais são meus maiores talentos?
  • Quando penso em mim, quais são as principais características que me vêm à mente?
  • O que realmente me dá prazer e que eu gostaria de fazer?
  • O que me faz vibrar? O que me faz feliz? O que me faz sorrir?
  • O que faz meu coração bater mais forte?
  • Qual a atividade que me leva a esquecer do tempo?
  • O que eu defenderia com unhas e dentes?
  • Como eu quero que os outros se lembrem de mim?
  • Qual o legado gostaria de deixar?

As respostas verdadeiras irão ajudá-lo a definir seus propósitos de vida.

Robert Louis Stevensos, escritor britânico, falou que “Um objetivo na vida é a única fortuna valiosa que se pode encontrar. Não se deve procurá-lo em terras estranhas, mas dentro do coração”.

Nota: Mulher com Gato, obra de Di Cavalcanti

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