GÊNEROS MUSICAIS MAIS POPULARES NO MUNDO

Siga-nos nas Redes Socias:
FACEBOOK
Instagram

Autoria de Lucas Alves Assunção

O rock nasceu da mistura do blues dos negros com o country dos norte-americanos. Foi o estilo que mais sofreu mudanças com o passar do tempo. Nos anos 50 era uma música alegre, dançante, porém, nos anos 60, tudo o começou a mudar e o rock começou a envolver muito mais do que apenas música, virou uma ideologia. As roupas, os cabelos, tudo era um sinal de protesto pelo que acontecia no mundo: guerras, ganância do ser humano e grito pela paz. Muitos músicos da época passaram a falar apenas da paz como se ela já existisse e se esqueceram de que a realidade era bem diferente.

No final dos anos 60, em 1968, nasceu o Black Sabbath, uma banda de heavy metal britânica, com seu rock pesado, composta por quatro caras pobres, incentivados pela dor e o sofrimento que viam ao seu redor (pessoas trabalhando a vida toda em fábricas e sendo aparentemente felizes com isso). Eles criaram um estilo único que, ao invés de falar sobre uma paz que sabiam estar distante, falavam sobre a morte que os rodeava. Várias bandas copiaram-nos e assim nasceu o heavy metal, coisa que hoje em dia é extremamente distorcida do que era no passado. O rock perdeu toda a sua ideologia, e hoje em dia ser roqueiro significa, muitas vezes, andar de preto e falar do diabo com gritos e muito, muito barulho.

O jazz é até hoje o gênero musical mais complexo de ser tocado e, por vezes, de ser ouvido. Não é para todos, como os jazzistas dizem. Nasceu da dor, do sofrimento e do talento dos negros, assim como o blues, porém, o blues foca muito mais na tristeza, enquanto o jazz é como se fosse “a depressão em forma de música”, extremamente técnico e necessita de um alto conhecimento em teoria musical para fazê-lo e executá-lo, a exemplo do John Coltrane, Miles Davis e Joe Henderson, todos excelentes músicos, todos únicos e extremamente talentosos.

O blues nasceu da mistura do som dos americanos (country) com a mistura do som que os africanos faziam em seu país. Nasceu de uma “desafinação”, pois, como todos devem saber, a música é feita em cima de escalas e os negros, quando cantavam, sempre desafinavam em certa nota da escala, propositalmente. E essa nota desafinada virou a maior característica do blues, sendo chamada de “blue note”, cuja tradução literária seria algo como “nota triste”. Tanto o jazz quanto o blues ganharam não somente os EUA, mas o mundo, numa época em que o preconceito contra os negros estava em alta. O som deles começou a fazer muito sucesso e a ganhar o respeito das elites. Isso prova que a música é o caminho que pode nos unir, pois  é o idioma de todas as línguas.

Views: 28

Tintoretto – ECCE HOMO

Siga-nos nas Redes Socias:
FACEBOOK
Instagram

Autoria de Lu Dias Carvalho

A composição Ecce Homo, também conhecida como Pilatos Apresenta Cristo à Multidão é uma obra do pintor italiano Jacopo Tintoretto (1518 – 1594), cujo nome de batismo era Jacopo Robusti. Embora não haja clareza em relação aos seus mestres, presume-se que entre eles estejam Ticiano, Andrea Schiavone e Paris Bardone. Além de ser considerado o mais importante pintor do estilo maneirista, Tintoretto também se apresenta entre os melhores retratistas de sua época.

Esta obra dramática pertence à fase juvenil do artista, ainda baseada nas lições de seu mestre Ticiano. A composição é feita em diagonal, trabalhada em claro-escuro, trazendo nas dobras das vestes serpenteantes reflexos de luz. Ela se encontra em solo brasileiro, sendo um dos quadros mais importantes do MASP, tendo sido incorporado à sua coleção em maio de 1949.

A figura iluminada e quase despida de Jesus Cristo foi despojada de seu manto vermelho que descansa na dobra de seu braço direito, descendo quase até o chão. Cristo encontra-se nas escadarias do palácio de Pôncio Pilatos, ladeado pelo governante romano e o sacerdote (lugar-tenente para alguns) com suas barbas brancas. Suas mãos estão amarradas e seu corpo cheio de chagas. Na cabeça ensanguentada traz a coroa de espinhos, banhada de luz, indicativa de sua divindade.

À esquerda, uma multidão comprime-se, trazendo o rosto voltado para cima, alguns em profunda tristeza, acompanhando a prisão do Mestre, outros indiferentes. Em meio a ela estão os soldados, como mostram um estandarte e onze lanças levantadas. O olhar de Pilatos não demonstra raiva, aparentando não saber o que fazer com aquele que se diz o “rei dos judeus”. Sua mão está a indicá-lo, pedindo ao povo que se pronuncie.

O personagem bem vestido e de pé na escada, próximo a um cavalo branco arreado, parece incitar as pessoas contra Cristo. Não foram encontradas explicações sobre o personagem ajoelhado na escada, voltado para o trio acima dele.   O céu mostra-se tão tempestuoso quanto a tragédia que se desenrola abaixo.

Os apóstolos Pedro e João aparecem na escadaria, à esquerda, inconformados com o acontecimento. O rosto do jovem João demonstra profundo abatimento, enquanto o de Pedro volta-se para o Mestre. Ao lado do jovem apóstolo está um cão preto deitado, aparentemente vadio, indiferente à crueza dos acontecimentos, assim como incerta é a sua sorte.

Ficha técnica
Ano: c.1547
Técnica: óleo sobre madeira
Dimensões: 109 x 136 cm
Localização: Museu de Arte, São Paulo, Brasil

Fontes de pesquisa
Enciclopédia dos Museus/ Mirador
https://www.cartacapital.com.br/revista/856/os-retratos-do-esplendor-1833.html

Views: 2

Degas – BAILARINA DE QUATORZE ANOS

Siga-nos nas Redes Socias:
FACEBOOK
Instagram

 Autoria de Lu Dias Carvalho

É uma responsabilidade demais deixar algo em bronze, esse material que é para a eternidade. (Edgar Degas)

 Com seu rosto camuflado e suas pernas flácidas, suas formas prematuras, ácidas, angulosas, irritantes, em sua graça de ídolo e aparência, trivial como uma menina suburbana e dependente austera, hierática e claustral como uma Isis milenar dos templos de Mênfis ou Luxor. (Louis Gillet)

 Nos desvios do traço, o rosto é preciso, as mãos e as pernas firmes no bronze, como se fossem carne congelada, longe das pinceladas difusas das telas do artista. (Silas Martí)

A escultura em bronze denominada Bailarina de Quatorze Anos, um dos grandes tesouros do modernismo francês, é obra do artista Edgar Degas. Seu trabalho em cera (ao invés do bronze ou do mármore) é a única escultura pelo artista titulada e exibida.

Existem 28 únicas reproduções em bronze da escultura original feita em cera (lançadas por herdeiros após a morte do artista), sendo que uma delas se encontra em solo brasileiro, no acervo do MASP, desde 1951. Ali também estão 73 bronzes do artista, divididos em grupos temáticos, excetuando a bailarina que se encontra ao lado de dois pastéis e um óleo do artista. Esta obra já deixou o MASP para passar dois anos e meio numa turnê mundial.

A cera usada por Degas para confeccionar sua bailarina era tingida com a cor da carne para dar mais realidade à obra. Para vestir sua bailarina, ele usou uma peruca de cabelos verdadeiros, um corpete, uma saia bufante de musselina que descia até os joelhos, sapatilhas cor-de-rosa, uma fita esverdeada amarrada aos cabelos. Somente a saia e a fita não estavam cobertas de cera. Contudo, o excesso de naturalismo perturbou e ofendeu muitos espectadores da época que a acharam feia e bizarra, embora o romancista J. K. Hysmans sobre a obra dissesse: “a única tentativa realmente moderna que conheço na escultura”. Eram poucos os contemporâneos do artista que se encontravam prontos para apreciar a sua obra-prima, um prenúncio do que traria o século XX.

A bailarina encontra-se na quarta posição da dança clássica, tendo as mãos levemente cruzadas atrás do corpo, como se estivesse atenta para entrar em cena. É a primeira escultura de que se tem conhecimento, trajando uma roupa real como parte da obra de arte. As saias curtas de várias camadas de tule franzido (tutus), usadas nas esculturas da bailarina, variam de museu para museu. A bailarina é sempre apresentada dentro de uma caixa de vidro, como fez o artista pela primeira vez.

A garotinha belga com seu corpo magricela e desajeitado que serviu de modelo para que Degas criasse sua escultura foi Marie van Goethem que pertencia ao Ballet da Ópera de Paris, sendo ela uma adolescente muito pobre e sem glamour. Seu rosto se parece com uma máscara ao adotar uma atitude desafiante, com os olhos semicerrados, voltados para cima, o queixo também erguido para o alto e os lábios finos curvados para baixo, como se fizesse birra. A sua expressão e o seu corpo franzino chamam à atenção tanto na obra em cera do artista quanto nas réplicas feitas em bronze.

Ficha técnica
Ano: 1880
Altura: 99 cm
Localização: Museu de Arte, São Paulo, Brasil

Fontes de pesquisa:
Enciclopédia dos Museus/ Mirador
http://www.coresprimarias.com.br/ed_3/bailarina1_p.php#topo

Views: 19

PREOCUPAÇÃO, ANSIEDADE E ESTRESSE

Siga-nos nas Redes Socias:
FACEBOOK
Instagram

Autoria do Dr. Telmo Diniz

As emoções não são um destino, mas uma escolha, por isso, escolhê-las é uma decisão. Você tem todos os recursos de que necessita para gerenciar suas emoções de maneira inteligente. (Dr. Telmo Diniz)

Quero chamar atenção para o real sentido da palavra “preocupação”, ou seja, “preocupar-se” nada mais é que se ocupar de forma antecipada com algo que ainda não ocorreu e que, na maioria das vezes, nunca ocorrerá. Você, caro leitor, tem muitas preocupações na sua vida? O que fazer para não ficar preso aos pensamentos negativos e reverberantes que tomam conta de nossas mentes? Ficar ansioso com alguma situação de cobrança é natural. O exagero ocorre quando o indivíduo só consegue viver preocupado, pensando em resolver problemas que ainda nem aconteceram ou sequer vão acontecer. Uma pessoa dita preocupada tem uma ideia fixa a ponto de não prestar atenção em mais nada.

O excesso de preocupação pode ser um sinal de estresse intenso ou ansiedade, ambas as condições características do modo de vida contemporâneo. Para termos uma ideia, entre 1990 e 2013, o número de pessoas com ansiedade e depressão cresceu em 50% em todo o mundo, segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). As nossas preocupações galopam no mesmo ritmo, como um diálogo angustiante.

Todas as preocupações geralmente estão ligadas a coisas negativas, tornando-as piores do que realmente são. É o filho que demora um pouco mais para chegar em casa; o chefe que muda de comportamento com você; um amigo que não responde seu e-mail; o WhatsApp que não foi respondido naquele momento, etc. É neste contexto que começamos a ter pensamentos negativos e intermináveis. Não conseguimos pensar de maneira lógica. Toda preocupação faz com que as emoções tomem conta da razão. O resultado final é que perdemos boas oportunidades na vida.

É praticamente impossível evitar essa tal “pré-ocupação” nos dias de hoje. Temos de ser disciplinados em saber trocar os pensamentos negativos por possibilidades positivas. Caso contrário, vamos continuar presos à insegurança e ao medo. Enfim, ficamos engessados em nossas constantes preocupações. Praticar essa disciplina não é fácil, mas factível. Inicialmente, lembre-se de que as emoções não são um destino, mas uma escolha, por isso, escolhê-las é uma decisão.

Você tem todos os recursos de que necessita para gerenciar suas emoções de maneira inteligente, usando a seu favor de forma intencional. Portanto, conheça-se melhor, equilibre suas emoções, busque ocupar se com coisas positivas, converse com pessoas profícuas, pratique meditação e aumente os exercícios físicos. As reduções dos níveis de estresse caminham na direção dos pensamentos positivos e afasta as preocupações, normalmente, infundadas.

Quando você estiver preocupado com alguma coisa, muito provavelmente está tendo conversas angustiantes com você mesmo, sobre coisas que imagina que podem vir a acontecer. Inicialmente, diga para si: “pare de pensar nisso”. Parece simplista, mas funciona. Logo após, vá ao passo seguinte – passe aos pensamentos positivos, que levam à resolução de quase todos os casos da sua vida. Seja persistente e logo perceberá a mudança. Afinal, se algo é um problema, provavelmente tem solução; e se não tiver solução, já deixou de ser um problema.

Nota: Jacqueline com as Mãos Cruzadas, obra de Pablo Picasso

Views: 1

Renoir – BANHISTA ENXUGANDO-SE

Siga-nos nas Redes Socias:
FACEBOOK
Instagram

Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor francês Pierre-Auguste Renoir (1841-1919) alegrava-se por ter nascido num família de grande talento manual, onde havia alfaiates, ourives e desenhista de modas. Para ele teria sido mais difícil se tivesse nascido numa família de intelectuais, pois teria levado muito tempo para se livrar das ideias recebidas. De origem humilde, já aos 13 anos de idade ele deu início à sua carreira artística, pintando porcelanas, cortinas e leques para ajudar financeiramente sua família, composta por mais seis irmãos. Émile Laporte, seu colega nas aulas noturnas da Escola de Desenho e Arte Decorativa, incentivou-o a frequentar o ateliê do mestre suíço Charles Gleye, para que pudesse depois se ingressar na Academia, o que aconteceu dois anos depois.

A belíssima composição intitulada Banhista Enxugando-se é uma obra do pintor impressionista. Nos últimos anos de sua vida ele desenvolveu uma predileção pelos nus, tornando-os o centro de seu interesse, pintando inúmeros quadros. Os cenários tornaram-se reduzidos e a forma feminina ganhou suntuosidade em suas telas, sempre banhadas por grande luminosidade, normalmente controlada e disseminada. À medida que a figura feminina ia dominando o espaço de seus trabalhos, esse ia se tornando cada vez mais abstrato.

Esta tela que faz parte do acervo do MASP desde 1951 encontra-se entre os grandes nus pintados pelo artista, tendo sido criado em sua velhice, pois  foi a vida toda fascinado pelo corpo feminino. A garota que lhe serve de modelo é Gabrielle, uma jovem camponesa que trabalhava para sua esposa, mas que muitas vezes serviu de modelo para o grande mestre. Apenas um anel na mão direita enfeita o seu exuberante e dourado corpo nu.

Ficha técnica
Ano: c. 1910
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 84 x 65 cm
Localização: Museu de Arte, São Paulo, Brasil

Fontes de pesquisa
Enciclopédia dos Museus/ Mirador

Views: 6

MÚSICA E SENTIMENTO

Siga-nos nas Redes Socias:
FACEBOOK
Instagram

Autoria de Lucas Alves Assunção

A música é a maneira de expressar os sentimentos em forma de som. Muitas vezes faltam palavras para dizer como nos sentimos, mas, quando elas nos fogem, as notas sempre estão ao nosso redor para serem usadas. Música e sentimento sempre andam de mãos dadas, se este laço for cortado, o músico fica preso num labirinto sem saída. Muitas vezes as pessoas confundem sucesso com talento, o que é algo incorreto e que nada tem a ver com música.

O gênero musical é uma maneira característica que cada cultura, povo ou pessoa encontra para expressar seus sentimentos. O blues, por exemplo, fala sobre a vida sofrida que os negros levavam nos Estados Unidos, porém, na outra mão, temos o funk, que fala sobre o orgulho do povo afrodescendente. As danças, os ritmos, tudo nasce de algum sentimento. Podemos ver isso claramente ao escutar música clássica, cujo grande exemplo é Beethoven que ao escrever a “Sexta Sinfonia” já se encontrava surdo, contudo, ele sabia exatamente onde cada nota deveria estar, pois escrevia seus sentimentos na partitura, não apenas pensando em teoria  ou técnica.

Cada década teve seus gêneros. Conforme a cultura de uma sociedade muda, o mesmo acontece com a música, pois a forma de vida que nos é imposta também é inspiração para fazermos música. Os anos 50 tiveram o rock, a exemplo de Elvis Presley, Jerry Lee Lewis, Little Richard e o excepcional Chuck Berry. Os anos 60 tiveram seus gêneros, como a música pop que na verdade é um sinônimo para “popular”, não sendo exatamente um gênero, pois tudo que tem um grande sucesso é pop: os Beatles, o rock dos Rolling Stones, o jazz cantado por Frank Sinatra, a bossa nova de Tom Jobim que nasceu no meio da década e ganhou o mundo.

 Novos gêneros musicais sempre irão nascer, porque cada pessoa tem uma maneira diferente de se expressar, isso, porém, não é algo que acontece com todos os músicos. Aprender a tocar um instrumento é relativamente fácil, mas é necessário estudar demais, arduamente, todos os dias, sem folga, sem parar. A parte mais difícil, contudo, é encontrar a própria “identidade musical”, aquilo que difere um músico dos outros. Isso é algo que muitos buscam a vida toda e nunca encontram. Um exemplo de identidade musical é o grande “BB King”, o Rei do Blues, pois uma nota que ele toca em sua guitarra é o suficiente para identificá-lo.

Atualmente, o gênero musical mais famoso em todo o mundo é a música eletrônica, algo que eu particularmente não considero música na acepção da palavra, pois não é nada além de um DJ apertando “play” e tocando Shakira, Beyoncé, Justin Bieber, dentre outros, ou rap. Em quaisquer que sejam os estilos, a música eletrônica predomina, o que mostra que sucesso e talento, infelizmente, não andam de mãos dadas.

A música nos dias atuais é algo fácil de ser obtido, ainda que seja sem qualidade alguma. As pessoas parecem não dar à música o valor que recebia no passado. Antigamente você tinha que ir a uma loja de discos para comprá-lo. Aqui no Brasil era preciso esperar semanas e às vezes anos para chegar um disco estrangeiro que quisesse ouvir. Hoje em dia, com apenas um clique você escuta qualquer música e de qualquer época que queira.  Todo aquele “sentimento” que se tinha no passado, ao segurar um disco depois da dificuldade de obtê-lo, morreu. Aquilo também incentivava os artistas a produzirem o melhor que pudessem.

Atualmente os artistas sabem que o próprio nome tem mais valor que seu produto que chegará a todos os públicos com extrema facilidade. Sendo assim, a maioria deles não cobra nada de si, investindo apenas na propaganda. Isso faz com que cortem, portanto, a linha que une “sentimento e música”. Assim, o que vemos é o sucesso alavancado pela mídia, mas sem talento algum, pois deixaram de se preocupar com a qualidade. Essa gente nem se expressa e tampouco faz música, apenas ganha dinheiro.

Nota: Serenata, obra de Di Cavalcanti

Views: 31