A preguiça tem origem no termo em latim “pigritia” e é uma característica ou atitude que demonstra pouca disposição para o trabalho ou aversão ao mesmo. Está relacionada com negligência, indolência, demora ou lentidão em praticar qualquer ação. A preguiça se revela através da morosidade em cumprir algum trabalho, seja ele físico ou mental.
Apesar de não ser considerada uma doença, a preguiça ou falta de atividade pode ser um sintoma característico de algumas patologias, como a narcolepsia, que é o excesso de sonolência; a depressão, cujos sintomas incluem passividade e falta de motivação; ou ainda síndromes ligadas ao cansaço, como a síndrome da fadiga crônica. Todas estas patologias já foram temas deste blog, podendo ser encontradas em VIDA SAUDÁVEL.
Às vezes, sentimos preguiça de realizar uma tarefa simplesmente porque não gostamos, não concordamos ou não estamos satisfeitos. Procrastinamos, simples assim. Deixar o que é mais chato para depois é normal, mas a preguiça é a manutenção deste status quo. Ela não se resume na questão física, mas também no pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é “não necessito aprender nada”, levando a um movimento limitador das ideias e ações no cotidiano e traduzido pelo “deixa para depois”.
A característica básica da preguiça pode ser encontrada em pessoas que frequentemente adiam compromissos, decisões, projetos, mudanças ou até simples afazeres rotineiros, comprometendo o resultado desejado com a justificativa de que não houve tempo ou que irá realizar outro dia. Na verdade, essas pessoas tentam ocultar uma insegurança exagerada em sua própria capacidade de agir. Utilizam-se do desânimo e do esquecimento como estratégia para fugir da necessidade de arregaçar as mangas e enfrentar a parte que lhes cabe realizar na vida. É como se a pessoa estivesse imobilizada, sem conseguir reação.
Como a preguiça não é considerada uma patologia, não se pode falar em um tratamento, porém algumas mudanças podem diminuir significativamente a moleza e fornecer novas formas de energia e motivação. A prática de exercícios físicos é uma delas. A pessoa deve começar a se movimentar. Acompanhamento terapêutico também pode ser indicado na tentativa de buscar compreender as causas da preguiça ou, ainda, resgatar antigas atividades consideradas prazerosas. Além disso, alimentos mais leves e dietas mais balanceadas parecem estar diretamente ligados à disposição do dia a dia.
Para espantar a preguiça logo pela manhã e melhorar a minha disposição, eu tomo um suco verde com gengibre. É ótimo para “pegar no tranco”.
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Domingo e alguns feriados têm a cara da preguiça.
Nos entregar por alguns momentos neste estado é muito bom. Sem hora para levantar, comer, trocar de roupa e até tomar banho. Hhhhhhhhhaaaaaa que preguiça!
Beijos
Lu Dias
Como fugir dos “pecados capitais” ou “originais”?
O ser humano se banaliza num vácuo e se torna presa de si mesmo.
E parece que a evolução o leva mais ainda para um buraco negro infinito.
De repente, num lapso temporal, aparece o Dr. Telmo.
Mário Mendonça