Arquivo da categoria: Mestres da Pintura

Estudo dos grandes mestres mundiais da pintura, assim como de algumas obras dos mesmos.

Michelangelo – HIST. DO GÊNESIS / CAPELA SISTINA (III)

Autoria de Lu Dias Carvalho

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                                                             (Clique nas imagens para visualizá-las)

Começamos o estudo dos afrescos do teto da Capela Sistina pela parte relativa ao Gênesis, que se divide em três grupos, num total de nove histórias, representando a origem do universo, do homem e do mal. No esquema acima, o leitor poderá acompanhar a localização dos afrescos, que correspondem à cor azul-piscina, relativa aos números 9, 13, 17, 21, 25, 29, 33, 37 e 41.

Terceiro grupo:

  • O Dilúvio
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    egundo um dos biógrafos de Michelangelo, o Dilúvio foi uma das primeiras cenas a serem pintadas no teto da Capela Sistina. Retrata a ira de Deus para com a humanidade pecadora e corrupta, enviando-lhe o dilúvio como castigo. A arca, construída por Noé, encontra-se ao fundo, levando os escolhidos, enquanto as outras pessoas, em grande desespero, fogem com suas famílias da turbulência das águas, que sobem sem parar. No primeiro plano, estão famílias tentando salvar parentes e coisas, em busca de terra firme. A tragédia é vista por toda parte e em todos os detalhes. (Localização 13)
  • O Sacrifício de Noé
    Michelangelo apresenta o construtor da arca agradecendo a Deus por ter dado fim ao dilúvio, depois de chover quarenta dias e quarenta noites ininterruptamente, preservando a vida de sua própria família e de certas espécies do reino animal. (Localização 17)
  • A Embriaguez de Noé
    Trata-se do último episódio cronológico no ciclo. A cena representa a recaída do homem no pecado, depois de ter feito uma aliança com Deus. Noé, a quem coube a tarefa de repovoar a terra, é encontrado nu e embriagado junto à prensa de uva. Os três filhos aproximam-se dele. Seu filho Sem cobre-lhe o corpo com um manto, enquanto Jafé censura seu irmão Cam que zomba do pai. Ao fundo, no lado esquerdo da composição, vemos Noé plantando a vinha que lhe trará depois grande aborrecimento e vergonha. O que se enfatiza na cena não é a nudez de Noé, mas a blasfêmia de seu filho Cam. Embora simples, há na composição uma forte tensão moral. (Localização 9)

Fontes de pesquisa:
Renascimento/ Taschen
Gênios da Arte/ Girassol
Tudo sobre Arte/ Sextante
Arte em Detalhes/ Publifolha
Grandes Pinturas/ Publifolha
Grandes Mestres/ Abril Cultural
Os Pintores mais Influentes/ Girassol
Góticos e Renascentistas/ Abril Cultural
Grandes Mestres da Pintura/ Coleção Folha
1000 Obras da Pintura Europeia/ Könemann

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Michelangelo – HIST. DO GÊNESIS / CAPELA SISTINA (II)

Autoria de Lu Dias Carvalho

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                                                              (Clique nas imagens para visualizá-las)

Começamos o estudo dos afrescos do teto da Capela Sistina pela parte relativa ao Gênesis, que se divide em três grupos, num total de nove histórias, representando a origem do universo, do homem e do mal. No esquema acima, o leitor poderá acompanhar a localização dos afrescos, que correspondem à cor azul-piscina, relativa aos números 9, 13, 17, 21, 25, 29, 33, 37 e 41.

 Segundo Grupo:

  • A Criação de Adão
    É o afresco mais famoso da Capela Sistina. A cena é reconhecida até pelo detalhe dos dois dedos prestes a se tocarem. Mostra o momento em que o dedo do Criador quase toca o de Adão, para lhe dar vida. Representa a criação do primeiro homem após a criação da luz, da água, do fogo, da terra e de todos os animais e vegetais. Adão recebe autorização de Deus para governá-los através de sua inteligência. O Criador está sustentado por anjos, envolto em um manto esvoaçante, com o braço direito estendido na direção de Adão que, por sua vez, estende sua mão esquerda para Deus, para receber o sopro da vida. Michelangelo representa Deus Pai como sendo uma figura dinâmica, que repassa para Adão a sua força física e espiritual. A criatura tem corpo atlético e rosto formoso. (Localização 29)
  • A Criação de Eva
    A Criação de Eva
    situa-se no centro da abóbada. O Criador, envolto numa vestimenta sólida, dá a Adão, sua primeira criatura, uma companheira. Com a perna direita próxima a Adão, uma graciosa Eva parece sair de sua costela. O primeiro homem encontra-se deitado, dormindo perto de um tronco, alheio ao que está acontecendo. Eva agradece ao Criador pela vida que recebeu. Ele parece pedir que ela se levante. Também pode ser que esteja abençoando o casal. (Localização 25)
  • O Pecado Original
    Mostra a tentação de Adão e Eva e sua expulsão do Paraíso. São apresentados dois momentos, tendo como divisória a simbólica árvore da vida, situada no centro da cena, funcionando como um eixo para as duas cenas que se harmonizam. A árvore traz em seu tronco uma serpente enroscada, que toma a forma feminina. À esquerda da árvore estão Adão e sua companheira Eva, que recebe a maçã das mãos da serpente, e à direita, o casal envergonhado e arrependido sendo banido do Jardim do Éden pelo arcanjo Miguel. (Localização 21)

Fontes de pesquisa:
Renascimento/ Taschen
Gênios da Arte/ Girassol
Tudo sobre Arte/ Sextante
Arte em Detalhes/ Publifolha
Grandes Pinturas/ Publifolha
Grandes Mestres/ Abril Cultural
Os Pintores mais Influentes/ Girassol
Góticos e Renascentistas/ Abril Cultural
Grandes Mestres da Pintura/ Coleção Folha
1000 Obras da Pintura Europeia/ Könemann

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Michelangelo – HIST. DO GÊNESIS/ CAPELA SISTINA (I)

Autoria de Lu Dias Carvalho

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                                                   (Clique nas imagens para visualizá-las)

Começamos o estudo dos afrescos do teto da Capela Sistina pela parte relativa ao Gênesis, que se divide em três grupos, num total de nove histórias, representando a origem do universo, do homem e do mal. No esquema acima, o leitor poderá acompanhar a localização dos afrescos, que correspondem à cor azul-piscina, relativa aos números 9, 13, 17, 21, 25, 29, 33, 37 e 41.

9 – A embriaguez de Noé
13 – O dilúvio
17 – O sacrifício de Noé
21 – O pecado Original
25 – A criação de Eva
29 – A criação de Adão
33 – A separaçã das águas e da terra
37 – A criação do Sol, d Lua e Estrelas
41 – A separação da luz e das trevas

Histórias do Gênesis:

Primeiro grupo
Composto pelos painéis:

  • A separação da Luz e das Trevas (localização 41)
    O Criador encontra-se no primeiro dia da criação, em meio ao caos, envolto por um vórtice de nuvens, com o manto enrolado no corpo, separando luz e trevas, que simbolizam o bem e o mal, com seus próprios braços. Seu rosto não é perceptível.
  • A Criação do Sol, da Lua e Estrelas
    Deus aparece de frente, ao ordenar o curso das estrelas, com a mão esquerda apontando para a Lua e com a direita apontando para o Sol. Tem o rosto sério e seu gesto é majestoso. De costas, faz uma rotação em torno do Sol, que está centralizado na composição, criando árvores frutíferas e outras plantas na terra. Esta cena refere-se ao quarto dia da Criação. (Localização 37)
  • A Separação das Águas e da Terra
    O Criador está envolto em seu manto, sobrevoando as águas, que empurra com as mãos abertas, abrindo espaço na terra, para suas novas criações. Os nus que ladeiam a cena da Separação das Águas opõem-se nos movimentos: dois estão imóveis e dois em movimento dinâmico. (Localização 33)

Fontes de pesquisa:
Renascimento/ Taschen
Gênios da Arte/ Girassol
Tudo sobre Arte/ Sextante
Arte em Detalhes/ Publifolha
Grandes Pinturas/ Publifolha
Grandes Mestres/ Abril Cultural
Os Pintores mais Influentes/ Girassol
Góticos e Renascentistas/ Abril Cultural
Grandes Mestres da Pintura/ Coleção Folha
1000 Obras da Pintura Europeia/ Könemann

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Michelangelo – FIGURAS NO TETO DA CAPELA SISTINA (V)

Autoria de Lu Dias Carvalho

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Eu tinha feito certos desenhos, mas me pareceram medíocres. Então o papa fez-me outra exposição sobre as cenas abaixo, dizendo que podia fazer no teto o que desejasse. (Michelangelo)

O que é criado com os maiores esforços deve aparentar ter sido realizado rapidamente, quase sem trabalho, apesar de não ser assim. A grande regra: empregar todas as forças e faze coisas que pareçam ter sido feitas sem esforço algum. (Michelangelo)

Júlio II, em 1508, deu a Michelangelo Buonarroti a incumbência de redecorar o teto da Capela Sistina, que fora pintado, em 1481, por Piermatteo d’Amelia, como um firmamento estrelado. O artista foi responsável por grande parte dos motivos pintados no grandioso complexo de representações.

A figura humana foi sempre a grande paixão de Michelangelo, que criou uma linguagem visual própria, tanto na pintura quanto na escultura. Ela tinha para ele a primazia absoluta, quase sempre envolta por um vazio ou por um marco arquitetônico. É impossível não se deter diante da grandeza dos personagens vigorosos, gigantescos, expressivos e harmônicos desse genial artista. Suas figuras são quase humanas, faltando apenas o toque do Criador, como fez na criação de Adão, para lhes dar vida. Nelas, podemos presenciar uma gama de sentimentos: tormento, fervor, cólera, ternura e afeição, reflexo de uma intensa vida interior. Michelangelo não fazia distinção de gênero, dotando todos os seus personagens com a mesma força e carga emocional. Só na abóbada da Capela Sistina estão cerca de 300 representações, ocupando mais de mil metros quadrados.

Será um prazer contar com sua presença, caro leitor, neste passeio turístico. Iremos conhecer mais um pouco sobre uma das criações artísticas mais famosas em todo o mundo – a abóbada da Capela Sistina.

Disposição das figuras no teto da Capela Sistina:
(Os números correspondem à posição do afresco no quadro esquemático logo acima, sendo importante conhecer a localização de cada um.)

Penachos – Mostram imagens do Velho Testamento, em que são retratados os heroicos e milagrosos acontecimentos da história do povo de Israel, que são:

4 – Judite e Holofernes – a história de Judite que seduziu e decapitou o general Holofernes, inimigo de seu povo.
6 – Davi e Golias – Davi matando o gigante Golias.
44 – A Serpente de Bronze – a serpente de bronze de Moisés, que salvou os israelitas picados pelas serpentes do deserto.
46 – A Punição de Amã – Amã, ministro do rei Assuero da Pérsia, sendo punido, porque quis exterminar o povo judeu, que ficara sob tal domínio, após a queda da Babilônia.

Sibilas e Profetas – representam as Sibilas, personagens da mitologia greco-romana, descritas como mulheres que possuíam poderes proféticos, e os Profetas:

5 – Profeta Zacarias
8 – Sibila Délfica
10 – Profeta Joel
16 – Profeta Isaías
18 – Sibila Eritréia
24 – Sibila Cumana
26 – Profeta Ezequiel
32 – Profeta Daniel
34 – Sibila Pérsica
40 – Sibila Líbica
42 – Profeta Jeremias
45 – Profeta Jonas

Histórias Centrais – simbolizam nove histórias do Gênesis, divididas em grupos de três, representando a origem do universo, do homem e do mal:

9 – A embriaguez de Noé
13 – O dilúvio
17 – O sacrifício de Noé
21 – O pecado Original
25 – A criação de Eva
29 – A criação de Adão
33 – A separação das águas e da terra
37 – A criação do Sol e da Lua
41 – A separação da luz e das trevas 

Velas – refere-se aos espaços triangulares, onde se encontram os ancestrais de Jesus Cristo até Abraão.

Lunetas – Abertura de forma circular, envidraçada, colocada no topo de janelas e portas. Também é um tipo de abóbada. Ali também estão representados os antepassados de Cristo até Abraão.

1 – Eleazar e Matan
2 – Jacó e José
3 – Aquim e Eliúde
7 – Azor e Sadoque
11 / 12 – Josias, Jeconias e Salatiel
14 / 15 – Zorobabel, Abiúde e Eliaquim
19 / 20 – Osias, Jotão e Acaz
22 / 23 – Ezequias, Manassés e Amon
27 / 28 – Roboão e Abias
30 / 31 – Asa, Josafá e Jorão
35 / 36 – Salmom, Boaz e Obed
38 / 39 – Jessé, Davi e Salomão
43 – Aminadabe
47 – Naassom

Medalhões – retratam cenas do Livro dos Reis que complementam narrativamente as histórias principais. São ao todo dez medalhões.

Fontes de pesquisa:
Gênios da Arte/ Girassol
Grandes Mestres da Pintura/ Coleção Folha
Grandes Mestres/ Abril Cultural
Renascimento/ Taschen
Tudo sobre Arte/ Sextante
1000 Obras da Pintura Europeia/ Könemann
Os Pintores mais Influentes/ Girassol
Arte em Detalhes/ Publifolha
Góticos e Renascentistas/ Abril Cultural

Nota: Esquema numérico do teto da Capela Sistina. Imagem disponível em
http://upload.wikimedia.org

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Michelangelo – ABÓBADA DA CAPELA SISTINA (IV)

Autoria de Lu Dias Carvalho

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Afrescos da Capela Sistina – Em nenhuma outra parte da história da pintura o corpo humano preencheu de modo tão forte e grandioso o papel de receptáculo para a transmissão do drama humano e espiritual, com seu profundo e universal significado, combinando a teologia cristã e os protótipos clássicos. (David Gariff sobre os afrescos da Capela Sistina)

É importante que compreendamos a disposição das figuras no teto da Capela Sistina, para que possamos entender melhor os textos que virão. Um novo esquema da distribuição das pinturas, talvez de melhor compreensão, é agora apresentado.

Quando Michelangelo recebeu a encomenda para ornamentar a Capela Sistina, o projeto original apresentava 12 apóstolos nos espaços das janelas e, no restante da abóbada, seriam decorações lineares comuns. Mas o projeto não agradou ao artista, que sugeriu ao papa Júlio II algo mais grandioso, sendo prontamente ouvido.

Antes de tudo, Michelangelo idealizou uma estrutura arquitetônica, onde disporia as cenas e as personagens da seguinte maneira:

  • Antepassados de Cristo – dispostos nos espaços das janelas e nos triângulos logo acima dessas, ladeados por nus da cor de bronze.
  • Profetas (Zacarias, Joel, Isaías, Ezequiel, Daniel, Jeremias e Jonas) e Sibilas ( délfica, eritrea, cumana, pérsica e líbica) – dispostos nos tronos, que sobressaem das pilastras, emoldurando as janelas. São colocados alternadamente.
  • Judite e Holofernes, Davi e Golias, a Serpente de Bronze e o Castigo de Aman dispostos nos quatro cantos da abóbada.
  • Nus – dispostos ao longo da falsa arquitetura da abóbada.
  • Criação dos Astros, Criação de Adão, Pecado Original, Dilúvio, Separação da Luz e das Trevas, Separação das Águas, Criação de Eva, Sacrifício de Noé e Embriaguez de Noé – dispostos na parte central da abóbada, sendo que os cinco últimos estão ornados com medalhões dourados, que por sua vez estão ladeados por nus.

O teto da Capela Sistina começou a ser pintado a partir da cabeceira em direção aos pés, iniciando com a Embriaguez de Noé e acabando com a Separação da Luz e das Trevas.

Michelangelo levou quatro anos para concluir os trabalhos da abóbada. Nesses anos, o artista passou por muito sofrimento, ao ter que pintar deitado, de costas, sobre os andaimes, ou de pé com o pescoço virado para trás. A pintura pingava sobre seu rosto e os braços doíam. Daí para frente passou a sofrer com os problemas de saúde oriundos da difícil posição em que permaneceu por tão longo tempo. Tinha dificuldades de equilíbrio e falta de concentração nas posturas comuns. Mas, apesar das grandes dificuldades pelas quais passou, deixou para a humanidade um dos maiores legados da história da arte.

Disposição das figuras na abóbada da Capela Sistina (de acordo com a numeração)

1. Separação da Luz e das Trevas
2. Criação dos Astros
3. Separação das Aguas
4. Criação de Adão
5. Criação de Eva
6 Pecado Oriinal e Expulsão
do Paraíso
7. Sacrzfrcio de Noé
8. Dilúvio Universal
9. Embriaguez de Noé
10. Sibila Délfica
11. Profeta Isaías
12. Sibila Cumana
13. Profeta Daniel
14. Sibila Líbica
15. Profeta Jonas
16. Profeta Jeremias
17. Sibila Pérsica
18. Profeta Ezequiel
19. Sibila Eritrea
20. Profeta Bel
21. Profeta Zacarias

22. Josias, Joaquim e Salatiel
23. Ezequias, Manasses e Amon
24. Asa, Josafá ejoram
25. Jessé, Davi e Salomão
26 Salomão, Booz e Obed
27. Roboão e Abias
28. Ozias, Jonatan e Acaz
29. Zorobabel, Abiud e Eliakim
30. Aquim e Eliud
31. Davi e Golias
32. Judite e Holofernes
33. Azur e Sadoc
34. Naason
35. Serpente de Bronze
36 Castigo de Aman
37. Amínadab
38. Jacó e José
39. Eleazar e Marai
D. Nus (Ignudi)

Fontes de Pesquisa:
Gênios da Arte/ Girassol
Grandes Mestres da Pintura/ Coleção Folha
Grandes Mestres/ Abril Cultural
Renascimento/ Taschen
Tudo sobre Arte/ Sextante
1000 Obras da Pintura Europeia/ Könemann
Os Pintores mais Influentes/ Girassol
Arte em Detalhes/ Publifolha
Góticos e Renascentistas/ Abril Cultural

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Michelangelo – A ABÓBADA DA CAPELA SISTINA (III)

Autoria de Lu Dias Carvalho

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1.Ignudi/ 2. Medalhões/ 3. Sibila délfica
(Clique nas imagens para visualizá-las)

Curiosidades:

  • Sibilas ou videntes – de acordo com as antigas tradições, elas anunciaram a vinda do Messias para salvar os pagãos. São cinco figuras.
  • Profetas do Antigo Testamento – foram responsáveis por falar ao povo judeu sobre a vinda do Salvador. São seis figuras.
  • Os antepassados de Cristo – encontram-se nos triângulos menores e nas lunetas. São 24 figuras.
  • A decoração da Capela Sistina tem cerca de 300 representações, dispostas em mais de mil metros quadrados.
  • Ignudi – figuras masculinas nuas, que fazem parte da decoração da abóbada. Estão assentadas sobre elementos arquitetônicos (cubos) e sustentam as faixas dos medalhões. Ao todo são 20 figuras gigantescas (tamanho variando entre 1,50 e 1,80 m). Os jovens nus usam faixas de tecido para sustentar os medalhões de bronze. Devem ser vistos como anjos nas formas clássicas do Eros platônico.
  • Putti – são crianças nuas
  • Medalhões – trazem cenas do Livro dos Reis (Antigo Testamento), complementando as cenas dos painéis centrais.
  • Os detalhes arquitetônicos vistos no teto da Capela Sistina, como as colunas de “mármore”, são apenas pinturas, que vistas do chão parecem reais.

Nota:
As pinturas serão vistas e comentadas nos textos a seguir.

Fontes de pesquisa:
Gênios da Arte/ Girassol
Grandes Mestres da Pintura/ Coleção Folha
Grandes Mestres/ Abril Cultural
Renascimento/ Taschen
Tudo sobre Arte/ Sextante
1000 Obras da Pintura Europeia/ Könemann
Os Pintores mais Influentes/ Girassol
Arte em Detalhes/ Publifolha
Góticos e Renascentistas/ Abril Cultural

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