Autoria de Lu Dias Carvalho
Não deve ser fácil para uma mulher ocidental viver num país cheio de crenças, superstições e rituais, onde ela só pode pronunciar o nome do marido no dia do casamento e jamais poderá chamar sua sogra pelo nome. É exatamente isso o que acontece na Índia, além de outras coisas totalmente fora do comum para nós ocidentais.
Uma moça (ou menina) não pode escolher seu pretendente, pois o compromisso da união é com a casta a que pertence e não com seus sentimentos. E, para protegê-la contra a esperteza do coração, nada melhor que lhe providenciar um casamento, o quanto mais jovem possível, como fazem os pais. Por isso, vemos tantas crianças viúvas, sofrendo o martírio do afastamento social, porque o jovem marido morreu, ainda que não tenham vivido um dia juntos. Mesmo assim, elas são feitas viúvas e desligadas da sociedade.
A esposa vai morar na casa do marido, junto com os sogros e toda a família, servindo aos caprichos da sogra. Deve deixar suas roupas usadas para trás, levando apenas as novas. Essa é uma forma de não ficar apegada à vida anterior e levar sorte para a nova. O mais engraçado nessa superstição é que o marido não abre mão de coisa alguma. A mulher precisa se livrar do apego, mas o homem jamais. A esposa ainda deve usar o mangala (um colar que representa o compromisso de união, fidelidade, lealdade e boa sorte), também é um meio de mostrar que está casada. O mangala deve corresponder às nossas alianças.
A situação da viúva é uma aberração, pois o Código de Manu mais parece um instrumento de flagelo em sua vida. As leis embutidas em tal código dizem que, para honrar a memória do marido, uma viúva “decente” e exemplo moral para toda a família, jamais poderá conhecer o suor de outro corpo. Tem que definhar sozinha, honrando a memória do “digníssimo”, mesmo que esse tenha sido um carrasco em vida. Ela deve ser a personificação do bom exemplo, que é ser uma esposa ideal e devotada.
Mais terrível era a prática do Sati (Sutee), costume antigo que obrigava a viúva a ser queimada na pira, junto com o corpo do marido. Esse costume teve início durante as invasões islâmicas, quando as viúvas eram queimadas com o esposo, para não servirem ao invasor. Mas, depois, tal absurdeza passou a ser normal na vida da mulher hindu. Mesmo que a Constituição indiana nada reze sobre a proibição de uma viúva casar-se de novo, o costume continua. A prática do Sati foi rigorosamente proibida, mas algumas mulheres, principalmente nas aldeias, ainda fogem da lei e a praticam.
Segundo certos historiadores, a prática do Sati pode ter surgido de uma das causas:
- o fato de o homem querer se proteger contra a mulher, com medo de ser assassinado, principalmente via envenenamento, numa sociedade onde a escolha do companheiro é feita pelos pais, ou seja, imposta, muitas vezes com uma cruel desproporção de idade (velho + criança);
- o desinteresse da família do falecido em manter a viúva, que sempre foi vista como um peso morto (pois é a família que fica com todos os bens do filho morto).
Grande parte das viúvas, ainda nos dias de hoje, perde o seu prestígio dentro da sociedade hindu, passando por toda sorte de dificuldades. Ou elas ficam na casa da sogra como trastes velhos ou na “casa das viúvas”, vivendo do que mendigam às margens do Rio Ganges. Devem usar o sári de cor branca, cuja cor só é notada, quando a viúva goza de uma boa posição (normalmente nas classes altas) junto à família, pois as esmolambadas viúvas do Ganges parecem vestir a cor cinza, de tão encardidas que são suas vestes.
Na Índia existem bem mais meninos do que meninas, fato raro em quase todo o mundo. E a resposta está no fetocídio (retirada ou expulsão do feto, por livre vontade), apesar de proibido por lei (já sabemos que as leis na Índia são tão obedecidas, quanto as que vigoram no trânsito do país). O fetocídio agravou-se com a utilização do exame de ultrassonografia nas mulheres grávidas, pois ficam conhecendo o sexo do bebê com antecedência. Sendo menina, os pais pedem a sua retirada aos médicos, como se tratasse de um cancro. Mesmo nas classes mais altas, a visão é a mesma. As famílias continuam prestigiando o nascimento do sexo masculino, sendo uma tristeza para a linhagem, ganhar só meninas.
O fato é tão grave, a ponto de o governo do país já se preocupar com tal desproporção entre os sexos. E, como medida radical, o exame só pode ser feito em mulheres que tragam risco na gravidez. Mesmo assim, muitos médicos praticam o aborto seletivo, infringindo a lei. Nas camadas que não podem pagar um obstetra, a criança (menina), na maioria das vezes, é jogada no Rio Ganges logo após o nascimento. O mais triste é saber que, em qualquer um dos casos, a decisão é tomada pelo marido, sem que a mulher possa participar, pois sua subserviência a ele não permite contestação. Quer queira ou não, terá que obedecer. A escassez de mulheres na população indiana já está levando ao compartilhamento de esposa. É comum o irmão mais velho compartilhar sua esposa com os mais novos e com os primos.
Ser rechaçada significa que a mulher não será aceita por nenhum pretendente, normalmente por problemas de ordem moral. Como as famílias hindus não aprovam que os filhos fiquem solteiros, ficar encravada é uma triste sina. A vítima será humilhada por todos os entes familiares. A presença de mulheres nos funerais de cremação é impedida. A justificativa é de que elas são muito frágeis na demonstração de seus sentimentos, fato que atrasa a reencarnação do falecido. Penso que elas choram muito mais por pensarem no destino de viúvas que as aguarda.
Nota: Imagem copiada de http://cinema-indiano-bollywood.blogspot.com.br
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Cheguei aqui de paraquedas, estava assistindo uma entrevista de uma brasileira que foi trabalhar de “au pair” que caiu no tráfico humano na Europa. Ela não havia dito a nacionalidade do homem, mas disse que ele falava que a mulher era suja e que ela não podia tocar na cozinha nos dias de menstruação, e que isso era cultura da família dele. Fiquei curiosa em saber que diabos de cultura é essa, estou passada. Quero passar bem longe de indianos, já recebi várias solicitações deles no Facebook mas nunca dei bola, achava estranho essas conversinhas deles. Uma amiga me disse um dia que eles procuram brasileiras porque eles são pobres e querem dindin. Uma vez um tentou me iludir dizendo que a moeda brasileira tem bastante valor lá na Índia e me chamava pra ir para lá. Ele era muito jovem e essa história que te amo, de querer casar já vi que é normal para eles. O que eu fazia era dar risada, mas agora entendo perfeitamente esse jeito deles, coisa de gente sem noção, sem nexo. Parabéns pelo conteúdo, não sei se pode, mas vou deixar o link da entrevista, é bizarra, ele tem 3 filhos e a mãe dos filhos parecia fugir dele, é um conteúdo grande .
https://youtu.be/WU4G5HrFamQ
Samy
Tudo o que você disse está correto. As culturas hinduísta e muçulmana não têm apreço pelas mulheres e tratam-nas como se fossem objeto. É preciso comentários como o seu para mostrar às adolescentes brasileiras e mulheres maduras carentes a realidade dessa “paixão” virtual. Tudo não passa de uma maneira de dar golpes. E olhe que não são poucos. Continue escrevendo sobre o assunto. Será sempre um prazer tê-la aqui.
Abraços,
Lu
Lu
Envie-me links sobre a Índia também, porque eu me apaixonei por um indiano e quero saber mais sobre eles.
Susana
Todo cuidado com essa gente é pouco. Leia os textos e também os comentários.
Abraços,
Lu
Lu
Não, filha, não foi preciso namorar estrangeiros, já me bastou somente os brasileiros. Graças a Deus eu amo tudo que Deus nos ensina, só que não botamos em prática. Vão convidar as coisas ali e depois vem lamentarem. Se vemos como somos dentro do nosso Brasil, não era nem preciso observar outros homens.
Ana Maria
É verdade, muitas vezes nós nos esquecemos de colocar em prática as coisas boas e, por isso, nós nos tornamos infelizes. A internet possui muitas coisas boas, mas como tudo na vida, também traz muitas ciladas. Todo cuidado é pouco.
Abraços,
Lu
Conheci um indiano em abril em São Paulo, ficamos juntos 2 dias e depois eu voltei para minha cidade. Ele veio atrás de mim, pois disse que estava com saudades. Hoje ele está na Índia e mantemos contato. Ele também diz que vai voltar, mas não fala em namoro, casamento. Porém diz me amar muito… Ele tem 31 anos é de Punja, desconfio que nesta idade eles já são casados ou comprometidos.
Ana
Bote o pé no chão, menina. Veja os relatos aqui presentes. Ninguém ama de verdade em dois dias. Isso é coisa de contos de fadas. Os indianos casam-se muito novos na Índia, em razão do dote. Aos 31 anos eles já têm um punhado de filhos. Caia fora deste relacionamento antes que venha a se machucar.
Abraços,
Lu
Ana
Com certeza deve ser casado, pois os indianos casam cedo, mas sem amor.
Lu
Eu também converso com um indiano, ele vem me conhecer neste final de ano, mas antes irá passar 1 ano aqui. Fala que quer me conhecer a minha família e se casar, mas estou com muito medo de ir. Não sei como eles agem, estou muito em dúvida sobre a cultura. Pode me ajudar?
Vanessa
Realmente todo cuidado é pouco. Leia com atenção os comentários das pessoas que tiveram experiências com indianos. Vou lhe enviar links falando sobre os indianos e seus costumes. Leia-os.
Abraços,
Lu
Olá, Lu, muito prazer!
Eu estou precisando de uma grande ajuda. Conheci um indiano no facebook há 10 meses e mantemos um relacionamento amoroso, pois vivemos os dois em Portugal e ele têm visto de residência.
O problema é que sou divorciada, tenho uma filha e ele tem 25 e eu 37. Ele fez vídeo chamada quando esteve na Índia e eu falei com quase toda a família. Agora ele quer que eu vá em dezembro à Índia com ele, para conhecer pessoalmente sua família, pois quer casar comigo, mas primeiro a família tem que me aceitar. Morro de medo porque sou loura de olhos verdes e pele muito clara! Eu iria com ele, mas depois voltaria sozinha, porque não posso ficar dois meses lá por causa do meu trabalho…
Até acho bem perigoso! Nao sei o que pensar, pois no início a mãe não me aceitou, porque era mais velha, mas ele insistiu e ela parece estar a aceitar melhor. Diz querer me ver pessoalmente e se me aceitar podemos marcar o casamento. Eu disse que ia, mas não sei, pois morro de medo.
Eles até já fizeram obras na casa para me receber, principalmente na casa de banho. Um dia ele dormiu na minha casa e de manhã resolveu fazer uma vídeo-chamada para a mãe e ela nos viu na cama. Foi simpatia e disse ao filho para me ensinar punjabi, pois diz que quer falar comigo em dezembro! A casta dele é lubana e singh, vive em khampur Labana Haryana Village India e cá trabalha na agricultura e eu sou enfermeira e empresária. Será tudo uma questão de dinheiro?
Por favor Lu, dê-me uma ajuda, tenho medo de magoar ou até de nunca mais ver a minha filha (têm 11 anos), pois nem ela nem a minha família sabem da existência desse indiano na minha vida.
Brila
O envolvimento com indianos é algo muito sério. Ontem passei parte da madrugada falando com uma mulher brasileira que havia se apaixonado por um (virtualmente). Ele agora usa os vídeos de nudez que ela e enviou-lhe para chantageá-la, alegando que irá mandar para sua família, caso não lhe mande dinheiro. A pessoa em questão encontrava-se desesperada. Essa gente é muito esperta e só pensa em cifrões. Está a dar golpes em todas as partes do mundo.
Amiguinha, como você é empresária ($), penso que deveria ficar com um pé atrás. Primeiro aconselho-a a conhecer mais profundamente a cultura indiana que é extremamente diferente da nossa, a começar pela submissão total da mulher e pelos hábitos higiênicos. Sei de casos em que a mulher foi para a Índia, supostamente aceita pela família do cara e depois que gastou tudo que tinha na sua conta teve que recorrer à brasileiros ou à embaixada para retornar ao Brasil. É sabido que as famílias não abrem mão do dote e que não gostam de estrangeiras, pois os filhos devem se casar com mulheres virgens. Toda estrangeira é “firanghi” (puta). A mulher ser mais velha do que o marido é outro preconceito que têm por lá, ainda mais com uma filha, ou seja, já tendo tido um homem em sua vida. Quem se casa com um indiano, morando lá, casa-se com toda a família dele, perde toda a sua privacidade, passa a não ter vida própria.
Brila, não entendo como você, morando aí na Europa, com mil e uma oportunidade de encontrar um homem ocidental com a sua mesma cultura, vá se aventurar com alguém totalmente fora de seu mundo. Penso que deva pensar muito a respeito de tal decisão. Não tome nenhuma atitude precipitada a ponto de colocar sua filha em segundo plano. Leia mais e informe-se sobre aquela cultura. Lembre-se que toda paixão passa com o tempo. Se tiver mesmo querendo esse relacionamento, vá à Índia e conheça a vida ali bem de perto. Quanto a ser branca, isso não é preocupação, pois lá existe preconceito contra as pessoas de pele mais escura. Nas buscas por casamento em jornais, quando a mulher possui pele branca, seu valor é maior em relação ao dote.
Vou lhe mandar uns links para ampliar seu conhecimento. Venha aqui sempre, para ler os comentários a respeito de tal assunto. Também há o blog INDIAGESTÃO, feito por uma brasileira que mora em Nova Delhi.
Grande abraço,
Lu
Brilla,
vejo que você não entende a noção da gravidade em que está se metendo. Você sabe como é um casamento indiano? Pois bem, submissão total da mulher para com o marido, submissão também para com os sogros e a família dele. É o tipo de submissão extremista, do tipo que se seu marido quiser que você raspe seu cabelo, você TEM que raspar, senão ele te castigará por ser desobediente, com o apoio de toda família dele. Os castigos são sempre físicos e dolorosos, varia sempre de acordo com a imaginação deles.
O marido indiano pode se desfazer a qualquer momento da sua esposa por outra. Se ele estiver cansado dela, pode chegar com outra na sua casa e expulsar a legítima; é como se fosse o divórcio só que é mais desonroso. Se o casal tiver filhos, esses sempre ficam com o pai, e a primeira esposa é expulsa de casa só com as roupas do corpo e tem que se virar sozinha nas ruas pedindo esmolas. Eu, se fosse você, pensaria na sua filha, o que será que aconteceria se ela ficasse no meio de todo esse processo?
Nenhum homem possui a capacidade de pensar por dois, mas naquele país é sempre eu, eu, eu… Suas decisões são tomadas de modo injusto, nunca ouvem a opinião da própria esposa e a obriga a fazer o que não é de sua vontade. Submissão não é um bom caminho, a mulher tem que ser o pescoço do marido, não ser submissa às decisões ruins ou degradantes dele.
Eu amo a Índia e alguns aspectos de sua cultura, mas me recuso a me envolver romanticamente com um indiano. A cultura deles em relação às mulheres é horripilante. A partir do momento que você se casa com um e passa a morar lá com a família dele (caso ela a aceite), torna-se uma indiana automaticamente, ou seja, todas as leis das mulheres indianas são direcionadas a VOCÊ também. Pense nisso!
Oi, Lu, tudo bem?
Eu sou escritora. Atualmente escrevo uma série e três desses livros vão se passar na Índia ou com indianos. Seu post me ajudou muito e sua reposta à mulher que é empresária sobre relacionamentos me ajudou muito. Vi que você falou que iria mandar alguns links pra ela, se puder mandar para mim ficarei muito grata!
Beijos
Flávia
Agradeço a sua visita e comentário. Seja sempre bem-vinda a este cantinho. Vou lhe passar tudo que tenho sobre a Índia (é muito material). Parabéns pelo seu trabalho de escritora. É árduo, mas vale a pena. Desejo-lhe muito sucesso. Se puder, não deixe de fazer uma referência a este espaço num cantinho de seus livros sobre a Índia, para que eu possa continuar trazendo cultura e arte ao nosso povo tão desprovido de tudo.
Abraços,
Lu
Brila
Saia fora o mais rápido possível! Não acredito no amor desse povo! Nem de indiano, de árabes, de libaneses, de iranianos, de iraquianos, etc. A cultura deles é muito diferente da nossa. Essa ida ao país deles é uma cilada, caia fora. Esse amor que você sente vai passar e sua vida e sua filha precisam de proteção. Ele deve ter falado para a mãe que está interessado só no seu dinheiro. Poderia até casar com você e te matar depois, saia fora! Misericórdia!
Lu
Olá estou passando por uma situação complicada.. converso com um indiano há 1 ano. Nove meses atrás, ele me falou que vinha para ao Brasil me conhecer… eu ri, não acreditei. Agora ele está todo romântico, falando que me ama, me chamando de esposa. Falou que está se preparando para vir para o Brasil. Eu já não sei o que dizer para ele. Já lhe falei que não quero nada com ele, mesmo assim ele insiste. Não sei o que fazer, tenho medo de ele vir mesmo.
Bia
Eles são muito insistentes e chatos. Veja como é estranho e antiquado chamá-la de “esposa”. Isso é ridículo. Corte logo a dele, pois sei de um cara que veio para a casa de uma brasileira, deu-lhe o maior trabalho e muitos gastos e não queria voltar para a Índia. Ela teve que acionar a PF (Polícia Federal). Portanto, trate de cortar a dele. Diga-lhe que ficou noiva e que tudo mudou na sua vida. Mas saia dessa logo!
Abraços,
Lu
Lu
Conheci um indiano em abril deste ano , ele mora no Brasil há 5 anos trabalha numa multinacional. Está fora da India faz mais de 10 anos , pois estudou na Inglaterra. Eu o conheci pelo Tinder.
Nos primeiros contatos ele foi super romântico, eu estava passando por um fase difícil no meu relacionamento anterior, depois que eu o conheci me separei do meu ex, não só por causa dele, mas já estava me preparando pra isso. Depois de quase 3 meses separada fui ao encontro dele. Voltei pra casa e ele começou a me evitar no watts, até que um dia eu reclamei e ele me disse que estava indo para India para conhecer sua noiva.
Fiquei muito mal , pois tinha uma pequena esperança, tempo passou e eu não parava de pensar nele. Ele ficou um mês na Índia, 15 dias depois que voltou, comentou um “stories” meu do instagram e voltamos a trocar poucas mensagens, depois ficamos mais um tempo sem se falar. Certo dia ele pediu para repetirmos o encontro. Eu disse que iria, mas ele me disse que seria a última chance, pois agora em novembro viajaria para se casar.
Fui ao encontro dele e tivemos uma tarde maravilhosa, porém sentia que dentro do apartamento dele ele era mais solto, quando saímos para comer no bairro dele, senti-o meio com vergonha de mim, não pegou na minha mão e não quis me beijar, disse que as pessoas ali o conheciam. Acredito que ele queria preservar a imagem, pois em breve vai chegar a nova esposa dele. Voltei pra casa e ele nunca mais falou comigo. Eu o procurei outro dia, chateada, e disse-lhe que ele estava me odiando ou me achando um mulher suja, pois no encontro quase transamos. Ele só me respondeu, com risos, dizendo para eu não dizer aquelas coisas
Eu sou apaixonada por ele. Será que um dia ele volta a me procurar mesmo casado? Eu sou muito apaixonada, mas ainda não tive coragem de excluí- lo, ele disse que devíamos ter uma boa lembrança um do outro. Será que ele vai me excluir totalmente da vida dele? Ele sabe da minha paixão , então não sei como vai reagir . O que você acha? Tenho tantas dúvidas.
Grazi
O que acho, minha amiguinha, é que você deveria tem mais orgulho próprio, não ficar se humilhando para um cara que não a quer e que vai se casar com uma mulher de seu país e de sua cultura. Quando começou um namoro com ele já sabia que isso ia acontecer. Indianos casam com indianas, pois todas as outras mulheres para eles são prostitutas. Além disso eles não abrem mão do dote.
Espero que você crie juízo, esqueça esse cara que deve estar curtindo a sua “paixonite”, sem dar o mínimo. Além disso, você se encontra em seu próprio país. Não permita que alguém a maltrate aqui. Ninguém ama quem não se respeita. Ele não quer nada com você. E ser a outra é um papel humilhante. Arranje alguém de seu país e de sua cultura. É o melhor que tem a fazer.
Grazi, leia os comentários e veja como os indianos são cruéis com as mulheres ingênuas e carentes. Sei que você é inteligente e irá cair na real.
Abraços,
Lu
Grazi,
ele é um homem casado, nunca deixaria a esposa dele para ficar com você que será sempre “a outra”, “a Amante”, “uma diversão temporária”,sempre em segundo plano. Dê valor a si mesma que conseguirá alguém melhor do que um homem comprometido. Eu, no seu lugar, nem teria saído com ele, depois que descobriu que estava noivo. Não vou te julgar, mas primeiramente devemos ter moral e bom senso de não querer sacanear uma outra mulher só porque estamos gostando do marido dela. E segundo, se quiser que um homem te dê valor e respeito, você primeiro tem que se dar valor e se próprio respeitar, se não o fizer quem fará por você? Os homens só dão valor mulheres de pulso firme e que se dá valor .
Meu Deus quantos relatos e eu aqui achando que tinha sido a única!Essa é um pouco da minha história sobre indianos:
Conheci 2 homens (com 1 mês de diferença entre um e outro) e eles me abordaram da mesma forma, com palavras doces e carinhosas e sempre atenciosos. Depois de alguns meses descobri que eram primos (tinham o mesmo sobrenome) e que eles queriam mesmo era um dinheiro que eu disse pra um deles que eu tinha. Como sou esperta, pesquisei logo sobre a Cultura e costumes e fiquei muito desapontada, porque estava gostando de um deles. Mas como a ficha caiu e eu queria testar a real intenção, falei que havia ganho um dinheiro de uma causa na justiça, e logo o rapaz que já era bem meloso, começou a falar em casamento e se eu gostaria que ele viesse ao Brasil… Respondi que sim! Mas ele veio logo com uma conversa de que era pobre e sem minha ajuda nunca chegaria aqui… Resumindo, eu o bloqueei, mas logo o outro veio se queixar de eu ter bloqueado seu primo e que ele estava sofrendo de amor, que eu tinha magoado seu coração (aquele drama) afff.. Ai cansei da brincadeira e bloqueei ele também! Graças a Deus nunca enviei nada pra ninguém que não conheço. Como minha mãe sempre me falou “nunca confie em estranhos” #ficaadica
Adorei o blog Lu 😉
Suzy
Estou orgulhosa de você, pois não se deixou seduzir pelo coaxar dos sapos indianos. Saiba que existem muitos outros (afegãos, paquistaneses, egípcios…) seguindo a mesma escola do golpe em mulheres ingênuas, carentes e tolas. Parabéns, menina, que você seja um exemplo para muitas outras que ainda cismam em acreditar nas palavras melosas dessa gente. Você deixou os dois gaiatos a ver navios. Muitos usam fotos de atores de Bollywood e falas de filmes… risos. Sua mãe está corretíssiam. Continue trazendo mais informações para que possamos abrir a mente das mulheres insensatas.
Amiguinha, agradeço sua visita e comentário.
Abraços,
Lu
Preciso muito de ajuda sobre a cultura indiana. Por favor, fale comigo?
Maria
Seja bem-vinda a este site. Quanto à ajuda em relação à cultura indiana, vou lhe repassar vários links de artigos sobre o assunto. Qualquer coisa poderá se comunicar comigo aqui neste espaço.
Beijos,
Lu
Lu, por favor, gostaria de conversar por email em particular, seria possivel? Preciso de uma orientação de alguém que conheca bem esta cultura.
Muito muito obrigada!
Maria
Você tem o meu e-mail. Ele também se encontra presente na primeira página deste site.
Abraços,
Lu
Gostaria de saber sobre o que a cultura indiana fala sobre passar em frente a casamentos ou ver uma noiva na rua.
Priscilla
Francamente eu não sei. Nunca li sobre este tipo de superstição. Veja no blog INDIAGESTÃO.
Abraços,
Lu
Estou fazendo uma pesquisa sobre a cultura indiana para o curso de graduação em psicologia, e fiquei pasmo e curioso em saber por que não existe a meia idade ou idade intermediária (dos 20 aos 50 anos) entre os hindus de casta superior, na zona rural da Índia. Eles não reconhecem o estágio intermediário da vida adulta entre a juventude e a velhice.
Nivaldo
A cultura indiana é bem complexa. Imagino que você irá apresentar um belo trabalho. Vou lhe enviar outros links sobre o assunto. E quando quiser publicar algum texto, este site estará às suas ordens.
Abraços,
Lu
Estava conversando com um indiano. Ele me perguntou sobre o pai da minha filha. Elogiei meu ex que é um ótimo pai. O rapaz respondeu “ok” e me bloqueou. Será por que disse que tenho uma filha? E outra, queria se encontrar comigo, mas não quis e enrolei, porque fiquei com medo, pois disse que veio pro Brasil a trabalho.
Rayane
Evite contato com essa gente, pois muitas mulheres já sofreram golpes. Eles, normalmente, buscam as mulheres chorosas e solitárias, pois fica mais fácil dar calote nelas. Como você tem um bom contato com o pai de sua filha, isso não lhe interessou, ou seja, você não seria um peixe fácil. Não se deixe levar por promessas de amor, pois essa gente só quer tirar vantagem. Leia os relatos nos comentários.
Abraços,
Lu
Lu, conheci o site através da busca de informações sobre o Escitalopram, após comecei a conhecer todo o conteúdo que é extremamente importante e nos passa um conhecimento a mais sobre os vários aspectos culturais, religiosos, entre outros… É meu cantinho de leitura diária e que me traz muito aprendizado e me ajuda no tratamento que estou fazendo.
Mais uma vez, obrigado por existir.
Matheus
Como é bom começar uma semana recebendo palavras como as suas, pois elas me fazem sentir que estou atingindo o meu objetivo: levar arte e cultura para o nosso povo, numa linguagem bem simples, mas verdadeira. O nosso fórum de saúde tem sido outro espaço maravilhoso. Já nos encontramos em mais de 160 países e em todo o Brasil. Sou eu quem agradece a existência de pessoas como você. Obrigada!
Abraços,
Lu
Vale lembrar que oferecer presentes e ser gentil é a única forma de convencer uma mulher com o mínimo de senso que é é um “cavalheiro”. Em se tratando de culturas machistas, a generosidade não pode NUNCA ser vista como um sinal bom ou mal da parte dele. Meu conselho é: se você lidar com alguém com uma cultura tão diferente da sua, traga-o para o Brasil e não vá para lá. Aqui um homem pode até agredir uma mulher, se ela gostar disso (masoquismo existe), mas na hora que ela achar que passou dos limites põe ele pra correr. Estando fora do seu país isso pode ser impossível.
Fer
Seu conselho é ótimo:
“se você lidar com alguém com uma cultura tão diferente da sua, traga-o para o Brasil e não vá para lá. Aqui um homem pode até agredir uma mulher, se ela gostar disso (masoquismo existe), mas na hora que ela achar que passou dos limites põe ele pra correr. Estando fora do seu país isso pode ser impossível.”.
Concordo plenamente com você, pois muitas mulheres que para ali foram, em busca de “príncipes encantados”, acabaram na rua da amargura, até mesmo se prostituindo para poder retornar ao Brasil.
Seja bem-vindo ao blog e volte sempre!
Abraços,
Lu
OLá, Lu!
Eu me interessei pelo blog, muitas informações legais, porém muita coisa mudou em grande parte da Índia. Existem, com certeza, locais mais de interior, que vivem sobre a influência da tradição antiga, mas nas grandes cidades muita coisa mudou, claro que uma coisa ou outra sempre fica, assim como em qualquer parte do mundo, temos aquelas velhas tradições e costumes que alguns carregam. Mas generalizar é bem complicado.
Conheci um indiano há 2 anos pela net, tem seus defeitos , assim como os brasileiros também possuem, mas nunca me pediu nenhum real, muito pelo contrário, ele me enche de presentes, sem sequer eu pedir. Veio ao Brasil, nos conhecemos, é uma pessoa normal, com defeitos e qualidades e me tratou muito bem, super atencioso. E generalizar é fazer como muitos muçulmanos e próprios indianos fazem com as brasileiras , generalizando e ofendendo como promíscuas, isso ofende sabe.
Dani
Alegra-me o fato de que você tenha encontrado um homem de verdade e não um sapo travestido de príncipe. Pode ter a certeza de que tirou na loteria, pois naquele país a exceção é quase sempre a regra. Se não acredita em mim, que fiz mais de 100 artigos sobre aquela cultura, visite o blog Indiagestão, feito por uma brasileira que mora em Nova Delhi. Leia também os comentário da leitora Maura, aqui no blog.
A cultura indiana é milenar, sem falar que o hinduísmo (professado por mais de 80% da população) é uma religião extremamente machista, racista no que diz respeito à posição pessoal da pessoa (castas) e à cor da pele. Para tanto, basta ler as ofertas de casamento nos jornais.
Amiguinha, é uma pena que ainda não tenha ido àquele país, para conhecer in loco sua cultura e a reação de seu indiano. Nosso blog cumpre apenas a função de alertar as mulheres brasileiras contra os golpes virtuais praticados por indianos, não apenas no Brasil, mas em quase todos os lugares no mundo. Para ter ideia, basta perguntar como os europeus veem os indianos. É uma pena que as pobres vítimas (conforme você deve ter lido nos comentários) não tenham encontrado alguém especial como o seu namorado indiano. E tenham que recorrer à Polícia Federal em suas constantes queixas. Saiba também, amiguinha, que alertar não é generalizar, mas zelar pelas nossas mulheres tão carentes e ingênuas. É uma obrigação de cidadãs, o alerta que eu e minhas leitoras fazemos aqui.
Dani, agradeço a sua visita e seu comentário, e faço votos de que seja muito feliz! Seja sempre bem-vinda. Há muitos textos sobre a cultura indiana.
Abraços,
Lu
Agradeço sua resposta Lu, minha intenção não foi a de que as brasileiras parassem de ser alertadas sobre homens com o intuito de enganar e vamos ser bem claras, roubar não só brasileiras, mas mulheres de todo o mundo. Eu mesma possuo um blog, onde conto minha história há anos atrás com um paquistanês que em 1 semana me pediu em casamento, disse que me amava. Perdi a cabeça, até que começou a perguntar sobre meu salário, profissão, fotos nuas, e tudo o que li aqui. Começou a me pedir presentes, que nunca dei, apesar de nutrir sentimento por ele, sempre fui muito viva para isso, assim como sei que muitas não possuem a mesma percepção e acabam enroladas, por isso creio que seu blog ajuda a abrir muito olhos, pois eu mesma já passei por tudo isso. Deixei bem claro que não enviaria nada para ele e continuamos amigos, mas pode-se alertar sem generalizar, pois a Índia tem uma mentalidade muito diferente em cada parte da mesma, e são mais de 1 bilhão de indianos e assim como uma vez li em um site, que nem lembro o nome, cujo o título era “Como casar com uma brasileira”, era um site estrangeiro, que amamos contato com homens que TODAS as brasileiras se vestem assim ou assado, que deveriam ter cuidado com DST (essa foi a parte que mais me ofendeu como brasileira) e que seria fácil se aproximar etc. E sei que existem muitas brasileiras assim, mas existem muitas exceções, por isso, quando leio que os homens indianos fazem assim ou assado, sem uma vírgula, me senti triste, não por ter uma relação com um deles, mas porque tenho muitos amigos indianos e conheço muitos legais e conheço os que realmente querem iludir e se dar bem , assim como egipcios, paquistaneses.
Não me leve a mal, é só minha uma opinião , pois o alerta deve existir com toda a certeza, e eu mesma alerto em meu blog, mas com uma vírgula explicando que não seriam todos assim, assim como li em um dos posts aqui sobre os dizeres de Manu, que muito do que está escrito foi abolido por lei há muitos anos, existem resquícios de mentes bitoladas, mas muitos indianos não aceitam e não seguem. Existe um maior senso crítico atualmente, um questionamento maior, até as vestimentas das mulheres estão totalmente diferentes, veja a loja de Bangalore, vejo sempre fotos das mulheres no trabalho e nas ruas, até eu mesma não acreditei, mulheres de calça jeans, vestidos que mostram um pouco mais. Acho, eu mesma, que tinha a mente muito fixada no que vejo na tv sobre a Índia, pensei que todas usassem o sare, mas não, houve realmente mudanças na Índia atual, não 100% claro que não, mas houve alguma. Mas enfim, muito obrigada por postar meu comentários, parabéns pelo blog e vou acompanhar.
Dani
Será sempre um prazer receber a sua visita. Pontos de vista diferentes somente enriquecem este espaço. Só excluo comentários quando são agressivos e chulos. Você é uma pessoa gentil e sensata. Sua presença é muito valiosa. Recebê-la-ei sempre com muito carinho.
Amiguinha, fico feliz ao saber que você é também blogueira, e sabe como temos que ter um colossal jogo de cintura, para não ofender ou magoar as pessoas. Gostaria que me enviasse o link de seu blog para retribuir a sua visita. Peço-lhe também, que alerte as mulheres contra os golpistas, não apenas indianos, mas paquistaneses, egípcios, sauditas, afegãos, etc. Recebi um e-mail semana passada de uma mulher desesperada, que havia noivado virtualmente. O cara (indiano), viria em janeiro para o casamento. Ela lhe enviou 2.500 dólares para comprar peças do enxoval, pois lá “era mais barato”. O dito virou éter. Simplesmente desapareceu. Ao me pedir ajuda, disse-lhe que o único caminho seria a Polícia Federal, pois agora há uma lei para combate aos crimes virtuais. Mas ela jamais recuperará seu dinheiro. É triste ver como a carência afetiva pode embotar o raciocínio lógico. Essa corrente de alerta vem acontecendo em vários países.
Dani, fiquei feliz com o seu retorno. Volte sempre!
Grande beijo,
Lu
Concordo plenamente com você. Tudo generalizado é destruidor!! Trazer informação é enriquecedor, mas as (virgulas) não podem ser esquecidas.
Rose
Agradeço a sua visita e comentário.
Abraços,
Lu
Dani
Sou de Porto Alegre, Rio Grande do Sul e estou me relacionando com um indiano, homem normal, trabalhador, honesto, e sabe de minhas condiçoes financeiras não muito boas. Ele também trabalha com turismo lá. Nada a ver com pedir dinheiro, é uma amizade linda.
Que medo!
Liziane
Não é fácil a vida da mulher na cultura hindu e na islâmica.
Abraços,
Lu
Oi! Por favor, responda-me: É verdade que na Índia as mulheres grávidas nao podem mostrar a barriga. Só o fazem quando vão fazer o ultrassom?
Ana Lara
É verdade, sim! A cultura hinduísta, assim como a islâmica, é muito cruel com a mulher. Tanto numa como na outra, ela se encontra numa posição desconfortável, uma vez que o homem pode fazer tudo, mas a vida da mulher é cheia de limitações.
Outra coisa, em rezão da preferência por filhos homens, sendo muitas menininhas mortas ao nascer, existe na Índia a proibição do uso da ultrassonografia, para que a família não fique conhecendo o sexo do bebê antes, de modo a não exigir que a grávida cometa aborto, caso seja menina. Apenas em casos graves é que se pode usar a ultassonografia. O problema é tão grave, que na Índia existe mais homens do que mulheres.
Obrigada por sua visita e comentário.
Abraços,
Lu
Sou mais o Brasil… Um país onde mulher está em “extinção”! Eu respeito as cultura deles, só não desejo pra ninguém, muito menos para as mulheres! Se cuid3m mulheres, não se deem de bandeja pra ninguém!
Leão
Você está corretíssimo!
Obrigada pela visita ao blog e comentário.
Abraços,
Lu
Oi, Lu!
Há uns dias conheci um indiano num site de relacionamento, ele disse que me achou interessante e em poucas horas disse que me amava, que eu não devia mentir para ele, que eu seria só dele, e essas palavras são bem doces. Mas por ser brasileira e estar acostumada com essas conversas de homens malandros em balada, eu desconfiei, mas ele sempre insistia para nos falarmos no Skype. E em uma dessas, eu aceitei para ver qual era a dele, e tive uma grande surpresa: ele pediu para eu tirar a roupa.
Nossa! Não sabia da história do país dele mas tive a certeza que ele queria diversão, ao mesmo tempo em que jurava amor e implorava para eu ir visitá-lo. Com o medo que tenho de tráfico humano, nem pensei duas vezes, bloqueei-o. Por que será que esses homens procuram no outro lado do mundo esse tipo de diversão? Acho que lá devem ter mulheres de fácil acesso, também.
Patrícia
Esse é mesmo um pilantra de marca maior. Mostrou as caras logo de entrada. Uma leitora contou, em um dos artigos aqui no blog, que um indiano lhe fez esse pedido, e ela lhe enviou uma foto de uma vaca com biquíni… risos. Ele ficou furioso, pois a vaca é sagrada para eles. Ainda bem que você o bloqueou, pois logo estaria lhe pedindo dinheiro e presentes. Outra coisa, eles estão usando fotos de mulheres nuas para fazerem chantagem com elas, principalmente se forem casadas. Todo cuidado é pouco.
Ir para a Índia é correr um grande risco. Lá mesmo, no aeroporto, mulheres são orientadas para só andarem em grupos, pois muitas desaparecem, enquanto outras são encontradas, mortas, e violentadas. O índice de estupro no país é alarmante. Eles estão procurando diversão e também dar o golpe em mulheres, principalmente nas mais velhas, que caem na armadilha como baratas tontas. Elas lhes enviam dinheiros e presentes caros, em troca de palavras de amor, nas quais nem Cinderela acreditaria… risos.
Amiguinha, parabéns pela sua atitude. Continue assim! Não sirva de zombaria para esses homens doentios.
Abraços,
Lu
Aconteceu comigo! Alguns meses atrás conheci um indiano pelo face, e logo a conversa cresceu. Ele falou para min recentemente que vem até o Brasil para firmar compromisso. Como eu sou muito curiosa, desde que eu comecei a falar com ele, pesquisei em vários sites sobre a cultura indiana e me deparei com essas crenças que são uma aberração. Como essas mulheres sofrem.
Eu disse para ele que sou viúva, tenho três filhas e tenho 47 anos, sou muito independente, dona da chave do meu armário e da minha vida. Ele riu e me respondeu “Não me importo, estou louco por você!”. Como essas conversas de certa forma mexem com nossos sentimentos, eu pensei e pensei e tomei uma decisão: bloquei o cara do face e do whats.
Eliene
Parabéns pela sua atitude. Ao contrário das tolas, que ainda sonham com príncipes encantados, coisa que nem Cinderela faz mais, você agiu com a devida coerência. Bom seria se todas as mulheres tivessem a sua atitude, pois não passariam por aborrecimentos, sendo enganadas, muitas vezes roubadas. Caso leia os comentários, verá que se trata de uma gangue, que vive de tirar dinheiro de mulheres ingênuas. Muitas vezes com o apoio da própria esposa, pois na Índia, em razão do dote, o homem casa-se muito cedo. Só para ter uma ideia, no hinduísmo, as viúvas são relegadas a viverem sós, nas chamadas Casas de Viúvas, mesmo sendo crianças, expulsas pela família do marido. Também não aceitam mulheres que não sejam virgens. Esse cara iria apenas tentar tirar vantagem de você.
Vários países do mundo vêm se preocupando com o assédio de indianos, principalmente em cima de mulheres maduras e adolescentes. E no Brasil o caso tem sido sério, bastando consultar a PF (Polícia Federal). Portanto, você tomou a decisão correta. Mais uma vez, receba meus cumprimentos.
Eliene, aqui no blog eu tenho mais de 100 artigos sobre a cultura indiana. Clique no ÍNDICE GERAL e, depois que abrir, clique em JANELAS PARA O MUNDO. Escolha os artigos para ler.
Obrigada por sua visita e comentários.
Beijos,
Lu
Também conheci um indiano, que disse estar louco por mim. Logo pensei: eu já sou mãe e n sou virgem, sei que eles prezam as crenças deles, por isso duvidei e bloqueei o cara.
Janaína
Se todas as mulheres fossem como você, eles não encontrariam ninguém em quem dar golpes. Mas a imensa maioria delas é composta por tolas, desprovidas de raciocínio, que caem facilmente na lábia dos pilantras indianos, mesmo sabendo que eles usam a mesma linguagem para todas. Portanto, amiguinha, receba os meus parabéns. Que o seu comportamento sirva de lição para as incautas.
Janaína, obrigada por sua visita e comentário. Volte sempre!
Beijos,
Lu
Curioso, Lu!
Eu tenho uma história demasiado peculiar… Sou casada com um brasileiro mesmo, conterrâneo, mas moramos no Japão. Certa vez eu estava voltando do meu curso e um indiano me abordou na estação de trem e começou a conversar. Eu já era uma pessoa reservada no Brasil ainda assim sempre conversei com as pessoas em paradas de ônibus sobre coisas banais, portanto não me pareceu muito estranho, exceto pelo fato de saber que no Japão isso não é comum. Estranhei, mas relevei pensando que era outra cultura.
Conversa vai conversa vem, o rapaz começou a me perguntar coisas íntimas, até que me perguntou se eu era casada. Falei que sim e mostrei a aliança no dedom me perguntando se ele sabia o que significava. De repente, o cara me faz a pergunta que me caiu a cara: “Teu marido ganha o suficiente pra te manter?” Achei a pergunta super estranha e até dei risada, e comecei a dispensar o cara aos pouquinhos, ao ver que a conversa estava ficando esquisita, pois até os japoneses em volta estavam fazendo caras estranhas. Depois fiquei até com peso na consciência pensando se a maldosa não era eu com a minha mentalidade de brasileira, acostumada a perceber malandragem até onde não tem.
O contato que eu tinha com a cultura indiana até aí era apenas de colega e sobre aspectos do país língua e cultura, mas nada aprofundado. Depois de um tempo, conversando com outras pessoas que entendiam mais do assunto, e até mesmo nativos, eu percebi que o cara queria algo de mim e, que ao perguntar se meu marido “me provia bem”, ele quis na verdade dizer “posso fazer melhor”. Pelo menos foi o que me disseram, porque eu pensei no pior do pior, mesmo tipo sequestro ou algum outro tipo de golpe sei lá.
Ana
Pelo que tenho lido aqui nos comentários, essa gente é mesmo espalhafatosa e indiscreta, achando-se dona do pedaço, sem o mínimo de respeito com a mulher, sempre vista como objeto e não sujeito. Pela abordagem do cara, você pode analisar que os homens indianos, em razão da religião hinduísta professada pela imensa maioria deles, e também da islâmica, a segunda do país, não têm o mínimo respeito pela mulher, seja em que país estiver. Era de esperar-se que aí no Japão, o cara jamais tivesse coragem de atrever-se tanto. Haja cara de pau!
Amiguinha, aqui no Brasil temos feito uma grande campanha para que as mulheres abram os olhos com essa gente. Algumas, desmioladas e carentes, embarcam na onda do “príncipe encantado”, ficam noivas virtualmente, e mandam dinheiro para comprar o enxolval na Índia ou a passagem para que o cara venha ao Brasil. É claro que ele some da internet, adotando um novo perfil, para dar o golpe em outra. Li que, até mesmo em países como o Japão, tais golpes vêm prosperando.
Ana, uma mulher de meia idade, aqui no Brasil, foi convencida de que o “noivo indiano” havia lhe enviado as joias da família, por ela ser a primeira nora (e era “muita” joia, mesmo), mas, como o suposto noivo encontrava-se no Canadá, ela teria que arcar com os gastos do trasnporte. Em síntese: a incauta perdeu onze mil reais, as supostas joias e o “noivo” trambiqueiro. Ao me procurar, indiquei-lhe a PF (polícia federal), mesmo sabendo que jamais recuperaria seu dinheiro. Nesses golpes, até mesmo a família (a própria mulher, primos e primas do dito, etc.) participam. Portanto, minha querida, o bom mesmo é manter distância dessa gente. Seus costumes são inteiramente diversos dos nossos. Muitas mulheres estrangeiras vão para a Índia em busca do “noivo” e lá, depois de gastarem todo o dinheiro com o marmanjo, e expulsas de casa, ficam esmolando ou pedindo ajuda à embaixada brasileira para voltar, se a família no Brasil não tivercondições de arcar com os gastos para trazê-la de volta. Ainda assim, não são poucas as que caem nessa fria, e há, inclusive, blogs que incentivam tal relacionamento, sem nenhuma pena das coitadas. Há também o fato de pedirem fotos nuas e depois fazerem chantagem com a ingênua, exigindo dinheiro e presentes caros, como poderá ver nos relatos.
Lindinha, gostei muito do seu comentário, pois serve para chamar a atenção das brasileiras “apaixonadas” para uma grande realidade. Gostaria muito de contar com sua presença aqui. Fale desse espaço com os nossos irmãozinhos brasileiros aí.
Um grande abraço,
Lu
Nossa! Impressionante! Não sabia desses golpes. Comecei hoje pela manhã uma conversa com um indiano, que está morando no Kuwait a trabalho. Por enquanto estou achando muito engraçado esse jeito de me chamar de namorada de manhã e no fim do dia já me chama de esposa. Como sou naturalmente curiosa, estou me divertindo com a situação, mas sou cética com relação a esse tipo de ilusão. E até o momento ele ainda não fez menção alguma quanto a salários ou dinheiro. Como não conhecia muito da cultura indiana, fui pesquisar e me deparei com esse seu blog. Lu. E fiquei muito satisfeita por tomar conhecimento desses fatos. Continuarei dando corda só para ver até onde vai… rsrsrs
Abraço
Sandra
Menina, você é muito esperta. Correu logo para buscar informações sobre a cultura do dito cujo. É assim que se faz. Algumas ingênuas, só depois que quebram a cara, é que buscam se informar. Parabéns pela firmeza de sua atitude. O tolo agora será ele.
Amiguinha, essa gente mente em demasia. Não se pode crer em nada que fala. Acredito que ele está na Índia, caso contrário não teria tempo para teclar o dia todo. O cara que tirou onze mil reais de uma mulher brasileira, relato feito aqui no blog, disse que se encontrava no Canadá. Enviou (de mentira) um presente muito valioso para ela (joias caríssimas da família), mas como estava longe, ela tinha que ir pagando as despesas de alfândega, na Índia, etc. Quando a conta já estava na quantia que citei, ele desapareceu. E ela ficou a ver navios.
Sandra, você encontrará aqui no blog mais de 100 artigos sobre a gente indiana. Ficará estarrecida diante de tanto absurdo. Procure em ÍNDICE GERAL e depois em JANELAS PARA O MUNDO.
Amiguinha, não perca o seu tempo com essa gente, deixando de fazer outras coisas mais interessantes. Não vale a pena. Eles não valem um tostão furado. Estão sujos em todo o mundo, em razão dos golpes que estão dando nas mulheres. Não dá para confiar. Sem falar que a maioria é casada e tem a participação das próprias mulheres nos golpes que dão. Leia os comentários para entender melhor como agem.
Obrigada pela visita e pelo comentário. Volte sempre.
Abraços,
Lu
Sandra
Perdoe-me a intromissão, mas qual o nome dele?
Conheço um com o nome de Malick Tariq.
Boa tarde!
Gostaria de agradecer as informações compartilhadas, achei bem interessantes e esclarecedoras. Recentemente um indiano me adicionou e estamos conversando. Pesquisei o nome dele no Google e encontrei vários perfis com o mesmo nome e fotos diferentes, pode se tratar de um nome comum (Sonu Kumar) mas continuo achando muito estranho, principalmente depois de ler tudo isso. Ele é da religião hindu, disse ter 34 anos (no perfil o ano de nascimento é 1988) e ainda está solteiro, outro ponto estranho. Me fez muitas perguntas, até mesmo em relação ao meu salário, é sempre muito carinhoso e faz vários elogios.
Graças a Deus não me iludo facilmente, e procurei pesquisar tudo para saber o terreno em que estou pisando.
Obrigada, novamente!
Grazi
O campo em que você está pisando é realmente pantanoso, pois os indianos vêm aprontando com as mulheres em todo o mundo, atrás de ganhos pessoais. Não são poucas as que se viram roubadas em seus sonhos e em dinheiro. Irei lhe dar o nome de alguns artigos aqui, para que se informe melhor, pois o caso é muito mais sério do que você pode imaginar. E pior, eles mentem muito, possuem vários perfis. Quando já não são casados, pois na Índia casa-se muito cedo, são garotões querendo tirar dinheiro de mulheres mais velhas, solitárias. Há casos em que até as próprias mulheres (deles) ajudam no golpe, passando-se por amigas. Para começar, um hindu só se casa com uma mulher da mesma casta ou de casta superior, sem falar que procuram por virgens. Não sei se você sabe, mas não há conversão ao hinduísmo. Por isso, a pessoa já deve pertencer a essa religião, onde a mulher, assim como no islamismo, não vale muito.
Amiguinha, todo cuidado é pouco. E se o cara já lhe perguntou pelo seu salário, já pode sair dessa, pois é assim que começam. Depois virão as frases de amor eterno, paixão arrasadora, sendo tudo um engodo. Se eu fosse você, não perderia tempo com esse sujeito. Além dos indianos, afegãos, paquistaneses e outros estão também entrando na parada.
Obrigada pela visita ao blog e pela confiança.
Abraços,
Lu
Olá Lu!
Achei muito interessante sua matéria. Já tinha ideia que a Índia é um país extremamente religioso e com costumes diferentes. Mas o que mais chocou diante de tantas coisas tristes é o “fetocídio”. Já é muito triste se sujeitar a ser escravas em todos os sentidos, ainda ter que abrir mão de ser mãe de uma menina só porque suas crenças não a permitem. Apesar de serem acostumadas com esse tipo de tratamento, isso é desumano, estou muito triste até mesmo por pensar que a vítima ainda acha que tudo o que lhe acontece é o certo por questão de religião.
Helenice
Minha querida, os costumes de um país estrangeiro são muito difíceis para nos acostumarmos com eles, ainda mais quando são asiáticos. O costume de achar que a mulher vale menos do que o homem, porque é o pai que tem que pagar o dote da filha, é de uma imbecilidade de todo tamanho. É por isso que o país está com um déficit enorme de mulheres, uma vez que muitos matam as meninas ao nascerem. Mas não fique triste com isso. Nada podemos fazer a não ser denunciar este costume tão bárbaro.
Um grande abraço,
Lu
Olá, Lu!
Hoje dou graças a Deus por ter me interessado em ver este blog, pois eu também estou a ser assediada por um indiano sem dinheiro, que diz muito apaixonado por mim, que se diz professor. Diz que ao me ver em foto pela primeira vez, ficou apaixonado, que sou a mulher da sua vida, e quer que eu vá visitá-lo, quer casar comigo, cá, em Portugal, e quer o “citizen” de Portugal.
Pediu-me para o ajudar com 300 euros, pois ele tem alguém no hospital, e que irá me devolver o depois. Ele me liga a toda a hora, às vezes de madrugada, pois são 5 horas de diferença de Portugal. Faz mil e uma prometas de amor. Agora sinto que, se não visse os comentários aqui no blog, seria mais uma estúpida a acreditar que o amor existe, e que tinha chegado a minha hora de ser feliz.
Afinal é tudo mentira. Estou a escrever e tenho as lágrimas a cair pelo meu rosto, pois já fui casada uma vez, durante 6 anos, e meu ex marido traía-me e batia em mim. Eu quis a separação. Fiquei sozinha com um casalzinho de até me cansar disso. Ele não pagava contas. Assim, decidi terminar mais uma relação
Como estou frágil por não ter tido sorte na vida, estava a acreditar cegamente neste amor de tanta distância, que realmente era verdadeiro, porque quando era miúda, meus pais viam muitos filmes indianos, e era só amor e canções lindas. Eu, infelizmente, sou muito romântica e achei que tinha chegado a minha hora, mas já vi que a terceira vez iria ser bem pior que todas as outras que já passei. Sou muito crente em Deus e achei que ia ser feliz finalmente.
Apenas escrevi porque se não falasse, ninguém iria saber disto.
Minha querida Ana Rita
É um prazer recebê-la neste cantinho e saber que o blog serviu para ajudá-la a conhecer melhor esses pilantras indianos (agora há também egípcios, afegãos, paquistaneses…) que estão a dar golpes em mulheres em todo o mundo. Não pense que você foi a primeira ou será a última. Como uma praga, eles estão atacando em todas as partes, usando inúmeros perfis, pois, se com uma não derem certo, darão com outra. Há casos relatados até mesmo no Japão. Aqui no Brasil, não foram poucas as garotas e mulheres maduras que já foram enganadas, conforme poderá observar através dos comentários.
Aninha, quando está carente, a pessoa fica muito fragilizada, como uma adolescente, sujeita a acreditar no amor, ainda que o outro encontre-se do outro lado do mundo, e todo contato travado entre os dois é virtual. Veja bem, você teve dois homens em sua vida, conheceu-os de perto e não deu certo, portanto, como pode acreditar num “príncipe” encantado que não conhece? E pior, com uma cultura totalmente diferente da sua. Lá na Índia, a mulher não tem o menor valor. Poderá ver isso através dos artigos que tenho aqui no blog (Ver ÍNDICE e depois JANELAS PARA O MUNDO).
Você teve sorte, sim, pois foi encaminhada para este blog, onde pode conhecer toda a verdade sobre esta gente, antes de cair no logro. Agradeça a Deus por isso. Agradeça a sua sorte de não vir chorar de arrependimento, pois, assim que recebesse o seu dinheiro, o pilantra sumiria, e faria um novo perfil, para atacar outra vítima. Eles não possuem moral ou compaixão. São covardes. Estão atacando mulheres de todas as idades e em todos os países. Uma brasileira chegou a enviar 10 mil dólares para a compra do enxoval, pois ela e o safado tinham ficado “noivos” através da internet. Desse pilantra você está livre. Não caia noutra. Observe que usam as mesmas palavras com todas. A nossa felicidade deve vir de dentro para fora. Para sermos felizes não necessitamos de um homem. Você tem seus filhos, o que é uma grande alegria. Procure amar quem está perto de você, com suas qualidades e defeitos. Nem Cinderela acredita mais em príncipes.
Os filmes indianos são umas baboseiras, que nunca mostram a realidade da mulher. Eles são enganadores. Todo aquele amor é o mais puro conto da carochinha. A situação da mulher na Índia é terrível, principalmente quando o homem pertence à religião hindu ou muçulmana. A noiva é escolhida pelos pais do rapaz, tendo o pai dela que pagar um dote. E outra, precisa ser virgem. Jamais aceitariam uma estrangeira, ainda mais com filhos.
Amiguinha, chore, mas de alegria por ter acordado a tempo. Muitas outras mulheres ficaram sabendo quem são esses tais tarde demais. A sua crença em Deus mostrou-lhe o que a esperava. Continue romântica, mas seja também racional. Não podemos deixar a razão de lado, principalmente para evitar que a paixão deixe-nos cegas.
Ana Rita, temos tido notícias de que esses pilantras estão dando muitos golpes nas portuguesas. Você é a segunda a nos falar sobre isso. Temos também mulheres de Moçambique e Angola a nos falar sobre eles. Portanto, olho vivo. Converse com suas amigas e alerte-as. Outra coisa, por mais que diga que não o quer, esse cara dirá que tudo é mentira e que irá se matar. Não acredite nele!
Aninha, venha sempre ao blog. Aqui formamos uma grande rede de amigos. Outras amigas irão conversar com você. Volte aqui sempre que puder.
Um beijo para você e seu filhinhos,
Lu
Ana Rita Carvalho,
eu passei por uma situação semelhante a sua e não foi com só com um indiano. Primeiro queria se casar a todo custo para vir ao Brasil. Eu disse não! Ele me mandou para um lugar terrível que não quero nem me lembrar. Depois, outro me pediu 10 mil dólares e que pagasse seu Whatsapp também. Quando neguei, ele ofendeu minha moral. O outro estava a dizer que precisava de um celular, e eu lhe disse para ir trabalhar e comprar. Não estou aqui para sustentar rapazes de 23 a 25 anos, provavelmente casado, pois na Índia eles se casam cedo com a escolhida pela familiar. Apesar do passar do tempo, ainda seguem as tradições sobre a noiva e o pagamento do dote e da casta. Os que mais sofrem são os dalits. Para uma sogra indiana, as “firanghis” são piores que um dalit. Melhor chorar agora do que se arrepender depois, pois eles ficam bravos e ofendem quando contrariados. Na cultura deles a esposa deve obediência ao marido e aos mais velhos da família.
Boa Sorte
Ana Rita,
Sou brasileira, casada, mãe e devido à novela que passa aqui pela segunda vez, “Caminho das ìndias”, estou lendo artigos sobre aquele país. Lamentável a situação das mulheres, das crianças, a saúde e o modo de vida que levam. Você deve agradecer à Deus por ter descoberto tudo. Olhe para você. Olhe em teus próprios olhos e em tua alma. Existe vida em você! Primeiro precisa se amar de verdade, não permitindo que ninguém roube tua criança interior, tua alegria de viver!
Por favor olhe para teus filhos, que se você não mudar, teu comportamento acabará te seguindo como exemplo! Ame, abrace os teus filhos, eles são a continuação da tua vida, são bens preciosos que o Criador confiou para você cuidar, zelar e amar. Ainda terás sim o tempo de encontrar alguém que te respeite acima de tudo, respeite os teus filhos, te ame com responsabilidade e principalmente tenha Deus em sua vida. Estarei orando por você por seus filhos.
Um abraço carinhoso de mãe,
Márcia
Márcia
Obrigada por sua presença no blog e pelo seu comentário direcionado a Ana Rita.
Vou lhe enviar uns links via e-mail.
Abraços,
Lu
Oi!
Tem um indiano enchendo o saco. Diz que quer se casar comigo. Eu só faço rir. Além do mais, eles são pervertidos e imorais, realmente veem as mulheres como objetos sexuais.
Lari
Mande-o plantar favas. Não lhe dê atenção. Ele deve estar achando que está lidando com uma garota boba. Mostre-lhe que não é bem assim. Delete-o.
Atenção: seu e-mail está incorreto, peço-lhe que o conserte no próximo comentário.
Beijos,
Lu
Olá, adorei seu post.
Sou casada com um indiano há 12 anos, vivemos aqui no Brasil e temos duas filhas gêmeas. A família dele achou muito interessante, pois eles não tem nenhum caso de gêmeos na família, mas meu pai é gêmeo. Ficaram felizes, só que são duas meninas, e isso que os deixaram um pouco triste, pelo fato de ter duas filhas meninas de uma vez só. Mas em nenhuma ocasião pensamos em tirá-las, e agora estou grávida novamente e muito feliz. Mais ainda por ele ser um menino. Está a qualquer momento para nascer.
Anna
Fico feliz por você ter encontrado um indiano realmente legal, pois o que temos visto atualmente é uma calamidade de indianos tentando dar o golpe em mulheres no Brasil. Os casos são terríveis.
Mesmo no seu comentário, fica claro que a predileção é por meninos. E que muitas meninas são tiradas. Você diz que está mais feliz ainda por ser um menino. Mas esta é a cultura da asiática, pois é o filho homem o responsável por tomar conta da família dos pais no futuro. Há muitos artigos no blog sobre a cultura indiana.
Parabéns pelo bebê. Quando nascer, não deixe de avisar-me. Volte sempre!
Grande beijo,
Lu
Olá, Lu!
Gosto muito de ler os assuntos aqui tratado. Tenho uma dúvida sobre as mulheres indianas serem muito sofrida, mesmo com todos estes culturismo da Índia. Elas são muito lindas cheias de pérolas. Será que tudo não passa de aparência?
Ilda
Obrigada por sua visita, pelo comentário e por sempre nos visitar.
Quanto à espiritualidade na Índia, não passa muitas vezes de propaganda de quem vai lá e fica em ricos hotéis e nada vê sobre a realidade do país, cujas divisões de castas são o que há de mais abominável, a exemplo dos intocáveis (dalits).
Lá existem muitas mulheres bonitas, assim como em toda parte do mundo. Não se iluda com as que passam na tevê, escolhidas a dedo, onde tudo não passa de aparência, mesmo. Há também muitas mulheres feias, maltratadas pelo sofrimento.
A mulher na Índia é vista como uma serviçal da família, que se ajunta (mãe e noras) num ambiente só. Os filhos homens moram com os pais, juntamente com as esposas e filhos. Imagine como deve ser difícil a convivência. A sogra é quase sempre terrível, descontando tudo o que já passou, nas noras. O hinduísmo, religião majoritária no país, vê a mulher como inferior.
Abraços,
Lu
Pessoal,
Isso ocorre até hoje? Penso que seja informações antigas, pois conheci um indiano e o mesmo procura uma esposa, pediu que arrumasse uma daqui do Brasil ashuashua. Enfim, penso que muitas dessas tradições já não ocorrem mais.
Pam
Não caia nessa! Isso ocorre hoje mais do que nunca, ainda mais com a facilidade dos meios tecnológicos. Eles estão procurando esposas em todos os países, ou seja, alguém em quem dar o golpe. Todos os comentários são atuais. Essa de pedir para arrumar esposa, sabendo que elas são escolhidas pelos pais deles, é um golpe certeiro. Leia os comentários e verá como as coisas acontecem. Todo cuidado é pouco.
Abraços,
Lu
Deveria haver também alto índice de suicídio feminino, pois quando a mulher percebesse o quanto ela é humilhada, ignorada e torturada nessa sociedade retrógrada, oportunista e hiper machista, onde tudo favorece o homem, a mulher é meleca. Se aos pouquinhos as mulheres tomassem uma atitude, mesmo que fosse em anos, as coisas começariam a mudar. Que sofrimento desgraçado; é tão simples e maravilhoso o companheirismo entre um homem e uma mulher,viverem anos juntos, trabalhando e se respeitando “mutuamente”, cuidando um do outro e de seus familiares, tanto mulher como homem. Nessa sociedade machista o homem decidiu tudo a seu favor e a mulher se fu.. e não tem força pra lutar contra, elas já estão mortas e não sabem.
Zoraide
Eu imagino que deva haver muito suicídio na Índia, mas que não é dito, pois, em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, não se publica dados sobre suicídios, para não haver indução.
Os adeptos do hinduísmo naquele país acreditam que a pessoa deve sofrer todos os reveses da vida, sem reclamar, para voltar numa casta melhor. E se ela se revoltar, voltará, na outra vida, numa casta mais baixa do que aquela em que se encontra. No que diz respeito à mulher, tudo é feito de modo a induzi-la a aceitar a vida miserável que leva, sendo inferior até mesmo a um animal. E como a religião é capaz de tudo, as mulheres creem piamente nesse “babado”.
Como disse anteriormente, a religião faz uma lavagem cerebral nas mulheres, de modo a não se revoltarem com a vida que levam. Ali não existe companheirismo, mas servidão. O macho precisa mostrar a sua total ascendência sobre a fêmea.
O mais triste nesta história é ver brasileiras caindo no conto do vigário dos “apaixonados” indianos, louquinhas para irem para a Índia, sem nem ter noção do que lhes aguardam. Como são tolas e inconsequentes. Como os pais do marmanjo não aceitam casamento sem dote, logo a bobinha estará no olho da rua, mendigando. E se o traz para o Brasil, ele vai viver às suas custas, até encontrar outra mulher que lhe possa dar mais conforto e grana. Ao final, volta à Índia para casar-se com a escolhida pelos pais. Isso acontece até mesmo com jovens indianos educados na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Um grande abraço e obrigada por sua visita,
Lu
Tenho uma amiga que está junta com um indiano aqui em Portugal, ele é casado na Índia. Eles se dão muito bem. Ela me disse que ele era muito teimoso no princípio, e o que ele dizia tinha de se fazer, mas com o tempo ela fez-lhe ver que a cultura em Portugal era diferente, w aos poucos ele mudou. Hoje ela diz que tudo o que fazem é decidido pelos dois, mas de vez em quando ele toma decisões sem a consultar. Ele diz que a ama muito e que nunca a vai deixar, será verdade? Será possível?
Tina
O que vou lhe dizer não pode ser aceito como decisivo, pois as pessoas são diferentes. Vou tirar conclusões em cima de casos que conheço e pela cultura da Índia, sobre a qual estou a par. Você também poderá tirar suas próprias conclusões, lendo os comentários de mulheres que até já tiveram filhos com indianos, que depois deram no pé. Veja no blog.
Sua amiga já começou um relacionamento mal, ou seja, uniu-se a um homem casado. Naquele país, antes de se casar, o pai da moça tem que pagar um dote ao pai do noivo (ainda que eles digam que não mais exista isso), e são os pais dos noivos quem faz a escolha da nora. Logo, o tal indiano já tem uma esposa, escolhida pela própria família, e já usou o dote recebido. A mãe dele, em hipótese alguma, aceitaria uma estrangeira como uma nova mulher do filho, seria macular o nome da família,pois para eles, indianos, nós somos como “meretrizes’.
Muitos indianos arranjam namoradas estrangeiras com a anuência da própria esposa, ou seja, estão juntas no golpe. Eles querem é tirar dinheiro das tolas. Já recebi vários comentários aí de Portugal, sobre este assunto. Até no Japão estão dando golpes.
Isso de falar que amam, estão apaixonados e que vão se matar por amor é coisa corriqueira. Há rapazes de 19 anos pedindo para se casar com mulheres de 45… O que importa a eles é o que podem tirar das bobinhas. O moço em questão está mudando de acordo com suas conveniências. Ele já tem um projeto em mente. Os indianos, em sua maioria, são mentirosos, ludibriadores e enlouquecidos por dinheiro.
A análise que faço é de que ele está usufruindo dessa garota e do que ela pode lhe oferecer. Podem até se casar, para ganhar cidadania portuguesa. Depois ele pede divórcio, volta para a Índia e retorna com a esposa escolhida pela família para morar em Portugal. Isso tem acontecido muito aqui no Brasil e em outros países.
Portanto, tenha uma conversa franca com sua amiga. Portugal também tem sido foco dos golpes. Outros povos estão entrando na parada: egípcios, afegãos…
Abraços,
Lu
Nossa! Eu estou para casar-me com um indiano, mas estava bem longe de saber de sua cultura, e já não sei se me casarei. São 10 anos de noivado que temos.
Abraço e obrigada mesmo por me fazer saber de tudo isso.
Alexandra
Antes tarde do que nunca… risos. Mas primeiro é preciso saber se o seu noivo faz parte do rol dos espertalhões. Investigue com cuidado. Se for, caía fora.
Abraços,
Lu
Não falem o que não sabem. Lá é um lugar abençoado e sua beleza não é feita para ofensores. E a foto de Sri Krishna acima com mãe Yasoda nada tem a ver com o texto.
Índia é um dhama sagrado e devemos respeito.
Mohana
Seja bem-vinda a este cantinho.
Poderá deixar aqui todas as suas observações, ainda que diferentes das aqui apresentadas.
Respeitamos todos os que pensam diferentemente de nós.
Sugiro-lhe a leitura do blog INDI(A)GESTÃO, feito por uma brasileira casada com um indiano e radicado naquele país.
O link está aqui nesta página, logo abaixo de EU RECOMENDO.
Grande abraço,
Lu
Estava assistindo a uma reportagem sobre esse assunto junto com minha filha de doze anos; ela me perguntou por que isso ocorre; expliquei de maneira sucinta, e ela, assim como eu, ficou indignada com esse horror; agradeço por ter nascido em lugar sem uma cultura tão ridícula, deixando claro que respeito todas as culturas, no entanto, não respeito o desrespeito pelo ser humano, assim como na Índia e em outros lugares onde existe. Apesar de que, embora de maneira muito embutida, em nosso país somos desrespeitadas, esse problema em relação aos tratos com as mulheres não acabará fácil, mas não podemos baixar as nossas cabeças para isso, desde que o mundo é mundo essas coisas acontecem, mas sei que chegará ao fim um dia.
Luci
É bom que sua filha tenha se sentido indignada, pois desde pequena ela exigirá, como mulher, ser tratada com respeito.
A indignação é primeiro passo para nos livrarmos das correntes da ignorância e exigirmos que nos respeitem.
Trata realmente de uma cultura ridícula, que envergonha a todas nós mulheres, onde quer que vivamos.
Não dá para saber que nossas irmãs vivem sujeitas a tamanhas atrocidades, ainda que bem longe de nós.
Lá, dizem os homens: “uma mulher vale menos que um cachorro”.
É por isso que tenho feito deste blog um lugar de denúncia contra tais culturas.
E, como você bem diz, não se pode respeitar uma cultura que desrespeita o ser humano, que desrespeita a mulher que é a responsável direta pela continuidade da espécie humana.
Parabéns pelo seu comentário.
Será um prazer tê-la conosco neste espaço.
Abraços,
Lu
Desculpem pelo desabafo, mas que m. de cultura é essa?
Tereza
Esta é a pergunta que nós gostaríamos de fazer. Imagine que essa gente vive no século XXI. O mais triste, é saber que indianos vêm dando golpes em mulheres brasileiras, que sonham em encontrar um príncipe encantado. Parece que as ditas não leem sobre a cultura dessa gente.
Muito obrigada pela sua visita. Volte sempre.
Beijos,
Lu
Olha… já peço desculpas antecipadamente para o pessoal que gosta da Índia… mas na real … que país horroroso, misógino, ignorante e atrasado! A Índia vai precisar de 1000 anos para se livrar dessa “coisa” entranhada na cultura deles, essa coisa de tratar mulher como ser inferior.
Andrea
Você tem toda a razão.
É impensável também o sistema de castas que ali vigora.
Quanta ignorância!
Não vejo ali nenhuma espiritualidade.
Abraços,
Lu
Olhos materiais não podem ver espiritualidade em nada.
Mohana
Seu e-mail está incorreto.
Abraços,
Lu
Concordo, pois andei namorando um indiano pelo “face”, e depois de um bom tempo disse-me que era casado e me abandonou.
Beijos
Juçara
Tudo que nos acontece serve-nos de lição de vida. Tenho a certeza de que agora ficou vacinada contra essa gente. Ao ler os comentários dos textos sobre tal assunto, verá quantas mulheres passaram por situações parecidas com a sua. O pior é que ainda há muitas mulheres acreditando no papo desses espertinhos, como se fossem “príncipes encantados”.
Ju, bola para a frente. Você não tem ideia de que esparrela saiu, pois muitas mulheres chegam a ser abandonadas, mesmo depois de casadas.
Obrigada pela sua visita e por seu comentário.
Grande abraço,
Lu
Obrigada Lu. Gosto de saber sobre os costumes das mulheres de outros países. Vou ver o blog que você me indicou. Obrigada.
Abraços.
Josefina
Josefina
Então você veio no lugar certo.
Acesse JANELAS PARA O MUNDO, aqui no blog, e terá muitas informações.
Abraços,
Lu
Nossa, como sofrem as mulheres indianas. Que lugar de sofrimento…ainda bem que não nasci na Índia. Eu não aceito esse tipo de imposições contra as mulheres.
Josefina
A vida daquelas mulheres é mesmo muito sofrida, principalmente as de castas baixas, ou “intocáveis”.
Na categoria JANELAS PARA O MUNDO, logo abaixo do banner, você encontrará muitos artigos sobre a vida na Índia.
É um prazer recebê-la aqui.
Volte sempre!
Abraços,
Lu
Hoje em dia, a situação está melhor, já tem muitos casamentos por amor e divórcio também . E essa coisa de família morar tudo junto só existe em casas mais pobres, nas aldeias.
Lilvi
Ainda bem, pois essa situação é ridícula.
Tais aberturas fazem bem a todos.
A Índia precisa sair de tamanho atraso.
Volte sempre!
Grande abraço,
Lu
Uma observação para todos, antes de difamares tanto a cultura e homens indianos,falem do Brasil, onde se tem terríveis casos. Com tudo isso que há no Brasil é justo falar mal de outras origem? Sou brasileira, mas adoro muçulmanos e indianos. Sou pro mundo como Deus nos ensinou a amar uns aos outros. A Terra é pra todos. O nosso Brasil é podre em maldades. Quem for perfeito jogue pedra .
Ana Maria
Pelo seu comentário presumo que esteja apaixonada por um indiano muçulmano. Você tem toda a razão em muitas coisas que diz, no entanto precisa tomar conhecimento dos muitos golpes que indivíduos desonestos (principalmente indianos) vêm aplicando em mulheres em todo o mundo. Não são poucas as que aqui chegam chorando. Se não acreditar, informe-se na PF. Há brasileiros que agem assim também, mas eles podem ser rastreados e penalizados. Com estrangeiros a história é bem diferente. Há mulheres que perderam muito dinheiro com eles.
Amiguinha, foi um prazer receber sua visita e comentário. Volte aqui sempre, será um prazer recebê-la. Se tiver namorando algum estrangeiro, tenha muito cuidado.
Um abraço,
Lu