Lucas Cranach, o Velho – JUDITH COM A CABEÇA…

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O xilogravurista e pintor renascentista alemão Lucas Cranach, o Velho (1472 – 1553), possivelmente teve o pai como professor. Participou em Viena dos círculos humanistas. Trabalhou como pintor na corte de Wittenberg, com Frederico, o Sábio. Ali comandou uma grande oficina. Sua posição tinha tanto destaque na cidade que alguns anos depois, ele se tornou conselheiro e, posteriormente, seu presidente, tornando-se um dos homens mais ricos do lugar. Contribuiu enormemente para o desenvolvimento da pintura no sul da Alemanha, sendo considerado fundador da Escola do Danúbio. Durante uma das viagens à Holanda, ele recebeu inspiração das pinturas italianas e holandesas.

A composição intitulada Judith com a Cabeça de Holofernes, tema bíblico comum a muitos outros pintores, é uma obra do artista. A figura da mulher toma grande parte da tela, surgindo de um fundo preto que lhe dá ainda mais destaque. O cabelo avermelhado da personagem desce pelas costas e ombros. Sua pele é rosada. Ela usa ricas roupas de cortesã em que predomina a tonalidade vermelha e traz no pescoço três diferentes e luxuosos colares. Um grande chapéu de veludo vermelho, inclinado, enfeitado com plumas, cobre o topo de sua cabeça.

O rosto de Judith, heroína hebreia, parece demonstrar certo ar de perversidade e satisfação ao apresentar a cabeça decepada do general assírio Holofernes. Ela traz as mãos enluvadas, mas ainda assim enrola em torno delas um lenço com o qual suspende a cabeça do inimigo  responsável por sitiar sua cidade. Na mão direita traz a espada que usou para decapitar o inimigo de seu povo.

A cabeça ensanguentada e já azulada de Holofernes está voltada para o observador, mostrando as partes internas de seu pescoço. Seus olhos estão semiabertos. Seus cabelos e barbas são cacheados. Não há sequer um respingo de sangue nas vestes imaculadas da heroína. Nem mesmo na lâmina usada para cometer o crime há sangue.

Lucas Cranach, o Velho, e os ajudantes de sua oficina produziram várias versões dessa conhecida composição que apresenta a tenebrosa cabeça do general e a beleza serena da heroína bíblica, o que mostra o sucesso deste tipo de composição, do qual surgiram inúmeras réplicas e variantes. No canto inferior direito da tela encontra-se a insígnia do artista: uma serpente alada com um anel em sua boca.

Ficha técnica
Ano: c.1530
Técnica: óleo sobre madeira
Dimensões: 87 x 56 cm
Localização: Museu de História da Arte, Viena, Áustria

Fontes de pesquisa
Enciclopédia dos Museus/ Mirador

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QUANDO O TRABALHO É UM ERRO

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Somos criados em uma sociedade consumista e, em tempos de gastanças, o trabalho é o antídoto para as contas que não param de chegar. Estudos demonstram que longas jornadas de trabalho acarretam sérios problemas de saúde no médio e longo prazo. Mas qual seria o limite para o trabalho? Quando devemos descansar? É disso que vamos tratar no texto de hoje.

A aparente crença no equilíbrio entre trabalho duro e “il dolce far niente” (a doçura de não se fazer nada, em tradução livre do italiano) não deixa de ser intrigante. Até porque não fazer nada soa como o oposto de ser produtivo e a produtividade – seja ela criativa, intelectual ou braçal – é a principal forma de se usar o tempo a nosso favor. Entretanto, à medida que preenchemos nossos dias com mais e mais afazeres, muitos de nós estamos descobrindo que a atividade ininterrupta não é o ápice da produtividade. Pelo contrário, é sua adversária.

Pesquisadores estão notando que o trabalho após uma jornada de 14 horas não é apenas de pior qualidade, mas que esse padrão está prejudicando a criatividade e a memória. Ao longo do tempo, isso pode nos deixar fisicamente doentes, fazendo-nos sentir que a vida não tem propósito algum. A ideia de que conseguimos estender indefinidamente nosso trabalho, com foco e produtividade, é um erro imenso. Como tudo na vida, o trabalho também tem limites.

Uma grande pesquisa descobriu que trabalhar por muitas horas aumenta o risco de doença cardíaca em 40% – quase tanto quanto fumar, 50%. Outro estudo mostrou que pessoas que trabalhavam muito tinham um risco bem maior de hipertensão arterial, infarto e derrame. Outra pesquisa apontou que os que trabalhavam mais de 11 horas por dia tinham 2,5 vezes mais chances de episódios depressivos do que os que trabalhavam sete ou oito. Já existem relatos de pessoas que literalmente morrem ou morreram de tanto trabalhar, como é o caso do Japão, onde a morte por excesso de trabalho é conhecida pelo termo “karoshi”.

Um estudo com empresários de Helsinque, capital da Finlândia, mostrou que, ao longo de 26 anos, executivos e empresários que tiravam menos férias na meia idade tinham mais chances de morrer mais cedo ou ter piores condições de saúde na velhice. Outra pesquisa com mais de 5.000 trabalhadores norte-americanos descobriu que pessoas que tiram menos de dez dias de férias por ano têm três vezes menos chances de receber um aumento ou bônus em três anos.

Como uma forma de reflexão, enxergamos o trabalho apenas do ponto de vista econômico. E, desta forma, esquecemo-nos de que o descanso e o ócio, assim como o trabalho, são atos humanos. Ambos devem conviver em harmonia. Temos de trabalhar, sim. Entretanto, também precisamos do tempo de descanso que é igualmente importante. Domenico De Masi, sociólogo e escritor italiano – que elaborou a obra “O Ócio Criativo”, disse: “O ócio pode transformar-se em violência, neurose, vício e preguiça, mas pode também elevar-se para a arte, a criatividade e a liberdade”. Particularmente, penso que ócio permanente vira tédio, bem como o trabalho ininterrupto vira escravidão.

Nota: Café, obra de Di Cavalcanti

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Lorenzo Lotto – A MADONA COROADA POR…

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Autoria de Lu Dias Carvalho

A pintura intitulada A Madona Coroada por um Anjo, com Santa Catarina e Tiago Maior também conhecida por Madona e Criança com Santos e Anjo é uma obra do pintor, desenhista e ilustrador italiano Lorenzo Lotto (c.1480  – 1556). O artista serviu de ponte de transição entre os velhos mestres de Veneza e a arte do Barroco tardio, no norte da Itália. Dentre os pintores que exerceram influência em sua obra estão Giovanni Bellini, Antonello da Messina, Giorgione, Ticiano e Rafael. Ele pintou altares, obras religiosas e retratos.

Esta composição, que retrata um tema muito comum no século XV na pintura veneziana principalmente de Giovanni Bellini e de Antonello da Messina, é tida como um dos trabalhos mais sensacionais da maturidade de Lotto e mostra a influência de Palma Vecchio sobre o artista. El criou uma obra elegante, banhada pela luz primaveril, com belas cores, ligando as figuras com uma unidade de sentimentos e harmonizando o encontro humano com o divino. Os personagens encontram-se inseridos numa suave paisagem, sob um céu azul, debaixo de uma árvore de denso tronco.

A Virgem encontra-se sentada no meio do grupo com o seu rechonchudo Menino nos braços, levantando-o para que seja adorado. Atrás dela, um anjo coloca sobre sua cabeça uma coroa de flores. À sua esquerda estão ajoelhados Santa Catarina de Alexandria – trazendo um livro aberto nas mãos – e o apóstolo Tiago Maior, cujo atributo é o uso de objetos relativos a um peregrino, mas que traz aqui uma lança, o que mostra se tratar do apóstolo Tomé, assim identificado em 1783.

Ficha técnica
Ano: 1527/1528
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 113,5 x 152 cm
Localização: Museu de História da Arte, Viena, Áustria

Fontes de pesquisa
Enciclopédia dos Museus/ Mirador
https://www.wga.hu/html_m/l/lotto/4/08madon.html

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Palma Vecchio – DIANA E CALISTO

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor italiano Jacopo Palma, o Velho (c. 1480 – 1528), cujo nome de batismo era Jacopo d’Antonio Negreti, foi aluno de Francesco di Simone da S. Croce. É provável que tenha trabalhado na oficina de Giovanni Bellini. Foi influenciado pelo trabalho de Giorgione e pelo de Ticiano. O artista, dono de uma composição equilibrada, situa-se entre os pintores venezianos mais famosos do Alto Renascimento. Dedicou-se principalmente à pintura religiosa e à mitológica, tendo executado maravilhosos retábulos.

A composição mitológica intitulada Diana e Calisto, também conhecida como O Banho de Diana, é uma obra do artista. Ela representa o momento em que a deusa Diana, ao se banhar com suas ninfas virgens, descobre que Calisto, uma delas, estava grávida.

Diana encontra-se deitada no rochedo, em primeiro plano, com os olhos voltados para Calisto de pé, à sua frente, enxugando o corpo. São doze as ninfas a acompanhar Diana em seu banho. Algumas delas lembram as poses das estátuas clássicas.

O apintor usa de grande coerência espacial na sua composição, distribuindo as belas ninfas no espaço aberto e luminoso em meio a uma paisagem idílica, cheia de água e árvores, onde se veem algumas construções. Fica clara a influência de Giorgione.

Ficha técnica
Ano: c.1525
Técnica: óleo sobre tela, depois transferido para madeira
Dimensões: 77,5 x 124 cm
Localização: Museu de História da Arte, Viena, Áustria

Fontes de pesquisa
Enciclopédia dos Museus/ Mirador
1000 obras primas da pintura europeia/ Könemann

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Ticiano – MADONA CIGANA

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor Ticiano Vecellio (1490 – 1576), também conhecido como Tiziano, Titian ou ainda como Titien, encontra-se entre os grandes nomes da pintura italiana. Ainda pequeno, retirava suco de flores para desenhar toalhas e lençóis. O pai, Capitão Conte Vecellio, reconhecendo o pendor artístico do filho, envia-o para Veneza, acompanhado do irmão mais velho. Ali é apresentado por um tio aos mais importantes pintores venezianos da época.  Passa pelas mãos de Gentile Bellini e depois pelas de Giorgione que o acolhe com entusiasmo. Sorve com tanto interesse os ensinamentos de Giorgione que, com 20 anos incompletos, tem uma de suas pinturas confundida com a obra do mestre. Oportunidade em que o aluno percebe que não existe mais nada a ser aprendido com ele e passa a caminhar por conta própria.

A composição Madona Cigana é uma obra do artista que tinha à época 21 anos de idade. Ele apresenta a Virgem, de pé, segurando seu Menino, também de pé, nu, sobre a ponta de um parapeito de madeira, ao cair do crepúsculo vespertino com sua luz dourada. O nome “Madona Cigana” foi em razão dos cabelos e olhos escuros e da pele morena da Virgem que aqui se mostra muito jovem. Mãe e filho formam uma estrutura piramidal.

Um rico pano de honra, comum a muitos quadros de Madonas entronadas, serve de fundo para as duas figuras, o que sugere ser o local à direita um trono, ainda que não visto pelo observador. Ao fundo, à esquerda, vê-se uma imensa paisagem que se estende ao longe. Um homem é visto sentado debaixo de uma árvore e, mais à frente, uma edificação. A composição é assimétrica. É possível notar a fusão das influências de Gentile Bellini e de Giorgione, mas com uma interpretação própria de Ticiano.

Ficha técnica
Ano: c.1512
Técnica: óleo sobre madeira
Dimensões: 66 x 84 cm
Localização: Museu de História da Arte, Viena, Áustria

Fontes de pesquisa
Enciclopédia dos Museus/ Mirador

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CEM FILMES PARA MORRER DE RIR

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Autoria de Lu Dias Carvalho

comics

O Vírus da Arte & Cia. indica para seus leitores cem filmes para morrer de tanto rir.

Segundo um provérbio bíblico “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”, enquanto um outro muito popular em todo o mundo complementa: “Rir é o melhor remédio”. Por sua vez, o humorista francês Nicholas Chamfort alegava que “Um dia sem rir é um dia desperdiçado”. E a famosa atriz belga Audrey Hepburn dizia: “Eu amo as pessoas que me fazem rir. Sinceramente, acho que é a coisa que eu mais gosto, rir. Cura uma infinidade de males.”. Fecho as citações com a de um dos homens que mais fez as pessoas rirem – Charles Chaplin: “É saudável rir das coisas mais sinistras da vida, inclusive da morte. O riso é um tônico, um alívio, uma pausa que permite atenuar a dor”. Desejo mesmo é que vocês riam muito, meus amigos.

Os filmes abaixo encontram-se em ordem alfabética:

1. A Ceia dos Acusados (W.S. Van Dyke)
2. A Costela de Adão (George Cukor)
3. A General (Buster Keaton / Clyde Bruckman)
4. A Mulher do Dia (George Stevens)
5. A Mulher do Século(Morton DaCosta)
6. A Primeira Noite de um Homem (Mike Nichols)
7. A Recruta Benjamim (Howard Zieff)
8. A Sedução do Marrocos (David Buttler)
9. Aconteceu Naquela Noite (Frank Capra)
10. Amigos, Sempre Amigos (Ron Underwood)
11. Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu (Jim Abrahams)
12. Arizona Nunca Mais (Joel Coen / Ethan Coen)
13. Arthur, O Milionário Sedutor (Steve Gordon)
14. As Três Noites de Eva (Preston Sturges)
15. As Viagens de Sullivan (Preston Sturges)
16. Às Voltas com Fantasmas (Charles Barton)
17. Bananas (Woody Allen)
18. Banzé no Oeste (Mel Brooks)
19. Bola de Fogo (Howard Hawks)
20. Bom dia, Vietnã (Barry Levinson)
21. Cantando na Chuva (Gene Kelly, Stanley Donen)
22. Clube dos Pilantras (Harold Ramis)
23. Como Eliminar seu Chefe (Colin Higgins)
24. Cupido é Moleque teimoso (Leo McCarey)
25. Deu a Louca no Mundo (Stanley Kramer)
26. Diabo a Quatro (Leo McCarey)
27. Dívida de Sangue (Elliot Silverstein)
28. Dr. Fantástico (Stanley Kubric)
29. É um Presente (Norman Z. McLeod)
30. Em Busca do Ouro (Charlie Chaplin)
31. Ensina-me a Viver (Hal Ashby)
32. Essa Pequena é uma Parada (Peter Bogdanovich)
33. Este Mundo é um Hospício (Frank Capra)
34. Fargo (Joel Coen)
35. Feitiço da Lua (Norman Jewison)
36. Feitiço do Tempo (Harold Ramis)
37. Harry e Sally – Feitos um para o Outro (Rob Reiner)
38. Irene, a Teimosa (Gregory La Cava)
39. Isto É Spinal Tap (Rob Reiner)
40. Jantar às Oito (George Cukor)
41. Jejum de Amor (Howard Hawks)
42. Lar, Meu Tormento (H.C. Potter)
43. Levada da Breca (Howard Hawks)
44. Loucuras de verão (George Lucas)
45. Luzes da Cidade (Charles Chaplin)
46. Manhattan (Woody Allen)
47. Marinheiro por Descuido (Buster Keaton e Donald Crisp)
48. MASH (Robert Altman)
49. Meu amigo Harvey (Henry Koster)
50. Muito Além do Jardim (Hal Ashby)
51. Mulher de Verdade (Preston Sturges)
52. Nascida Ontem (George Cukor)
53. Ninotchka (Ernst Lubitsch)
54. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Woody Allen)
55. Nos Bastidores da Notícia (James L. Brooks)
56. Núpcias de Escândalo (George Cukor)
57. O Bobo da Corte (Melvin Frank / Norman Panama)
58. O Calouro (Fred C. Newmeyer / Sam Taylor)
59. O Clube dos Cafajestes (John Landis)
60. O Dorminhoco (Woody Allen)
61. O Expresso de Chicago (Arthur Hiller)
62. O Galante Mr. Deeds (Frank Capra)
63. O Grande Ditador (Charles Chaplin)
64. O Jovem Frankenstein (Mel Brooks)
65. O Pai da Noiva (Vincente Minnelli)
66. O Panaca (Carl Reiner)
67. O Pecado Mora ao Lado (Billy Wilder)
68. O Professor Aloprado (Jerry Lewis)
69. O Rapaz Que Partia Corações (Elaine May)
70. Os Caça-Fantasmas (Ivan Reitman)
71. Os Fantasmas Divertem-se (Tim Burton)
72. Os Filhos do Deserto (William A. Seiter)
73. Os Gênios da Pelota (Norman Z. McLeod)
74. Os Quatro Batutas (Norman Z. McLeod)
75. Papai por Acaso (Preston Sturges)
76. Picardias Estudantis (Amy Heckerling)
77. Primavera para Hitler (Mel Brooks)
78. Quando os Jovens Tornam-se Adultos (Barry Levinson)
79. Quanto mais Quente Melhor (Billy Wilder)
80. Quem Vai Ficar com Mary? (Bobby Farrely)
81. Quero Ser Grande (Penny Marshall)
82. Relax (Albert Brooks)
83. Se meu Apartamento Falasse (Billy Wilder)
84. Ser ou Não Ser (Ernst Lubitsch)
85. Shampoo (Hal Ashby)
86. Sherlock Jr. (Buster Keaton)
87. Sorte no Amor (Ron Shelton)
88. Tempos Modernos (Charles Chaplin)
89. Tootsie (Sydney Pollack)
90. Topper e o Casal do Outro Mundo (Norman Z. McLeod)
91. Um Assaltante Bem Trapalhão (Woody Allen)
92. Um Dia nas Corridas (Sam Wood)
93. Um Estranho Casal (Gene Saks)
94. Um Peixe Chamado Wanda (Charles Crichton)
95. Um Tira da Pesada (Martin Brest)
96. Um Tiro no Escuro (Blake Edwards)
97. Uma Babá Quase Perfeita (Chris Columbus)
98. Uma Loura Para Três (Lowell Sherman)
99. Uma Noite na Ópera (Sam Wood)
100. Victor ou Vitória? (Blake Edwards)

Nota
Acrescento um  bem brasileirinho que considero imperdível: Lisbela e o Prisioneiro (Guel Arraes)

Fonte de pesquisa
www.afionline.org

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