SORRIR TRAZ FELICIDADE?

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Autoria de Lu Dias Carvalho

Sorrir traz felicidade – mas só o sorriso verdadeiro consegue fazer isso. O cérebro não se deixa enganar facilmente. (Stefen Klein)

Paul Ekman – pesquisador reconhecido por seus trabalhos no campo das emoções – conseguiu responder a uma pergunta que muitos se fazem: É possível criar sentimentos de felicidade exercitando o sorriso? Ele explica cientificamente que “Sim!”, que é possível mudar as disposições de ânimo ao exercer uma influência direta sobre o nosso corpo. O médico coreano Jong Sul Yum, criador da Unibiótica, inclui em seus exercícios alguns minutos dedicados ao riso, já ciente de tal poder. Contudo, é bom saber que não é qualquer tipo de sorriso que induz à felicidade. Faz-se necessário botar em prática o genuíno “sorriso de Duchenne”, pois o nosso cérebro é muito mais esperto do que pensamos. 

O “sorriso de Duchenne” – uma homenagem ao neurologista francês Dr. Duchenne que em 1862 realizou um estudo pioneiro do músculo orbicular do olho – nada mais é do que aquele sorriso grande, sem amarras ou elegância, moldando todo o rosto e isso quando também não balança o corpo. Ele levanta os dois cantos da boca, faz com que as pálpebras se comprimam, desenha um monte de rugas em torno do canto dos olhos (dizem até que é o responsável pelos “pés de galinha”), elevando ligeiramente as partes superiores das maçãs do rosto. E como se toda esta ginástica fosse pouca, esse sorriso gostoso ainda contrai os músculos orbiculares das pálpebras. E mais, ele é tão contagiante que exerce efeito sobre as pessoas em derredor, que também costumam sorrir diante de tamanha obra-prima.

Agora que temos o conhecimento sobre o único sorriso tido como verdadeiramente prazenteiro, nenhum sorrisinho amarelo ou sem graça irá mais nos enganar. Será mesmo? Mentira! Cerca de 10% das pessoas são capazes de reproduzir intencionalmente o sorriso de Duchenne, sem treinamento algum, o que o transforma também num sorriso falso, quando assim criado, mas que faz um grande bem ao seu criador. Ainda assim – imagino eu – uma pessoa bem observadora será capaz de captar a falsidade de tal sorriso através do olhar do prazenteiro, carregado de segundas intenções.

Nós outros, no intuito de imitar tal sorriso, podemos recorrer a truques, como buscar a lembrança de uma piada engraçada ou a de um fato que nos fez rir muito. E isso nos fará muito bem, pois ajuda a melhorar o nosso humor. Se o sorriso abre portas para o mundo exterior, melhorando os relacionamentos ao atuar como “lubrificantes sociais”, sabemos agora que também escancara as portas que levam ao nosso mundo interior, tornando-o mais festivo.  

Ainda que todo sorriso tenha como característica principal a elevação dos cantos dos lábios, erguidos com o amparo dos músculos da bochecha, o “sorriso de Duchenne” possui algo que o diferencia dos demais: é criado pela emoção positiva, expressa através da união de diferentes músculos da face. Enquanto a maioria dos sorrisos, dentre eles os falsos, atendem à vontade da pessoa, o “sorriso de Duchenne” é incontido, autêntico e, por isso, chamado de “um reflexo das emoções da alma”, pois dele fazem parte os olhos – as janelas da alma.

Fontes de pesquisa
A Fórmula da Felicidade/ Stefan Klein/ Editora Sextante
https://amenteemaravilhosa.com.br/tipos-de-pensamento-intuitivo/

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EVITANDO O LADO PESSOAL

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

Se você leva as coisas, de forma muito frequente, para o lado pessoal, é porque de alguma forma concorda com o que está sendo falado. Nada do que os outros falam ou fazem tem a ver com você. Quem leva as coisas para o lado pessoal é porque dá muita importância a si mesmo. Vejamos como lidar melhor com este tema.

Se você, caro leitor, acha que tudo que acontece à sua volta tem a ver com você, terá de mudar sua visão de vida. Certamente essa mudança fará com que você sofra menos. É importante entender que o que os outros fazem, dizem ou pensam tem a ver com a forma como eles veem o mundo – não tem nada com você. Pare e pense nisso! Deixe de achar que é o centro das atenções.

Se você não levar as coisas para o lado pessoal, estará imune a vários problemas. Quando você se sentir ofendido com algo e prontamente reagir para defender seus pensamentos e ideias, certamente vai criar algum conflito. Naquele momento, fazendo uma “tempestade num copo d’água”, você, na verdade, está procurando mostrar que está certo e tornando todas as outras ideias erradas.

Todos nós conhecemos pessoas que se ofendem com facilidade, tendem a ver as situações como negativas, acreditam que tudo que se passa no ambiente tem uma relação com elas, isso sendo verdade ou não. Ficam irritadas com facilidade e creem que toda fala tem segundas intenções ou alguma crítica pessoal. Existe uma voz na mente da pessoa dizendo “é sobre mim”, “estão falando de mim”. É algo paranoico.

Pessoas assim não possuem senso de humor, deixam o ambiente de trabalho carregado com relacionamentos interpessoais comprometidos, ficando isoladas em seu mundo, com tom amargo e depressivo. A tendência é que os outros se afastem delas para evitar maiores confrontos. Desse modo, isolam-se socialmente e reforçam o afastamento, porque as outras pessoas temem suas reações violentas. De igual forma existem pessoas que levam tudo para o lado pessoal, mas se mantêm caladas, interiorizando um sentimento de rancor que parece não ter fim.

Como se proteger dos efeitos do ambiente sem levar nada para o lado pessoal? Primeiramente, procure ter autocontrole, seja flexível e tenha senso de humor. Seja autoconfiante, saiba separar o que é real do que é imaginário. Se o que outra pessoa diz afeta você é porque concorda com o que está sendo dito. Dê tempo ao tempo, evite confrontações e impulsividade desnecessárias. Tenha foco no que realmente é importante. Não gaste energia em coisas desnecessárias. Não se faça de vítima, o mundo não está contra você. Saiba perdoar, pois, quando você pratica o perdão, consegue se libertar de ideias do passado, focando coisas do presente que são o que realmente interessam.

Não leve nada para o lado pessoal. Os outros não fazem nada por sua causa. Buda disse certa vez: “Quando você se tornar imune às opiniões e às ações dos outros, não será mais vítima de sofrimentos desnecessários.”.

Nota: obra de Di Cavalcanti.

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A ARTE DE VIVER COM LEVEZA

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 Autoria do Dr. Telmo Diniz

A ciência moderna explica a conexão entre leveza e prazer, mas a grande questão é: como viver com maior leveza em um mundo tão corrido e com alto nível de estresse? Neste texto nós vamos aprender o que fazer para viver com mais singeleza.

Uma vida leve é uma vida com menos estresse e mais momentos alegres, menos preocupações e mais otimismo, menos pressa e mais bom humor, menos cansaço e mais vontade. Quando falamos em “viver com leveza”, falamos sobre saber viver, mais e melhor.

Existem alguns caminhos que você pode escolher e atitudes a tomar que certamente vão deixar sua vida mais leve. Inicie por ter menos coisas. Buda já dizia: “Quanto mais coisas você tem, mais terá com o que se preocupar”. Quanto menos você se preocupar em manter muitos bens e menos pensamentos sobre possuir coisas ocuparem sua mente, mais espaço se abre na sua vida para viver com serenidade, ser feliz e afastar-se de sentimentos como angústia e ansiedade.

De igual forma, não leve a vida tão a sério. Você não precisa estar sempre certo. E o mundo não vai parar se você, de vez em quando, fizer uma pausa nos deveres para se divertir, esquecer as partes chatas do dia a dia e não responder a e-mails nem atender o celular. Reduza a quantidade de obrigações. Se você tem compromissos demais e pouco ou nenhum tempo para você, a vida se torna maçante e sem sentido. Mude sua rotina!

Faça as coisas com mais calma. Diminua um pouco o seu ritmo e dispense a ansiedade, sentimento que é um vício prejudicial à sua saúde. Talvez você nem perceba, mas já se tornou um hábito fazer com extrema rapidez tudo o que deve ser realizado no dia. Você, caro leitor, anda na rua, lê, come, trabalha e atende ao telefone em ritmo tenso e acelerado sem perceber? É isso que deve ser revisto.

Fique o máximo que puder ao lado de quem o faz rir. Rir faz bem, deixa a vida mais leve, traz disposição e acaba com o estresse. E se distancie de pessoas mal-humoradas – os “vampiros de energias”. Isso o ajudará a lamentar menos e a solucionar melhor os problemas. Tem adversidades? Certamente, sim! Mas veja as outras coisas boas que estão a sua volta. Os problemas fazem parte do nosso dia a dia e, portanto, deverão ser encarados como parte da rotina.

Paulo Coelho descreveu bem como viver com leveza: “Um ancião índio norte-americano, certa vez, descreveu seus conflitos internos da seguinte maneira: ‘Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau. O outro é muito bom, e eles estão sempre brigando’. Quando lhe perguntaram qual cachorro ganhava a briga, o ancião parou, refletiu e respondeu: ‘Aquele que eu alimento mais frequentemente’”.

Nota: obra de Di Cavalcanti

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BUSQUE A CAUSA DE SUA PREGUIÇA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz idosos1

A preguiça tem origem no termo em latim “pigritia” e é uma característica ou atitude que demonstra pouca disposição para o trabalho ou aversão ao mesmo. Está relacionada com negligência, indolência, demora ou lentidão em praticar qualquer ação. A preguiça se revela através da morosidade em cumprir algum trabalho, seja ele físico ou mental.

Apesar de não ser considerada uma doença, a preguiça ou falta de atividade pode ser um sintoma característico de algumas patologias, como a narcolepsia, que é o excesso de sonolência; a depressão, cujos sintomas incluem passividade e falta de motivação; ou ainda síndromes ligadas ao cansaço, como a síndrome da fadiga crônica. Todas estas patologias já foram temas deste blog, podendo ser encontradas em VIDA SAUDÁVEL.

Às vezes, sentimos preguiça de realizar uma tarefa simplesmente porque não gostamos, não concordamos ou não estamos satisfeitos. Procrastinamos, simples assim. Deixar o que é mais chato para depois é normal, mas a preguiça é a manutenção deste status quo. Ela não se resume na questão física, mas também no pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é “não necessito aprender nada”, levando a um movimento limitador das ideias e ações no cotidiano e traduzido pelo “deixa para depois”.

A característica básica da preguiça pode ser encontrada em pessoas que frequentemente adiam compromissos, decisões, projetos, mudanças ou até simples afazeres rotineiros, comprometendo o resultado desejado com a justificativa de que não houve tempo ou que irá realizar outro dia. Na verdade, essas pessoas tentam ocultar uma insegurança exagerada em sua própria capacidade de agir. Utilizam-se do desânimo e do esquecimento como estratégia para fugir da necessidade de arregaçar as mangas e enfrentar a parte que lhes cabe realizar na vida. É como se a pessoa estivesse imobilizada, sem conseguir reação.

Como a preguiça não é considerada uma patologia, não se pode falar em um tratamento, porém algumas mudanças podem diminuir significativamente a moleza e fornecer novas formas de energia e motivação. A prática de exercícios físicos é uma delas. A pessoa deve começar a se movimentar. Acompanhamento terapêutico também pode ser indicado na tentativa de buscar compreender as causas da preguiça ou, ainda, resgatar antigas atividades consideradas prazerosas. Além disso, alimentos mais leves e dietas mais balanceadas parecem estar diretamente ligados à disposição do dia a dia.

Para espantar a preguiça logo pela manhã e melhorar a minha disposição, eu tomo um suco verde com gengibre. É ótimo para “pegar no tranco”.

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SER FELIZ É…

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Autoria do Papa Francisco

Você pode ter defeitos, ser ansioso e viver alguma vez irritado, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. Somente você pode impedir que ela vá em declínio.

Muitos o apreciam, admiram-no e o amam! Gostaria que se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, uma estrada sem acidentes, trabalho sem cansaço, relações sem decepções.

Ser feliz é achar a força na simplicidade, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor na discórdia!

Ser feliz não é só apreciar o sorriso, mas também refletir sobre a tristeza. Não é só celebrar os sucessos, mas aprender com as lições dos fracassos. Não é só se sentir feliz com os aplausos, mas ser feliz no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista para aqueles que conseguem viajar para dentro de si mesmos.

Ser feliz é parar de sentir-se vítima dos problemas e tornar-se autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas conseguir achar um oásis no fundo da própria alma.

Ser feliz é agradecer a Deus por cada manhã, pelo milagre da vida.

Ser feliz não é ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si e ter coragem de ouvir um “não”. É sentir-se seguro ao receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, mimar os pais, viver momentos poéticos com os amigos, mesmo quando nos magoam.

Ser feliz é deixar viver a criatura que existe em cada um de nós, livre, alegre e simples. É ter maturidade para poder dizer: “errei”! É ter a coragem de dizer: “perdão”! É ter a sensibilidade para dizer: “eu preciso de você”! É ter a capacidade de dizer: “te amo”! 

Que a tua vida se torne um jardim de oportunidades para ser feliz. Que nas suas primaveras seja amante da alegria. Que nos seus invernos seja amante da sabedoria. E que quando errar, recomece tudo de novo, pois somente assim seguirá apaixonado pela vida.

 Descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância, utilizar as perdas para treinar a paciência, usar os erros para esculpir a serenidade, utilizar a dor para lapidar o prazer,  utilizar os obstáculos para abrir janelas de inteligência. 

Nunca desista! Nunca renuncie às pessoas que o amam! Nunca renuncie à felicidade, pois a vida é um espetáculo incrível.

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AS DOZE LEIS DO CARMA

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 Autoria de Luis Pellegrin

  1. A grande leiTudo o que plantamos colheremos um dia. Tudo que lançamos no Universo voltará para nós. Se o que desejamos é felicidade, paz, amor, amizade…, devemos então ser felizes, pacíficos, amorosos e amigos leais.
  2. Lei da criação A vida não acontece simplesmente, ela requer nossa participação. Somos um com o Universo, interna e externamente. Tudo o que nos cerca nos fornece chaves para nosso mundo interior. Portanto, seja você mesmo, sempre, e traga para perto de si tudo o que deseja que esteja presente em sua vida.
  3. Lei da humildade – Enquanto você se recusar a aceitar uma realidade, ela continuará a fazer parte de si. Se considera um inimigo tudo o que vê, ou alguém com traços de caráter que julga serem negativos, você ainda não está focado em um nível mais elevado da existência.
  4.  Lei do crescimento – Para onde você for, ali estará. Se quiser crescer espiritualmente, é a si mesmo que terá de mudar – e não as pessoas, os lugares e as coisas ao redor. A única coisa que realmente tem em sua vida é a si mesmo, e sobre a qual pode ter controle. Quando conseguirmos mudar quem somos e como somos, todos os aspectos da nossa vida acompanharão essa mudança.
  5. Lei da responsabilidade – Sempre que algo estiver errado em sua vida, haverá algo errado em você. Refletimos no que nos cerca, pois o que nos cerca nos espelha – esta é a verdade universal. Somos responsáveis por tudo o que existe e acontece em nossas vidas, e devemos assumir essa responsabilidade se quisermos mudar o rumo das coisas.
  6. Lei da conexão – Até mesmo quando o que fazemos parece inconsequente, é muito importante que isso seja feito como se tudo que existe no Universo esteja conectado. Cada passo leva ao passo seguinte, e assim por diante. Alguém precisa dar o pontapé inicial para a partida começar. Nem o primeiro passo, nem o último, têm grande importância e significado, pois ambos precisam cumprir a verdadeira tarefa: a caminhada como um todo. Passado/presente/futuro estão conectados.
  7. Lei do foco – Você não pode pensar duas coisas ao mesmo tempo. Quando seu foco está dirigido para valores espirituais é impossível ter pensamentos de nível mais baixo, tais como os de cobiça ou raiva.
  8.  Lei da doação e da hospitalidade – Se você acredita que algo é verdadeiro, em algum momento da vida será chamado para demonstrar e defender essa sua verdade particular. Esse será o momento de pôr em prática o que aprendeu ou percebeu em teoria.
  9. Lei do aqui e agora – A tendência a olhar para trás, para examinar o que já passou, nos impede de viver plenamente o aqui e agora. Velhos pensamentos, padrões de comportamento, sonhos…, tudo isso impede a vivência de experiências renovadoras.
  10. Lei da mudança – A mesma história se repetirá até aprendermos a lição de que é preciso mudar nossa trajetória de vida.
  11. Lei da paciência e da recompensa – Toda recompensa requer um esforço inicial. Recompensas duradouras exigem trabalho paciente e persistente. A verdadeira alegria chega quando concluímos a tarefa a executar, animados pela convicção de que a recompensa chegará no devido tempo.
  12. Lei da importância e da inspiração – O valor dos nossos triunfos e erros depende da intenção e da energia despendida para atingir o fim. Contribuímos individualmente para uma totalidade e, assim, nossas ações não podem ser medíocres: temos de pôr todo o coração em cada coisa que fazemos. Contribuições amorosas fortalecem a vida e inspiram o Todo.

 Nota: texto retirado de https://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/391668/Lei-do-carmaTudo-que-voc%C3%AA-faz-um-dia-volta-pra-voc%C3%AA.htm

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