Autoria de Lu Dias Carvalho
Um rosto petrificado de mulher ocupa a maior parte da tela. Os olhos são apenas duas densas saliências. A boca também não é visível, pois a parte que vai do nariz até o queixo está apinhada de formigas, simbolizando a morte e a decomposição, conforme mostra o pintor em muitas de suas obras.
A figura feminina parece violenta, insensível e má, com sua farta cabeleira em espirais, emergindo de um fundo escuro. À sua direita é possível ver uma cena composta por três figuras masculinas em miniatura, sendo que duas delas estão nuas. A figura vestida e a outra nua abraçam-se e beijam-se, enquanto a terceira recosta-se a uma parede vermelha, de costas para a cena, como se chorasse. Seria um rompimento amoroso? Enquanto isso, numa voluta de pedra, um busto masculino parece virar o rosto para não ver o que ali ocorre.
Mais ao longe, estende-se uma paisagem, com um lindo céu azul com nuvens douradas. Três diminutas figuras ali se encontram, sendo que uma delas parece ler um jornal.
Ficha técnica
Ano: 1930
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 96 x 96 cm
Localização: The Cleveland Museum of Art, Cleveland, EUA
Fontes de pesquisa
Dalí/ Abril Coleções
Dalí/ Coleção Folha
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Lu Dias
Acho que o Dalí deveria tomar umas doses de OXALATO DE ESCITALOPRAM OU FLUOXETINA… rsrrsr
Concordas?
Abração
Mário Mendonça
Mário
Que ele era louco disso não tenho dúvidas.
Não devia tomar OXALATO DE ESCITALOPRAM OU FLUOXETINA porque ainda não existiam… risos
Devia tomar chá de camomila e melissa… risos.
Eu tomo oxalato de escitalopram… muito cuidado comigo… risos.
Abraços,
Lu